Prefeito Atila Jacomussi não reconhece dívida de Mauá com a Fundação do ABC

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O que põe os homens a perder é quererem ser diferentes de si mesmos…

Quevedo (1580-1645).

Prefeito Atila Jacomussi não reconhece dívida de Mauá com a Fundação do ABC

O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), assegurou nesta quinta-feira (28) que não reconhece a dívida estimada em R$ 123 milhões pela FuABC (Fundação do ABC), referente aos serviços nas unidades de saúde do município. De acordo com o governante, a entidade não prestou contas de seus trabalhos à administração municipal durante as gestões dos antecessores Oswaldo Dias e Donisete Braga, ambos do PT. A declaração do prefeito ocorre em meio ao impasse entre o governo e a FUABC, devido ao contrato entre as partes, formalizado e ampliado nas gestões petistas. Hoje, a instituição regional administra o Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini, 23 UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento 24 horas). O convênio pode custar aos cofres públicos até R$ 186 milhões por ano. “Atila assegurou que uma comissão interna já faz uma análise no contrato com a FUABC e dos serviços prestados nos equipamentos públicos. Segundo o prefeito, os trabalhos de auditoria iniciaram nesta quinta-feira, embora a discussão em torno do vinculo com a entidade ocorra desde o começo do ano. “Só vamos dizer (se a FUABC permanece em Mauá) quando terminarmos os trabalhos da comissão dentro de 15 a 20 dias”, completou. Na segunda-feira (25), Atila e o secretário municipal de Saúde, Márcio Chaves (PSD), encontraram-se com o novo presidente da FUABC, Carlos Roberto Maciel, porém, o encontro foi apenas para dar “boas-vindas” ao novo chefe da instituição. De acordo com o prefeito, uma nova reunião entre os três ocorrerá na quarta-feira (4), desta vez sim para discutir o contrato e os serviços prestados pela entidade regional na cidade. Há uma semana, Chaves deu entrevista ao RDtv, em que confirmou a auditoria sobre o contrato com a FUABC e classificou o convênio como “um verdadeiro imbróglio” e “uma caixa preta”. O secretário explicou que a dívida reivindicada pela instituição estaria relacionada a restituições trabalhistas devido às demissões de aproximadamente 100 funcionários no início do ano, além de recolhimento do IR (Imposto de Renda) na fonte. É ventilada no governo a intenção de restringir a atuação da FUABC apenas para gerência do Hospital Nardini. Atila, por sua vez, descartou que esteja em curso de transferir as gestões de equipamentos públicos a outras OSSs (Organizações Sociais de Saúde), enquanto a comissão interna não chegar a uma conclusão sobre o cumprimento e a existência de valores indevidos no contrato. Maciel confirmou que aceita reajustar os valores do contrato com a Prefeitura de Mauá. “O ajuste (econômico) predominou como regra para todos os municípios. Essa forma de agir tem que ser compreendida pela FUABC. Na conversa com Atila e o Márcio, manifestei o meu interesse em manter a entidade nos serviços em Mauá, dentro de sua realidade financeira”, explicou. (Bruno Coelho/Jornal Repórter Diário)

Frase:

Nós contestamos com bases. Não se pode reconhecer dívida quando uma entidade não entrega as suas prestações de contas junto ao município de Mauá, e isso vem ocorrendo desde 2010. Vale lembrar que esse contrato foi feito pelo PT, como também a sua ampliação. Os governos anteriores deveriam cobrar a entrega dessas prestações de contas, pois não se pode pagar sem ter comprovação dos serviços

Átila Jacomussi, prefeito de Mauá, ao reafirmar que não reconhece a dívida de R$ 123 milhões do município para com a FuABC (Fundação do ABC)

Frase:

Esse é um potencial que as empresas ainda precisam explorar e que apresenta muitas possibilidades

Shailon Ian, engenheiro aeronáutico formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e presidente da Vinci Aeronáutica, ao comentar a possibilidade de ganhos para a aeronáutica

brasileira com a privatização dos aeroportos

Privatização de aeroportos pode incentivar potencial regional

As dimensões continentais do território brasileiro são um dos fatores contribuintes para a expansão dos serviços aéreos no país. A privatização dos aeroportos pode alavancar a regionalização desses serviços. O Brasil conta com cerca de 2.500 aeródromos registrados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), sendo a maioria privados. Mas, 98% dos embarques e desembarques ocorrem em 65 aeroportos (internacionais, nacionais e regionais). Nos EUA, são mais de 15 mil aeroportos. O mercado brasileiro comparado com o dos EUA ainda tem boas perspectivas de crescimento. A liderança do mercado norte-americano vem desde o fim da Segunda Guerra Mundial. O setor aeronáutico estadunidense passou por grandes mudanças, que começaram a partir do final da década de 1970. E esse gigantismo é resultado de fatores característicos dos EUA como a renda média elevada da sua população, as dimensões continentais e opções de modais de transporte menores, por exemplo, do que a europeia, que conta com Trens de Alta Velocidade (TAV). Shailon Ian considera que a iniciativa privada terá condições de oferecer melhores serviços no território brasileiro, ampliando a atuação das companhias aéreas por meio de parcerias regionais. “A demanda por viagens aéreas deve crescer nas próximas décadas e a oferta de voos regionais, realizados por companhias menores, vai abastecer os serviços ofertados pelas empresas maiores. Isso será apenas uma questão de tempo”, analisa o engenheiro. Segundo projeções do setor, 43% dos moradores de regiões sem aeródromos têm intenção de usar o avião como meio de transporte. “Sem sombra de dúvida, a expansão de oferta virá acompanhada de padrões internacionais mínimos de segurança. O país tem tradição de seguir corretamente as normas globais sobre esse assunto”, afirma Shailon Ian.


VAPT-VUPT

CADASTRAMENTO CULTURAL 1

  • A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Educação, Inclusão, Cultura e Tecnologia, iniciará na próxima semana o cadastramento dos artistas da cidade. No período de 2 a 20 de outubro, atores, músicos, dançarinos, entre outros artistas, podem se inscrever no Cadastro Cultural da cidade. O objetivo deste cadastro é abrir espaço para que novas atrações participem da programação oferecida gratuitamente na cidade, bem como atualizar este banco de dados do município. O cadastramento é gratuito, de participação espontânea, e pode ser realizado por pessoas físicas e jurídicas que atuam em diversos segmentos culturais.

CADASTRAMENTO CULTURAL 2

  • Há ainda, no entanto, outras faixas de benefício: 75% de desconto para quem parcelar entre 4 e 12 vezes; de 50% para 13 a 24 parcelas; e de 25% para parcelamentos de 25 a 36 vezes. O valor das parcelas não poderá ser inferior a 20 FMPs (Fator Monetário Padrão), que corresponde a R$ 75,16. No caso de parcelamento de 4 a 36 vezes, há aplicação de taxa de juros remuneratórios entre 0,5% e 0,7% ao mês. Interessados em aderir ao programa tem até 29 de dezembro de 2017 para procurar um dos cinco postos de atendimento do Semasa.

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES 1

  • Com o objetivo de ampliar as ações voltadas à nutrição infantil nas escolas municipais de Ribeirão Pires, a Secretaria de Educação, Inclusão, Cultura e Tecnologia iniciou nesta terça-feira, dia 26, formação continuada com professores de Educação Infantil da rede de ensino. A capacitação desenvolvida pelo setor de Alimentação Escolar da Prefeitura prevê a formação de cerca de 660 profissionais até o final do ano. “Pela perspectiva da educação integral, a hora da alimentação escolar é uma extensão pedagógica. Nesse sentido, o trabalho da Secretaria de Educação é a formação continuada dos docentes para que tornem multiplicadores que, além da orientação para hábitos alimentares saudáveis, devem incentivar autonomia e ainda a conscientizar sobre o desperdício dos alimentos”, explica a secretária de Educação, Inclusão, Cultura e Tecnologia de Ribeirão Pires, Flávia Banwart.

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES 2

  • A capacitação compreende série de aulas teóricas ministradas por nutricionista e orientadoras pedagógicas sobre questões como o estímulo à alimentação saudável, higiene, consistência de alimentos para crianças de até três anos de idade, entre outros. A atividade acontece no Teatro Municipal Euclides Menato.

Hospital Municipal de Diadema recebe R$ 280 mil em equipamentos

A Prefeitura de Diadema vem buscando parcerias com empresas privadas para trazer mais investimentos para a cidade. Por meio de uma compensação do Assaí Atacadista, o Hospital Municipal de Piraporinha recebeu nesta manhã, 27/9, uma doação de R$280 mil em equipamentos médicos, entregues ao prefeito Lauro Michels e a equipe do HM. Foram doados um bisturi eletrônico, uma capela de fluxo laminar, cinco eletrocardiógrafos com mesas, 12 aspiradores de secreções elétrico móvel, 316 instrumentais cirúrgicos diversos, 16 cadeiras de banho, 20 biombos, um liquidificador industrial, 50 escadas com dois degraus, 50 suportes de soro, 6 carros para transporte de materiais, um berço aquecido e uma balança de mesa eletrônica/digital. “O Atacadista Assaí está feliz em poder contribuir com a Saúde Pública da cidade. Sei que o recurso foi bem usado e será utilizado da melhor maneira possível”, comentou o diretor do Assaí, Waldir Silva. O prefeito Lauro Michels agradeceu a doação. “Obrigado. Estes equipamentos vão ajudar a salvar vidas e auxiliar os profissionais a prestarem um atendimento ainda melhor à população. São mais de 1.000 funcionários trabalhando neste hospital. A equipe realiza um trabalho louvável, cuidando da população de Diadema e das cidades vizinhas, atendendo mais de 600 pessoas diariamente”, afirmou. A Prefeitura investe mais de 40% do orçamento municipal na área da Saúde. A administração vem desempenhando um grande esforço para equalizar as contas da prefeitura neste momento de crise, que o país enfrenta. “Queremos fazer muito mais pela saúde da nossa cidade. Estamos trabalhando diuturnamente para que as coisas continuem funcionando”, concluiu o prefeito. O HM vai receber também uma compensação do restaurante Burger King que será destinado ao Pronto Socorro. A compensação é um recurso financeiro que visa contrabalancear os impactos ambientais previstos ou já executados na implantação de empreendimentos na cidade. As compensações são intermediadas pela Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. “Diante da crise, estamos buscando soluções com parcerias embasadas pela lei e vem dando certo. É uma prioridade deste governo a Saúde”, comentou a secretária Regina Gonçalves.

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