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    Mestre

    Como se não bastasse a recente declaração do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que “é horrível ser patrão no Brasil”, nesta quinta-feira (13) os principais órgãos de imprensa divulgaram entrevista do presidente eleito defendendo o aumento da informalidade.

    Declarações como estas reforçam, ainda mais, a sua falta de consideração e demonstra seu total desconhecimento da situação causada pela reforma trabalhista, que resultou em perda de direitos e, ao contrário do prometido, não gerou empregos no País.

    É lamentável que, em uma nação com treze milhões de desempregados, e com a informalidade ganhando cada vez mais espaço e apresentando rendimento médio 38% menor do que o dos trabalhadores com carteira assinada, o presidente eleito faça tais declarações para agradar apenas aos empresários, que financiaram e apoiaram sua eleição.

    O fim do Ministério do Trabalho é uma medida nefasta para a sociedade. A intenção do novo governo é ter um País com todos os trabalhadores informais, enfraquecer e perseguir o movimento sindical.

    Miguel Torres (Presidente da Força Sindical)

    em resposta a: Nota de esclarecimento da Prefeitura de Mauá #62316
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    Mestre

    A Prefeitura de Mauá esclarece que a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão, autorizado pelo TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região). Cabe salientar que a administração municipal está disposta a auxiliar as autoridades em todos os esclarecimentos necessários, mantendo assim o papel de transparência e lisura junto à sociedade. Enquanto isso, os trabalhos do governo seguem normais, sem prejuízos à população nos serviços públicos.

    A administração municipal nega qualquer ilegalidade referente à compra de uniformes escolares aos alunos da rede pública de ensino, assim como não tem nenhuma ligação com empresas citadas pela Operação Prato Feito no serviço de merendar escolar. Inclusive, referente às ações deflagradas em maio pela Polícia Federal, a merenda é realizada por meio do quadro funcional da própria Prefeitura de Mauá, na atual gestão.

    Em nome do prefeito Atila Jacomussi, a defesa, representada pelo advogado Daniel Leon Bialski, vem a público esclarecer que não houve nenhum descumprimento às decisões anteriores e, por essa razão, recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal), por avaliar que a ação desafia as medidas antes impostas. A defesa afirma que já comprovou a inocência do prefeito, motivo pelo qual foi reconduzido à função democraticamente eleito.

    Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Mauá

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    Mestre

    A Prefeitura de Mauá esclarece que a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão, autorizado pelo TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região). Cabe salientar que a administração municipal está disposta a auxiliar as autoridades em todos os esclarecimentos necessários, mantendo assim o papel de transparência e lisura junto à sociedade. Enquanto isso, os trabalhos do governo seguem normais, sem prejuízos à população nos serviços públicos.

    A administração municipal nega qualquer ilegalidade referente à compra de uniformes escolares aos alunos da rede pública de ensino, assim como não tem nenhuma ligação com empresas citadas pela Operação Prato Feito no serviço de merendar escolar. Inclusive, referente às ações deflagradas em maio pela Polícia Federal, a merenda é realizada por meio do quadro funcional da própria Prefeitura de Mauá, na atual gestão.

    Em nome do prefeito Atila Jacomussi, a defesa, representada pelo advogado Daniel Leon Bialski, vem a público esclarecer que não houve nenhum descumprimento às decisões anteriores e, por essa razão, recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal), por avaliar que a ação desafia as medidas antes impostas. A defesa afirma que já comprovou a inocência do prefeito, motivo pelo qual foi reconduzido à função democraticamente eleito.

    Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Mauá

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    Mestre
    O movimento sindical repudia a ameaça de “meter a faca no Sistema S”, feita por Paulo Guedes, indicado por Jair Bolsonaro para dirigir a Pasta da Economia. Sua fala, na Firjan, no Rio, dia 17, foi explícita: “Tem que meter a faca no Sistema S também”. Segundo o jornal Folha de São Paulo, ele chegou a falar em até 50% de corte.

    Criado no governo de Getúlio Vargas e instituído no governo Dutra, o chamado Sistema S, constituído por Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Serviço Social do Comércio (Sesc); Serviço Social da Indústria (Sesi); Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac); Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar); Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop); e Serviço Social do Transporte (Sest)/Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) – promove ações voltadas à educação, formação profissional, assistência social, esportes, cultura, turismo social, consultoria, pesquisa e assistência a empreendedores em todo o País. As alíquotas chegam a 2,5% da folha. Não há recursos públicos.

    O Artigo 1º, referente ao Sesi, resume os compromissos do Sistema: “O Serviço Social da Indústria tem por escopo estudar, planejar e executar medidas que contribuam para o bem- estar dos trabalhadores, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no País, para o aperfeiçoamento moral e cívico e o desenvolvimento da solidariedade entre as classes”.

    Parágrafo 1º: “O Serviço terá em vista especialmente providências no sentido da defesa dos salários reais do trabalhador (melhoria da habitação, nutrição e higiene), a assistência em relação a problemas domésticos, as pesquisas socioeconômicas e atividades educativas e culturais, visando à valorização do homem e aos incentivos à atividade produtora”.

    Poucas organizações funcionam em nosso País tão bem quanto o Sistema S. Que o governo queira aperfeiçoar mecanismos de fiscalização, tudo bem. Mas intervir, mandar cortar e “dar facada” não beneficiaria a população e não cabem num regime democrático.

    Consideramos importante, para o desenvolvimento econômico e social do país, valorizar cada vez mais o processo de gestão tripartite (Governo, empresário e trabalhadores), conforme orientação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e, principalmente, num momento em que a disputa comercial é cada vez mais acirrada, manter e investir na qualificação profissional dos trabalhadores.

    São Paulo, 19 de dezembro de 2018

    Assinam José Pereira dos Santos, representante da Força Sindical no Conselho do SENAI; Osvaldo Mafra, representante da Força Sindicai no Conselho do SENAI
    Valeir Ertle, representante da CUT no Conselho Fiscal do Sesc; José Roberto Nogueira, representante da CUT no Conselho do SENAI; Paulo Chitolino, representante da CUT no Conselho do SENAI; José Aguinaldo Pereira, representante da UGT no Conselho do SENAI e Aprigio Guimarães, representante da Nova Central no Conselho do SENAI

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    Mestre

    Nada foi tão deturpado pela corrente de poder que saiu vitoriosa no Brasil do que a conceituação dos direitos humanos. Diz-se que direitos humanos são os direitos dos bandidos; não se fala dos direitos das vítimas.

    Falar-se em justiça das penas, para que os convictos voltem sadios à sociedade, não é defesa dos bandidos, mas do convívio social a que deveriam voltar e ajustar-se. No começo do século, na Cidade de São Paulo, o Carandiru, palco de tragédias posteriores, era autêntico centro de reabilitação: alfaiates, barbeiros, carpinteiros e toda sorte de profissionais, saiam daquela Escola. Dos infames presídios de hoje, saem líderes ou apóstolos do crime. Não falamos de ficção, porque já vivemos boas experiências, assim como a das estradas de ferro, da educação pública etc.

    Claro que as vítimas ou familiares da violência também devem ter seus direitos humanos protegidos. Tal violência, porém, não pode ser vista restritivamente: vítimas dos assaltos aos cofres públicos, de Mariana, da queda da aeronave da TAM etc. Vejam a que estado dramático foram reduzidas essas pessoas.

    Porém, o que vemos de declaração de Jair Bolsonaro não caminha nesse sentido; matar bandidos, incluídos não bandidos (o preço, e pronto).

    Uma civilização, ainda que no campo democrático de hoje que nos é próprio, depende diretamente do governo e de sua autoridade. Fora de direção, só recrudescem os sofrimentos humanos. Não de hoje, porém de “secula seculorum”, como se vê de Victor Hugo sobre atrocidade chinesa que nossa consciência contemporânea custa a acreditar:

    “Na China, em todos os tempos se conheceu o seguinte requinte de indústria e arte: a modelagem do ser humano vivo. Toma-se uma criança de dois ou três anos, que é posta dentro de um vaso de porcelana mais ou menos bizarro, sem tampa e sem fundo, para que a cabeça e os pés passem. Durante o dia o vaso é mantido em pé, a noite é deitado para que a criança possa dormir. A criança engorda sem crescer, enchendo de carne comprimida e ossos torcidos as  partes bojudas do vaso. Esse crescimento engarrafado dura vários anos.  E certo momento, torna-se irremediável. Quando se conclui que a coisa deu certo, e que o monstro está feito, quebra-se o vaso, a criança sai dele, e tem-se um ser humano em forma de pote.

    “É cômodo: pode-se encomendar previamente um anão na forma que se quiser”. (Hugo, “O homem que ri,” p. 68).

    “Mutatis mutandis” (sempre a China), hoje capitaneada por um Partido Comunista, mantém produtoras mulheres de tecidos em rígida formação, sob as vistas de um feitor; não podem mexer o pescoço, tirar as vistas de suas costuras. Ao não suportarem e pedir para ir ao banheiro, um chefe as acompanha, para que não passem de poucos minutos. Por outro lado, jovens acusados de tráfego de entorpecentes, aos montes, são juntados e aos advogados permitidos dez minutos para a defesa coletiva. Seguem-se os disparos.

    Extremamente apreensivos estão os lidadores do direito trabalhista brasileiro, ante a declaração do Presidente eleito, Jair Bolsonaro, de que a lei trabalhista deve se aproximar do “mais informal possível” (sic). Periclitam os direitos humanos de nossa maioria vivente.

    * Amadeu Garrido de Paula é advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados

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    Mestre

    Por meio da Secretaria de Educação, a Prefeitura de Mauá esclarece que a qualidade, modelo e a quantidade dos kits de uniformes escolares são diferentes aos adquiridos pelo governo antecessor, com melhor qualidade aos alunos da rede municipal.

    Também vale frisar que a atual administração não formalizou contrato com a terceirizada e sim uma ata de registro de preço, com validade de 12 meses para aquisição de até 48 mil kits.

    Em 2017, o governo realizou o primeiro pedido de 20.940 kits. Vale ressaltar que a capacidade de atendimento de alunos no ano de 2017 era de 20.724 alunos, englobando as matrículas da Educação Infantil e EJA (Educação de Jovens e Adultos), que ficam abertas durante ano.

    E o pedido foi realizado na metade do ano letivo, fazendo com que a Pasta realizasse a compra com base na capacidade máxima de atendimento e não no número de alunos matriculados até junho de 2017.

    Além disso, é necessário considerar o número de alunos recebidos por transferência e ainda aqueles que perdem o uniforme, quer seja por descuido, quer seja por estar em plena fase de desenvolvimento.

    Em 2018, um novo pedido foi realizado e, embora a capacidade máxima de atendimento fosse 22.834 alunos, o governo considerou os kits em estoque, assim efetuando um pedido de 19.500 kits.

    Somados, a Secretaria de Educação adquiriu 40.440 kits para o período de dois anos. Portanto, muito longe do total de 48 mil previstos na ata de registro de preços.

    Em números absolutos, a Pasta adquiriu o necessário para prover a rede. Se houvesse dolo ou má-fé, a Secretaria de Educação não teria a diminuição do pedido em 2018.

    Portanto, a Prefeitura de Mauá assegura que não há superfaturamento na compra dos kits de uniformes escolares, que são compostos por sete peças e o saldo da ata vencida foi de R$ 1.313.650.

    A Secretaria de Educação informa que não há como prever o número de alunos que serão matriculados durante o ano letivo, quer seja por transferência ou por medida judicial. Por essa razão, há a necessidade de prever kits em estoque.

    Com relação ao horário de funcionamento da Prefeitura, criticado pela TV Globo sobre o não aviso dos horários de atendimento, informamos que havíamos divulgado em todos os meios de comunicação, tanto no site da Prefeitura (http://www.maua.sp.gov.br/Not.aspx?NoticiaID=4859) quanto nas redes sociais, sobre o decreto nº 8479 de out/18. Além de informar o que abre e fecha com relação às outras Secretarias do município.

    Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mauá

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    Mestre

    A tríade que nos dias atuais a física e suas relações multidisciplinares podem enunciar com segurança. Logo, nada de errático ao se esperar uma nova realidade.

    Apenas ela não coincide com o calendário humano. Suas mudanças não são arbitrárias, derivam daquelas três primeiras condições;  não estamos autorizados a dizer que a mudança de ano é coincidente com os momentos de transformação da matéria e energia.

    Todos – o humano, outros animais, árvores, pedras, paus, poeiras – resultam de uma fonte material comum. Ninguém duvida disso no reino das ciências.

    Os calendários foram feitos à imagem e semelhança dessa realidade do universo. Não se disse que o homem é igual a Deus, mas que se guia por sua imagem para assemelhar-se.

    Assim como mudam os calendários, os anos muda a matéria. Karl Popper: “A matéria morta parece ter mais potencialidades que meramente produzir matéria morta”.

    Ondulações no espaço-tempo se originaram de colisões entre buracos negros.

    Em nosso microcosmo, agimos, não só na mudança de ano, mas sob todos os aspectos de nossa vida diária, à imagem e semelhança do universo. Somos réplicas, provavelmente divinas, quando se admite a força original impulsionadora do Big Bang. Quanto a isso,  a própria ciência contemporânea está rigorosamente dividida. Daí o advérbio.

    Luzes reflexas, só poderíamos assemelhar nossa conduta a tudo o que nos circunda:   nosso “feliz ano novo”, arquétipo como o casamento, o nascimento dos filhos, o confronto com a morte, na fértil doutrina psicológica de Jung. Extensivo a todos os seres da mesma matéria, conduzidos por energias e suas transformações. E que a mudança mais profunda esteja em nosso interior, fundada num aforisma de Kant, que poderia encimar a Declaração Universal dos Direitos do Homem: “tratar os outros seres como um fim, jamais como um meio”.

    Amadeu Garrido de Paula é Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.

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    Mestre

    A Visão Mundial, organização humanitária cristã de desenvolvimento, advocacy e resposta a situações de emergência, lamenta a tragédia ambiental ocorrida em Brumadinho, Minas Gerais, e se solidariza com todas as vítimas, famílias e comunidades.

    Trabalhamos na defesa da infância e entendemos que proteger a vida significa proteger a natureza como uma das manifestações do Criador. Por isso, assumimos um compromisso de apoio e assistência às crianças e famílias afetadas por essa terrível catástrofe.

    A Visão Mundial está presente em 100 países do mundo atuando na prevenção e mitigação de acidentes ambientais. O comitê de emergência da Visão Mundial no Brasil já está em articulação com parceiros estratégicos para prover o que for necessário e amenizar os danos iniciais causados pelo rompimento da barragem de Brumadinho.

    O compromisso com a vida deve estar acima de qualquer interesse, e nos posicionamos a favor de uma legislação de fiscalização ambiental mais rigorosa e preventiva, que evite catástrofes como essa e a perda irrecuperável de vidas humanas.

    Raissa Rossiter (Diretora Nacional da Visão Mundial Brasil)

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    Mestre

    O Partido Verde MG lamenta que, mais uma vez, o meio ambiente pague pela exploração desenfreada dos recursos naturais e a população de Brumadinho sofra com os estragos provocados na tarde desta sexta-feira, 25/01, pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineração.

    Neste momento, prestamos toda a solidariedade e apoio aos sete mortos, cinco feridos e mais de 200 desaparecidos e demais pessoas atingidas. Estamos permanentemente monitorando a situação, juntamente com as autoridades competentes, para eventualmente tomar as medidas necessárias.

    Partido Verde (Minas Gerais)

    em resposta a: Fala, Cidadão #64048
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    Mestre

    Por serem unos, os homens, Deus e o universo

    estamos todos imersos no belo balão azul

    As ideias deles são as nossas e as nossas as deles.

    O bem é a vida e a morte não merece conjeturas.

     

    Nunca soubemos praticar seu panteísmo do século XVIII.

    Carcomidos encerramos lutas inimagináveis

    por muito pouco não desconstruímos o todo

    mas suas forças souberam blindá-lo de nossas garras

    que teceram  o tênue fio condutor de nossas vidas

    perdidas no espaço e intempestivas na história.

     

    Vejo-o isolado e simples num beco de Amsterdã

    e leio tua ética cuja substância é o acoplamento

    de tudo e de todos, porém reinam os conflitos e a pólvora.

    Entredevoram-se, batem-se com chumbo e jamais ouviram falar de ti.

     

    • Amadeu Garrido de Paula, é Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.
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    Mestre

    O Ministério do Turismo lamenta profundamente o rompimento das barragens da mineradora Vale, em Brumadinho, nesta sexta-feira (25), e se solidariza com a comunidade afetada.

    Neste momento de dor, a Pasta entende que a maior preocupação deve ser com as vidas impactadas pela tragédia. Além de todos os danos ambientais, o rompimento afeta o Instituto Inhotim, maior centro de arte ao ar livre da América Latina e importante atrativo turístico do Brasil.

    Desde já, o Ministério do Turismo se coloca à disposição para trabalhar em parceria com outros órgãos do governo no amparo às famílias e na recuperação da região para minimizar o impacto da catástrofe e, por meio do turismo, ajudar a comunidade a superar o trauma e retomar a vida.

    Ministério do Turismo

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    “As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável”.

    Madre Tereza de Calcutá

    A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (FAMBRAS) – entidade representativa do Islam no país – manifesta seu pesar às vítimas da tragédia humana e ambiental ocorrida na última sexta-feira em Brumadinho, Minas Gerais, e se solidariza com todos os que sofrem em decorrência deste fato.

    A FAMBRAS, há quatro décadas, atua nos âmbitos religioso, social, cultural, econômico e diplomático, tendo como foco a promoção do ser humano e sua dignidade – aliás, uma das premissas islâmicas. Desta forma, entende que a valorização da vida – e também a preservação dos recursos naturais – devem estar acima de qualquer interesse, e que todos os esforços devem ser feitos nesta direção, envolvendo, sobretudo, uma legislação rigorosa, que atue de forma preventiva a fim de evitar catástrofes como as de Mariana e, agora, Brumadinho.

    Conclamamos às autoridades envolvidas no caso que se dediquem ao máximo para que a justiça amenize, de alguma forma, a dor de quem perdeu seus entes queridos e seus lares. E que Deus, em sua infinita bondade, receba com misericórdia as vítimas fatais, console seus entes queridos, e ajude na recuperação dos que ainda estão hospitalizados ou que precisam recomeçar suas vidas após as perdas.

    Federação das Associações Muçulmanas do Brasil

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    Mestre

    E agora a relva parece a cabeleira comprida e bonita das sombras

    (…) Essa relva é escura demais para ser das cabeças brancas das velhas mães,

    Mais escura que a barba incolor dos velhos.

    Escura demais pra brotar sob os céus vermelhos e débeis das bocas.

    Walt Whitman, “Folhas de Relva”, p. 51.

     

    Repentinamente o mundo os cobriu do marrom negro e repulsivo da morte. Carregado de pedras que auxiliavam no ato de matar.

    Somos mortais, portanto devemos nos acostumar à ideia radical da vida.

    No entanto, a surpresa do último momento é desesperadora e, mais ainda, quando movida por força que torna nada nossas tentativas amargas e inúteis de sobreviver.

    Olhar para o alto e ver o universo dramático de sujeira, que nos engolfa, é morte que nem os juízes medievais e os padres da Santa Inquisição imaginaram, quando aplicavam a pena aos hereges e bruxos, embora só fossem à roda, à forca e à fogueira depois de torturas inomináveis.

    Em ditaduras da América Latina adotou-se a prática de afogar presos políticos em volumes de escórias fecais.

    Claro que essas mortes deliberadas repugnam mais do que as causadas por acidentes.

    Acidentes, porém, como este, previsíveis. Culpa é falta de previsão na existência de previsibilidade.

    Não é necessário, porém, recorrer-se à culpa para responsabilizar a Vale, em face de sua responsabilidade objetiva (art. 931 do Código de Processo Civil).

    Contudo, infelizmente, no Brasil, não raro pouco vale o direito material, tal qual o direito civil, quando não temos processo civil que possibilite a realização da justiça em tempo razoável, como o preceitua a Constituição Federal, no rol dos direitos humanos (Constituição, art. 5º), não obstante tenhamos um novo Código de Processo Civil, pleno de boas intenções. As vítimas de Mariana ainda não foram plenamente indenizadas. E o direito diz que as indenização devem ser completas.

    E indenização não repõe as coisas ao estado anterior, o que seria o ideal superior do direito.

    As vítimas morreram sordidamente, a tal ponto que, quando abordamos o tema, temos dúvida se não seria melhor cultivar simplesmente o silêncio, quando nossas palavras são esquálidas ante a grosseria de um fato.

    • Amadeu Garrido de Paula, é Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados
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    Mestre

    O Centro Universitário Fundação Santo André vem, por meio desta nota, repudiar a matéria constante do Jornal Diário do Grande ABC publicada nesta data, em cujo texto se observa veemente conteúdo inverídico além de evidente desrespeito ao corpo docente, discente e funcionários da Instituição.

    A matéria, eivada e fundamentada em dados imprecisos, erráticos e com base em fonte apócrifa, colide frontalmente com os números relativos a matrículas e rematrículas atualmente registrados na Instituição.

    O grau de imprecisão é de tamanha grandeza que desconsidera o fato de que os números atuais de matrícula são da ordem de 632 e o de rematrículas perfazem 1737, o que aponta uma resultante de 2369 estudantes vinculados à Instituição para o ano de 2019, resultado este que se altera, para maior, diariamente, até porque, como cediço, estamos, ainda, em meio ao processo vestibular.

    Ademais, a matéria desconsidera o fato de que a Secretaria Geral Acadêmica (SGA) vem recebendo todos os dias centenas de estudantes e que vem realizando diversas provas vinculadas ao vestibular agendado, com média de 50 candidatos por dia.

    Outro dado omitido pela matéria é o que se refere à qualidade dos docentes e dos cursos oferecidos pelo Centro Universitário Fundação Santo André, os quais têm gerado taxas elevadíssimas de empregabilidade de seus alunos, a despeito do grave momento de crise econômica que se abate sobre o país.

    Outra informação omitida pela reportagem é a que diz respeito às dificuldades de ordem econômica e social que têm afetado todas as Universidades, onde se constata a redução de alunos presenciais, ao incremento dos cursos apresentados no formato de educação à distância, e tantas outras mudanças que acompanham a dinâmica da formação de novas turmas em todas as Instituições de Ensino Superior.

    Nesse sentido, temos a informar à comunidade acadêmica que o Centro Universitário Fundação Santo André se encontra em franco desenvolvimento do processo vestibular e de matrículas e que constata, diariamente, um quadro ascendente no registro de opções dos candidatos que entenderam por bem eleger a Instituição, tanto em função de sua qualidade acadêmica, como entidade responsável pela formação profissional de mais de 100.000 profissionais ao longo de sua história.

    Ultimando, cumpre-nos informar que o departamento jurídico institucional foi instado a acionar o Jornal Diário do Grande ABC em face de sua atividade frontalmente desrespeitosa e mendaz em relação à relevância da Fundação Santo André, especialmente em face de seu indissociável compromisso com a excelência do ensino.

    Santo André, fevereiro de 2019

    Reitoria da Fundação Santo André

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    Mestre

    ​É nefasta a proposta do governo para reforma da Previdência Social, divulgada nos meios de comunicação. O texto prevê idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem e, pior que isto, o valor do benefício não ficará mais atrelado ao salário mínimo, como acontece hoje.

    Quaisquer alterações precisam ter como princípio que os aposentados recebam benefícios com valores suficientes para ter uma vida saudável e digna. Pagar um valor abaixo do estabelecido pelo salário mínimo é entregar apenas uma “esmola”, para os milhões de aposentados que ajudaram a construir este país.

    Somos totalmente contrários e não aceitaremos esta proposta, que para nós nada mais é do que um retrocesso que penaliza e impede cada vez mais que a população tenha uma velhice digna. A proposta em questão é apenas mais uma tentativa de prejudicar os trabalhadores e trabalhadoras, dificultando a adesão à aposentadoria.

    A Previdência Social é um patrimônio dos brasileiros. Entendemos que quaisquer mudanças na Previdência devam ser amplamente discutidas com a sociedade e com os representantes dos trabalhadores de forma democrática e transparente. É preciso acabar com os privilégios na previdência social!

    Vamos resistir a mais este ataque a direitos e conquistas que, a duras penas, foram acumulados ao longo da história de lutas da classe trabalhadora brasileira. Vale ressaltar que no próximo dia 20, as centrais sindicais irão realizar um ato na Praça da Sé (São Paulo) de protesto contra o fim da aposentadoria.

    Não podemos deixar de destacar que valorizar as aposentadorias é uma forma sensata e justa de distribuição de renda.

    Miguel Torres (Presidente da Força Sindical)

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