Vírus do beijo aumenta chance de desenvolver esclerose múltipla, indica pesquisa de Harvard

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Rede de Hospitais São Camilo SP

Da Redação – A esclerose múltipla é uma doença crônica autoimune, em que o sistema imunológico passa a agredir a bainha de mielina, responsável por transmitir sinais para outras células. Com isso, o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo é prejudicado e, tanto o órgão, quanto os nervos ópticos e a medula espinhal, passam a ser afetados.

De acordo com o Ministério da Saúde, 2,8 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com a doença. Já no Brasil, estima-se que cerca de 40 mil pessoas sofram de esclerose. A maior parte do diagnóstico ocorre em indivíduos com idades entre 20 e 40 anos, sendo mais frequente em mulheres.

Além destes números, recentemente, uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard confirmou que o risco de desenvolver esclerose múltipla passa a ser 32 vezes maior em uma pessoa infectada com o vírus Epstein-Barr, popularmente conhecido como doença do beijo. 

Caso queira aprofundar-se sobre o tema, em virtude do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, celebrado em 30 de maio, os especialistas da Rede de Hospitais São Camilo SP estão disponíveis para entrevistas.

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