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    Mestre

    Ao mesmo tempo que saúdo todos os ativistas verdes pela vitória, mesmo em situações políticas tão adversas, sobre a cláusula de barreira, reitero a posição tirada na Convenção Nacional de veto à candidatura de Jair Bolsonaro.

    Assim seguimos orientados para o segundo turno.

    Penna – Presidente Nacional do Partido Verde

    em resposta a: Fala, Cidadão #59590
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    Não é surpreendente que o general da reserva Eliezer Girão Monteiro Filho, eleito deputado pelo PSL no Rio Grande do Norte, proponha a destituição e prisão dos Ministros do STF.

    Foi isso o que se criou com a onda bolsonarista: são os primeiros passos de uma ditadura, e ainda mais agressivos que o golpe militar de 1964. Nele Ministros do STF foram abruptamente tirados de seus postos, levados a Delegacias de Polícia, e depois, ainda que a trancos e barrancos, sem prisão, devolvidos às suas residências.

    A exemplo do inesquecível Ministro Evandro Lins e Silva, autor de “O Salão dos Passos Perdidos”, obra condenada a integrar a pilha farhreit 451 já anunciada pelos destruidores do regime democrático que vem por aí. Ditadura insidiosa, melancolicamente instaurada com o apoio de brasileiros ludibriados.

    Amadeu Garrido de Paula (São Paulo)

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    Amadeu Garrido de Paula

    Ainda que só tenha a exprimir o nada

    porque minha terra se tornou deserta

    areia preta, que calcina a ferida aberta

    continuarei a dizer versos na calçada

     

    Louco, dirão as aranhas do poder

    vindas de todas as direções

    venenosas como as maldições

    tresloucadas para o ser e o maldizer

     

    Choro meu País em sórdidas contendas

    onde sempre vi pobreza e a vil torpeza

    que o embolsou no sangue das pelejas

     

    que se espraiaram entre um povo exausto

    comandado por vilões das ilusões perdidas

    seja um, seja outro, entregam-nos ao demônio, ao holocausto.

     

    Amadeu Garrido de Paulaé Advogado e sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados

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    • Amadeu Garrido de Paula

     

    Irmãos brasileiros, imaginem o campo de batalha

    que as ondas de violência querem abrir

    como um sulco da morte em nossos seres;

    não faltam armas, ódios e mercenários à espreita

    para integrar as milícias e fazer de nossas belas cidades

    os montes de entulhos cinzas que fizeram da verde Damasco.

    Veremos jovens de bochechas vermelhas que  empalidecem

    tombados por balas no asfalto, com seu último olhar de pavor perplexo,

    os braços decepados, as mãos lançadas longe, pequenas vidas,

    que não frutificaram em sua terra de guerra da insensatez.

    Os hospitais improvisados de onde se ouvirão gritos lancinantes

    todos os amanheceres serão cinzentos e estarão tristes.

    As mães brasileiras chorarão com seus filhos nos braços

    o morticínio dos intolerantes não será barrado

    por padres, homens sensatos e advogados.

    Nada conterá o furor o ódio o sangue que querem derramar;

    isto é apenas um quadro espectral que não resume

    as atrocidades que nosso País verá por todas as ruas e cantos.

    O amor se torna ódio, e todos nos amávamos,

    antes da guerra civil.

     

    Amadeu Garrido de Paulaé Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

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    Nossos projetos de futuro foram rasgados. Por insensatos segmentos do povo, mais do que por políticos. Esses falaram suas linguagens, aproveitadores do mal. Os mandatos passarão, mas não – pelos menos tão facilmente – os choques da sociedade, que sequer chegou a ser nação, em sua juventude de homens e mulheres que não deram importância por séculos à política – ou foram impedidos pelos chicotes dos barões.

    E o que havia de esperança parece desmanchar-se no ar. A insensatez dos antagonismos humanos neste imenso território brasileiro.

    O que nos conduz não é a tolerância e o pouco que virá das eleições. É o fel do ódio que se dissemina entre nossos outrora irmãos. Os que discriminam e os discriminados. Os autores do “aparthaid”, não de brancos e negros, mas de amarelos e vermelhos, das iguarias tropicais de coxinhas e mortadelas.

    Gente insensata, levar-nos-ão ao caos. O sofrimento será longo. E o crime organizado fica à espreita, para fornecer a ambos os lados sua mão-de-obra mercenária. Não minimize, povo brasileiro, a real, concreta e sangrenta possibilidade do amplo conflito civil.

    Os politiqueiros são como jogadores de futebol, que brigam no campo, estimulando contendas de lesões e mortes fora dos estádios.

    Pensem que esquerda, direita, centro, são dinossauros políticos. Temos uma Constituição da paz, da tolerância, mas parece que o vaticínio do grande parlamentar que a promulgou não vinga: “Queira Deus que seja cumprida!” Porque a maioria de nossas leis não são cumpridas. E a sociedade derrapa nas selvas.

    Independentemente dos exemplos de ódio dados pelos políticos, pensemos na harmonia de nossas pequenas oficinas, de nossas lojinhas, de nossas padarias, de nossas fábricas, de nossos campos, de nossas academias, de nossas favelas, que gritam justamente, de nossos escritórios,  por meio do único método eficaz para os humanos que neles vivem: a tolerância. Ao tolerarmos as ideias alheias, o bem vem para nós, não para o tolerado.

    As ações devem ser concretizadas pelos princípios que a Constituição foi pródiga ao proclamar. Ou revelar, implícitos. Só assim caminharemos, mais uma vez segundo os versos de Whitman, que fez a América acima do Rio Grande, experimentada pelos 500 mil mortos da secessão, e pelos ainda mais infelizes, que sobreviveram com suas chagas lancinantes:

    “Aqui estão o devasto, as barbas, a benevolência, a combatividade, os amores da alma, Aqui os trens que fluem, aqui as multidões, a equidade, a diversidade, os amores da alma.”

    Amadeu Garrido de Paula (São Paulo)

     

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    A Federação Israelita do Rio Grande do Sul (FIRS) saúda os candidatos eleitos à Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, e ao governo do Estado, Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite. Ao parabenizar os dois representantes eleitos pelo voto popular, a entidade reafirma o desejo de que o novo momento político no país e no Estado seja marcado pela união dos brasileiros e pela concentração de esforços nas áreas que mais necessitam de avanços.

    Zalmir Chwartzmann (Presidente da FIRS)

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    Perdemos nas urnas, mas ganhamos muita experiência. Eu e o governador Márcio França (PSB) ganhamos abraços, ganhamos apoios e ganhamos a confiança de muita gente. Perder e ganhar faz parte do processo democrático. Temos de respeitar os resultados. O poder emana do voto, afinal! Agora, é erguer a cabeça e seguir em frente.

    Desejo boa sorte a quem vai governar o Estado de São Paulo e, não tenham dúvidas: vou continuar cobrando para que o novo governador cuide das Forças de Segurança, valorize o policial, respeite as corporações e ofereça melhores condições de trabalho e de salários aos nossos combatentes.

    Ao novo presidente da República, igualmente eleito neste domingo (28 de outubro), também desejo sorte e sabedoria na condução de seu mandato.

    E, a todos os amigos, familiares, colegas de batalha, militantes, seguidores, equipe de campanha e Imprensa, segue minha continência respeitosa. Obrigada, ainda, a todos aqueles que nos deram as mãos e digitaram na urna 40 com coragem e com vontade de mudar.

    A saga continua. Nada acaba por aqui. Aqui, foi o começo de uma longa jornada – pelo menos, para mim.

    Que Deus ilumine a nós, que, indiscutivelmente, saímos mais fortalecidos deste segundo turno, e a todo o Estado de São Paulo e ao Brasil, que merecem governantes que se importem, de fato, com o coletivo. Força e Honra, sempre, na Polícia e na Política!”

    Coronel PM Eliane Nikoluk (PR)

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    Algumas perguntas que não querem calar (e não há jornalista que as responda):

    1) O que o autor da “facada” foi fazer na escola de tiro, em Santa Catarina, onde “estudavam” os filhos do “soldadinho de araque”? Qual a relação entre eles? Quem pagou essa viagem?

    2) O “agressor” era pedreiro desempregado, mas tinha dinheiro para pagar hotel em Juiz de Fora e possuir celulares e computadores. De onde veio o dinheiro?

    3) Por que não sofreu nenhuma represália dos asseclas do candidato depois da “facada”?

    4) Quem são e quem paga os quatro advogados que atenderam o “agressor” prontamente?

    5) Por que a equipe do Sírio voltou de Juiz de Fora rapidamente e deixou o caso?

    6) Facada não provoca sangramento? O “soldadinho” não usava colete a prova de balas? Por que um oncologista e não um médico de outra especialidade acompanha o “soldadinho”?

    7) Por que o filho do “soldadinho” gritou na hora da “facada”: “agora ganhamos no primeiro turno”?

    Quem tiver mais perguntas sem respostas por favor complete a lista. Com certeza saberemos as respostas algum dia, talvez daqui a 50 anos quando forem abertos os documentos do Pentágono.

    * Laurindo Leal Filho é professor e jornalista

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    O resultado das eleições traça um novo cenário na política e na vida institucional brasileira. Para a situação e para a oposição. Tanto Jair Bolsonaro quanto Doão Jória, no caso paulista, não têm histórico de defesa dos movimentos sociais, da educação, dos professores, dos afrodescendentes, dos homossexuais, enfim, das consideradas minorias. Não têm histórico de defesa ou de construção de políticas públicas para as mulheres, que hoje chegam a 52% da população brasileira.

    O que o momento exige de nós é vigilância e perseverança na resistência. Não será fácil confrontar ideias dos dois novos mandatários, que já sinalizaram com a criminalização de quem luta por qualquer coisa que fira interesse das oligarquias que eles representam. O indicativo dos eleitos mostra que o diálogo é apenas mais uma palavra no dicionário, mas a nós caberá colocá-la como essência de tudo o que formos fazer, como ato de resistência, como ato de transparência. Em cada espaço onde nos encontrarmos.

    A resistência começa com a formação de uma ampla frente democrática já alinhavada na campanha do segundo turno das eleições, quando vimos lideranças significativas de partidos adversários do PT abraçando a candidatura Haddad. Não há tempo e espaço para vaidades. São 44 milhões de votos que respaldam uma vitória política. Os partidos que defendem a democracia têm o dever cívico de organizarem a resistência e proteger o Brasil contra a perda de sua soberania, tão em risco. A nossa resistência de hoje será do tamanho da dominação que teremos: quanto maior a primeira menor será a segunda.

    Portanto não será um cenário fácil, porque a falta de compromisso histórico e o não detalhamento dos programas de governo geram preocupação de como a Nação e o estado serão conduzidos, de fato, no dia a dia das pessoas. Do discurso da quebradeira de Jair Bolsonaro e que encantou os desencantados pouco se pode prever. Em seu pronunciamento pelas redes sociais após a consolidação do resultado sobraram interrogações.

    Do nosso mandato haverá a defesa das nossas bandeiras, dos movimentos sociais, dos direitos das pessoas à liberdade e às escolhas. E haverá resistência ao lado de quem defende tudo isso. O ódio não nos pertence e vamos ficar bem longe dele.

    Márcia Lia (Deputada estadual reeleita por São Paulo)

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    Reunida na data de 29 de outubro de 2018, a direção da Força Sindical, a respeito da eleição de Jair Bolsonaro para a presidente da República, decidiu divulgar a seguinte nota:

    O Brasil falou por meio das urnas e elegeu Jair Bolsonaro presidente da República. A Força Sindical é uma central sindical que sempre defendeu a democracia, e a alternância no poder é um dos seus pilares.

    Neste sentido, respeitamos o resultado eleitoral e desejamos que o eleito, em cumprimento aos primados democráticos da nossa Constituição, possa recolocar o País no rumo do desenvolvimento, do respeito aos direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores, aos direitos individuais e à imprensa livre passando a falar para todos os brasileiros, e não somente para o seu eleitorado, posição esta que deve ser, também, das forças de oposição.

    Para tanto, a Força Sindical vai cumprir seu papel histórico e institucional: vai representar os trabalhadores e sua luta por emprego decente, por uma aposentadoria justa, pela retomada do crescimento e em defesa do patrimônio nacional.

    Reafirmamos a necessidade da unidade de ação das centrais sindicais, buscando fortalecer o diálogo com as forças institucionais constituídas na construção de um País mais justo e igualitário.

    Miguel Torres – Presidente da Força Sindical         João Carlos Gonçalves – Juruna Secretário-geral da Força Sindical

    em resposta a: Fala, Cidadão #60559
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    Mestre

    É qualquer nota

    Qualquer notícia

    Páginas em branco

    fotos coloridas.

    Qualquer nova

    qualquer notícia

    qualquer coisa que se mova

    é um alvo

    E ninguém tá salvo…

    Cida Tavares (São Bernardo)

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    Lamentável a fala do novo secretário estadual da Agricultura, ruralista Gustavo Junqueira, sobre a reforma agrária e o MST, ao classificar a primeira de obsoleta e o segundo de movimento terrorista.

    Certamente ele não tem conhecimento aprofundado do trabalho nos assentamentos, que produzem 70% dos alimentos que chegam à mesa dos paulistas e das dificuldades para produzir.

    Também, não conhece a importância do MST para a efetivação da reforma agrária e para que terras ociosas – e cujos donos devem fortunas ao estado – cumpram sua função social. E para a afirmação da própria democracia.

    Não há mais espaços na sociedade para análises excludentes e superficiais. A questão da terra e sua destinação merecem atenção para que os temas em questão não sejam tratados de forma preconceituosa e sim, com a devida importância que têm.

    Nosso mandato seguirá na defesa e na valorização dos assentamentos, da reforma agrária e dos movimentos sociais pela terra buscando o diálogo e o entendimento com o governo e com a sociedade.

    Márcia Lia (Deputada estadual reeleita)

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    A cidade de São Bernardo foi atingida no final da tarde desta sexta-feira (23/11) por  forte chuva, provocando uma das maiores enchentes na região e na cidade, deixando inúmeras ocorrências  em vários locais em todo o Grande ABC. Foram registrados 45 milímetros de chuva em cerca de uma hora na região central; Parque dos Pássaros, 62 milímetros, Jardim Silvina, 43 milímetros e Jordanópolis, 48 milímetros. Choveu mais do que quatro vezes o esperado para todo o dia.

    Infelizmente foi registado um óbito, na região central da cidade, além de congestionamento e outras ocorrências, que atingiram casas, comércios e afetou gravemente o trânsito, que começou a ser liberado, por volta das 21h.

    A Prefeitura mobilizou equipes da Defesa Civil, Guarda Civil Municipal, Departamento de Trânsito para minimizar os danos acusados pela fortíssima chuva. Por toda esta sexta-feira, inclusive na madrugada, equipes estarão trabalhando na limpeza da cidade, para que todo o sábado esteja em plena organização para todos.

    Contamos com a grande mobilização e ajuda de todos. Em caso de emergência, ligue 199, telefone da Defesa Civil.

    Assessoria de Imprensa da Prefeitura de São Bernardo

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    Mesmo com repasses regulares da Prefeitura de Mauá, a FUABC (Fundação do ABC) deixou de depositar mais de R$ 563,3 mil a 1.374 funcionários, referentes à última folha de pagamento para vale-refeição e plano médico. Diante das reclamações de trabalhadores, o governo notificará o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) e a entidade sindical da categoria contra a terceirizada, responsável pela mão de obra nos serviços de Saúde do município.

    A negligência da FUABC mais uma vez coloca em risco o atendimento à população de Mauá nos equipamentos da Saúde, visto que existe mobilização de paralisação das atividades, em protesto à falta de pagamento dos benefícios. Referente ao último mês, a administração transferiu à organização regional R$ 456,1 mil pelo vale-refeição e outros R$ 107,1 mil ao plano de saúde, por parte da Notre Dame Intermedica Participações SA. Os depósitos feitos em meses anteriores pelo governo também foram transferidos com atrasos pela terceirizada junto ao seu quadro funcional.

    A Prefeitura de Mauá está surpresa e incomodada com a situação, que gera desnecessariamente um risco à Saúde do povo mauaense e um desrespeito aos trabalhadores, que se dedicam por seus deveres. Ao todo, o governo destinou mais de R$ 28 milhões, do dia 1º de agosto até atualização desta quarta-feira (21), à FUABC para pagamento de fornecedores, folha salarial, rescisões trabalhistas e férias.

    Desde o fim de julho, quando se encerrou o último aditivo no contrato com a FUABC, a prestação de serviços ocorre por meio de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com anuência do MP-SP. Enquanto isso, o Paço prepara um novo processo licitatório para contratação de OSSs (Organizações Sociais de Saúde), com direito da própria terceirizada em participar do certame, sem prejuízo à população nos equipamentos públicos de Saúde.

    Também vale frisar novamente que a Prefeitura de Mauá questiona a dívida citada pela FUABC, por volta de R$ 120 milhões, uma vez que não recebeu recibos que comprovem a existência desse passivo.

    Prefeitura de Mauá

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    Recebemos, agradecemos e retribuímos os votos de Boas Festas, desejando um Natal em paz e um Ano Novo maravilhoso para todos nós.

    Da Frente Nacional de Prefeitos; Senador Major Olímpio; Luiz Carlos – CEO da Ralcoh; deputado federal Roberto de Lucena; Cortez Editora; WR Comunicação Externa e Interna; Promond; Vera Moreira Comunicação; Comunica MAG; Maryon Machado; Luiz José Moreira Salata; ABC Pneus; Maurício Malcher; Bier&Wein; Leroy Merlin; Anamaco/Fecomac/Acomac; Portal Comunique-se; Sítio do Carroção; Cássio Vilelad; HS Contábil; Colégio Singular; Céu Comunicação; Torres & Freitas Advogados; Deputado estadual Itamar Borges; Ideia BigData; Instituto Melhores Dias; O Boticário; Rádio ABC; Camejo Soluções em Comunicação; Instituto Acqua de Santo André; Jornalista Bruno Bocchini; Assessoria PRnewswire; vereador Eduardo Leite (PT/SA); Edmir Cleto; Carlos Roberto Maciel; João Antônio Cardoso; Fábio Palácio; do jornalista Montero Neto; Jornal Tempo Real (Mauá); Jornal Correio dos Bairros; Márcia Suzuki Comunicação; ZDL Sports – Assessoria de Comunicação; Assessoria Companhia de Imprensa; Senadora Mara Gabrilli; MicroPower; HS Contábil; Sodiê Doces; Shopping ABC; Máxima Comunicação; Eletra; deputado estadual Itamar Borges; Portal de Notícias do Transporte; Jornal Opinião Pública; Bertolucci & Ramos Gonçalves Advogados; Cássio Vilela; Editora Unesp;  Semasa; vereador Tião Mateus (PT/SBC); da Urban Systems; Ciesp – Regional Santo André; Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo; Agência Fapesp; HS Contábil; Colégio Singular; Instituto de Ciências Matemáticas e Computação da Universidade de São Paulo (USP); Vereador Edson Sardano (Santo André), vereador Juarez Tudo Azul, de São Bernardo; do Perito-contador Roberto Folgueral Rodrigues, de São Bernardo; da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração; Justino de Oliveira Advogados (SP), Ana Paula Ribeiro do Nascimento (Santo André) e Asap Saúde.

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