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    Mestre

    A Secretaria de Saúde (Sesaud) de São Caetano do Sul informa que o Tomógrafo do Hospital de Emergências Albert Sabin sofreu avarias e está fora de funcionamento. O reparo do aparelho, segundo a Philips, empresa responsável pela manutenção, será feito em torno de 30 dias, devido à encomenda da peça que vem da fábrica na Alemanha.

    Durante esse período, os exames de Tomografia serão realizados no Hospital Maria Braido.

    Além disso, a Sesaud está lançando Edital de chamamento para contratação de clínicas do município que ofereçam este serviço e que deverão ser utilizadas em casos complementares de atendimento.

    Com trabalho e transparência, a Secretaria da Saúde reafirma seu compromisso em oferecer serviços de qualidade ao munícipe e sempre buscar melhorias e desenvolvimento.

    Prefeitura de São Caetano do Sul

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    Mestre

    Sou professora do Estado de São Paulo, e tenho 28 anos. Sofri um acidente no trabalho no dia 17/11/2014 uma lesão raquimedular que desenvolveu uma bexiga neurogênica e perda de força e falta de sensibilidade nos membros inferiores. Um quadro que só foi piorando e isso me impossibilita de voltar a trabalhar.

    Necessito de remédios de altíssimo custo, e sonda de alívio que passo seis vezes por dia. A Justiça me concede o direito, mas o Estado e a Prefeitura de Jaú não cumprem sua obrigação e não me fornecem.

    Esta negligência tem contribuído para minha piora e aumentado cada vez mais minhas dores crônicas que atrapalham principalmente minha capacidade de locomoção. E piora a qualidade de vida, que não tenho faz tempo.

    Hoje permaneço deitada em minha cama e necessito de ajuda para ser colocada em cadeira de rodas e apoio para me movimentar em casa ou na rua. Tenho dores terríveis, pois o acidente deixou sequelas e sou obrigada a utilizar dosagens cada vez maiores de remédios. Só que minha saúde piora dia a dia. Passo mais tempo internada do que na minha casa. Os médicos não me dão mais esperanças.

    Com todos esses gastos não tenho como sobreviver. Meu caso foi motivo até de reportagem a poucos dias no SBT. Nem com a denúncia as entidades responsáveis me socorreram ou procuraram me auxiliar. São desculpas e mais desculpas, que não tiram minhas dores, não fornecem meus remédios, não compram minha comida ou pagam meu aluguel.

    Estou desesperada. Minha única esperança é contar com a ajuda das pessoas de boa índole e bom coração. Me sinto humilhada e desprezada pelas autoridades do nosso Estado e nossa Cidade. Preciso de doações, por menores que sejam. Sem esta ajuda, não terei as mínimas condições de vida, que uma pessoa na minha situação precisa. Por favor, me ajudem!

    Meu nome é Ana Paula Cauduro. Tenho conta no Banco do Brasil. Agência 6527-7 Conta corrente 6711-3. Minha casa está aberta para qualquer dúvida. Tenho exames, laudos e quem me conhece sabe a batalha que venho travando. Meu endereço é Rua Humberto Matiello 7, Jardim Carolina, em Jaú. Meu celular (14) 99772-7590.

    Os medicamentos utilizados são Paracetamol com codeina 30 mg; Toragesic 10mg; Velija 30mg; Macrodantina; Oxycontin 10 mg; Sonda utilizo 180 por mês; cateter urinario; speedicath; 4 caixas de luva; 100 pacote de gases 8 vidros de Sabonete riohex 2%.

    Agradeço a todos que me ajudarem. Peço a Deus que olhe por vocês.

    Ana Paula Cauduro (Jaú/SP)

    em resposta a: Fala, Cidadão #32129
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    Mestre

    Estudar com qualquer idade já foi um título de um texto meu, que dispensa maiores explicações. Pois, apesar de as dificuldades encontradas variarem de pessoa, quem quer foge da desculpa e “arranja” um jeito de frequentar a escola.

    São pessoas que estudam após se aposentarem por não ter tido condições financeiras ou tempo, quando jovens; são pessoas que redobraram o esforço físico e passaram a frequentar o banco escolar; são pessoas que ultrapassaram o medo do preconceito e de críticas de familiares e de amigos e lá estão de volta ao banco escolar.

    Muitas frases feitas serviriam para justificar o porquê negativo ou positivo do retorno. Uma em especial define para ambas as situações. “Quando se quer fazer algo sempre se arruma um jeito, quando não quer, arruma uma desculpa”.

    Mas, chega o momento compensador: as formaturas. Nelas pode faltar roupa padrão, os parentes e amigos podem ficar enciumados, mas não falta o orador com a frase “de que perderam noites de sono estudando para as provas”. E é verdade.

    Pois, enfrentando todas essas dificuldades, o exemplo supracitado bateu à porta do autor do texto e suas irmãs, Norma e Josélia, as amigas Veraeide e Jadna, jovens com mais de 40 anos, em 2007 retornaram à escola para concluírem o ensino médio em 2008.

    Quando haviam parado nos anos 80, o ensino era chamado de primeiro e segundo graus e até a periodicidade mudou. Porém, elas concluíram depois dos próprios filhos, que ainda eram apenas sonhos quando elas quando pararam. São ou não exemplo a ser seguido?

    Pedro Cardoso da Costa (São Paulo)

     

    em resposta a: Fala, Cidadão #32155
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    Mestre

    Quando, no recente Correntes d’Escritas, um dos maiores acontecimentos literários de Portugal,  em Póvoa do Varzim, cidade onde nasceu o grande Eça de Queiroz, envolvendo 80 escritores de língua portuguesa e espanhola, contei da Viagem Literária do Estado de São Paulo em um debate, ouvi deles: então, no meio de tanta notícia ruim sobre o país, alguma coisa boa acontece pela cultura, pela literatura?

    Portanto, não é apenas opinião minha, que venho participando há anos. Tantos que tenho medo que ao me verem as plateias digam: ele de novo?  Este é um programa pelo qual sempre bati, pelo qual os escritores lutam para serem inseridos, e as cidades pedem sua presença. O formato é simples, e funciona. Autores fazem encontros em cidades seguidas, em determinada região. Sempre na biblioteca. A plateia ouve, pergunta, também conta histórias.

    Nada melhor para atrair uma criança, jovem, e por que não um adulto, que uma história? Sabemos que hoje competimos com celulares, tablets, vídeo games, toda aparelhagem tecnológica. No entanto por 35 anos de experiência em viagens e encontros, sabemos que a presença de um autor tem um efeito diferente, carismático.

    Estar ali com quem escreveu a história, inventou tudo aquilo, prendeu a atenção tem algo de mágico. Isso que as Viagens Literárias têm feito: criam espaços mágicos pelo interior, incentivam, imaginam e fantasiam e mudam a vida cotidiana.

    Leia mais sobre a 10ª edição do Viagem Literária do Estado de São Paulo

    Ignácio de Loyola Brandão

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    Mestre

    Lutadores e lutadoras do ABCDMRR reunidos em no último dia 18 de março, na Câmara Municipal de São Bernardo, assinam esse manifesto e convocam todos os trabalhadores e a juventude, suas entidades de classe e suas bases no ABC a unificar a luta contra o governo Temer, suas reformas e construir uma forte e consequente GREVE GERAL para derrotar seus ataques a nossa classe.

    A 3ª Reforma da Previdência, a qual o Governo Temer junto com o Congresso Nacional busca aprovar trata-se de mais um ataque brutal contra os direitos históricos da classe trabalhadora brasileira, a ele estão somados à Reforma Trabalhista que acaba com os direitos dos trabalhadores, além dos cortes em gastos públicos e sociais.

    Agravado ainda mais com a aprovação do projeto de lei que generaliza a terceirização da produção e em todos os setores econômicos e do estado. Necessitando ainda mais de construirmos a luta unitária contra esses ataques que rasgam toda CLT, as Convenções Coletivas e a organização dos trabalhadores.

    Com a cumplicidade da grande imprensa e o apoio dos grandes empresários e banqueiros, Temer e seus ministros tentam convencer os trabalhadores e a juventude que a previdência é deficitária, a terceirização garantirá emprego e direitos e a reforma trabalhista garantirá maior estabilidade nas negociações e empregos, e que, portanto, as reformas são necessárias. Nada mais falso.

    O Governo Temer e a grande imprensa mentem! – Em primeiro lugar a Previdência não é deficitária, pois seus recursos advêm não apenas da contribuição dos trabalhadores, mas de diversas contribuições patronais e dos trabalhadores, os quais são muitas vezes desviados para pagar banqueiros e a dívida pública. Dessa maneira, a Previdência não precisa de uma reforma que aumente o tempo de trabalho e contribuição, mas sim a destinação correta desses recursos para o fundo previdenciário.

    Além de não cobrar dos grandes devedores e não fiscalizar as sonegações e conceder isenções fiscais. Na lista de devedores estão a mineradora Vale (R$ 275 milhões) e a JBS, da Friboi, com R$ 1,8 bilhão (a segunda maior da lista). A lista inclui também bancos públicos e privados, como Caixa Econômica Federal (R$ 549 milhões), Bradesco (R$ 465 milhões), Banco do Brasil (R$ 208 milhões) e Itaú Unibanco (R$ 88 milhões). Os devedores da Previdência Social acumulam uma dívida de R$ 426,07 bilhões, quase três vezes o falso rombo anunciado por Temer.

    Dito isso, destacamos que os motivos reais que levam o Governo Temer a tentar realizar 3ª Reforma da Previdência são os seus compromissos obscuros com o capital financeiro e industrial (como os frigoríficos da carne podre), visto que os grandes bancos e fundos privados de pensão e aposentadoria serão os verdadeiros beneficiados, caso essa reforma seja aprovada e as empresas seguirão sendo as grandes financiadoras de suas campanhas.

    Para tanto, Temer articula com o congresso, corrupto e reacionário, o aumento do tempo de serviço e contribuição previdenciária dos trabalhadores em um país no qual a pobreza e o desemprego levam milhões a se submeterem, desde muito cedo, em ocupações informais sem nenhuma garantia social. Tenta acabar com o regime de aposentadoria do trabalhador rural base na produção comercializada, o que provocará um novo êxodo rural, o aprofundamento da miséria e grande queda das economias locais. E congela o valor da aposentadoria ao desvinculá-la do aumento do salário mínimo, entre outros absurdos.

    Governo Temer inimigo das mulheres, dos negros e dos LGBT’s – Ademais, destacamos que essa reforma da previdência aprofunda a exploração e a opressão, particularmente das mulheres, negros e LGBT’s, além de ser semi-escravocrata. Por igualar o tempo de contribuição entre homens e mulheres, em uma sociedade na qual o capitalismo e o machismo impõem para as mulheres os piores salários e postos de trabalho fora de casa e ao mesmo tempo em que as mantém como responsáveis pelos afazeres domésticos. E é semi-escravocrata, por que a Reforma de Temer implicará para os trabalhadores negros, LGBT’s e indígenas, que são os setores mais oprimidos e explorados da classe trabalhadora. Impondo condições de vida semelhantes à escravidão, no qual os negros e os povos originários estavam submetidos ao trabalho extenuante até a morte.

    Unidade para lutar contra todas as Reformas, derrotar o governo Temer e o Congresso corrupto – Assim, compreendemos que as organizações da classe trabalhadora, em especial as Centrais Sindicais, têm a obrigação de colocar-se veementemente contra essas reformas e suas emendas, e organizar os de baixo a partir das escolas, dos bairros, das igrejas, das fábricas e universidades.

    Ao sentir a força da mobilização nacional, Temer anuncia tirar os servidores estaduais e municipais da reforma da previdência, essa manobra tem como objetivo a divisão dos trabalhadores e impor a reforma de previdência tal como o capital financeiro quer. Primeiro, impõe em nível federal, depois estados e municípios aplicam a mesma reforma (quiçá em condições ainda piores) a pretexto de se ajustarem à legislação federal. É necessário intensificar a luta contra a reforma da previdência em todos os setores e barrar as atrocidades já na raiz.

    Ao mesmo tempo em que se deve buscar a mais ampla unidade de ação com todos os segmentos sociais para derrotar Temer e esse congresso corrupto e reacionário. Somente a luta nas fabricas, bairros, com atos e manifestações é capaz de avançar concretamente na construção da Greve Geral e na derrota desse governo.

    E acreditamos que a classe trabalhadora e a juventude não somente estão com disposição para lutar e construir a Greve Geral, possível e necessária, tal como mostrou o levante popular que paralisou o país no último dia 15 de março, como também está disposta a derrotar esse governo e o congresso corrupto.

    É com esse espírito que surge o Comitê Contra a Reforma da Previdência no ABC PAULISTA.

    Assinam: COMITÊ DO ABCDMRR CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E PELA GREVE GERAL – SUB SEDE APEOESP (SBC e SANTO ANDRÉ); SINTUFABC; CSP CONLUTAS; INTERSINDICAL; APROFFESP; OPOSIÇÃO SERVIDORES MUNICIPAIS DE SBC; OPOSIÇÃO ALTERNATIVA SERVIDORES DE SANTO ANDRÉ; COLETIVO PRIMAVERA SOCIALISTA; OPOSIÇÃO REVOLUCIONÁRIA SUB SEDE APEOESP MAUÁ; OPOSIÇÃO ALTERNATIVA APEOESP DIADEMA; PRÓ AGB ABC; PSTU; PSOL ABC; ESPAÇO SOCIALISTA; TLS.

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    Mestre

    Temos um Senado Federal contaminado e sem salvação. As excelências ou melhores, as excrescências, filhos que desonraram suas mães.

    Malditos ladrões sem coração. Assassinos de crianças e idosos, ladrões da esperança dos jovens de educação mal formados….pais de família desesperados.

    Resultado das malditas falcatruas, negociatas, roubo e suborno. Uma vida é pouca para gastarem o que roubaram, mas é bom que saibam que nada levarão desta vida. Os bens materiais ficarão aqui e só levarão para suas covas a dor que causaram.

    Arrependam-se e denunciem as falcatruas ou queimarão no inferno das suas maldades. Tenho dito.

    Valentina Perez (Santo André)

    em resposta a: Fala, Cidadão #33981
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    Mestre

    De posse do conteúdo audiovisual das delações vinculadas ao Inquérito 4.391 do Supremo Tribunal Federal, é necessário pontuar algumas questões:

    1.       Os áudios e os vídeos dos delatores mostram uma dissociação em relação ao que me foi imputado e os fatos relatados. Com absoluta clareza, fui citado apenas em atividades inerentes à atuação parlamentar, como a marcação de uma audiência ou em “conversas” sobre temas que beneficiavam a minha região, Nordeste do Brasil;

    2.       Cláudio Melo Filho foi claro ao afirmar que a minha relação com a empresa era puramente institucional, sem qualquer contrapartida, descaracterizando qualquer tipo de ilação à corrupção. Da mesma forma, João Antônio Pacífico Ferreira informa que desconhece qualquer atuação parlamentar minha a favor da empresa em questão;

    3.       Por último, o sentimento é ainda de surpresa com as imputações que me foram feitas. Mas, diante do que está exposto, tenho convicção de que tudo ficará devidamente esclarecido.

    Bruno Araújo (Ministro das Cidades)

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    Mestre

    Nos últimos dias a escola estadual Mario Franciscon, em São Bernardo, vem sendo alvo de uma campanha de denúncia caluniosa após matéria publicada em um grande jornal. Acusam a escola de “trocar um ponto na média final dos alunos por doação de alimentos”, o objetivo seria arrecadar fundos para consertar as bombas d’água da referida unidade escolar.

    Em nota, a Secretaria Estadual de Educação tenta criminalizar a equipe gestora e os professores pelos problemas existentes em centenas de escolas no Estado de São Paulo. As escolas estão sucateadas. Faltam quadras para as aulas de Educação Física, não têm funcionários suficientes, chove dentro das salas de aulas, as vezes falta o básico para os docentes e discentes.

    Em reunião que tivemos com uma expressiva representação da referida unidade escolar tomamos conhecimento da real dimensão do problema. A diretora da referida unidade reassumiu o cargo no final do ano passado, desde então em conjunto com os professores, vem cobrando providências no que se refere as condições essenciais de funcionamento da escola.

    Sobre a questão da caixa d’água, uma empresa esteve na unidade para realizar o conserto mais se recusou dado o comprometimento estrutural da mesma. Recentemente as bombas d’água vinham apresentando problemas e a escola não dispõe de verba para realizar o conserto, sendo que a liberação de recursos pelo Estado é demorada. A escola teve que funcionar inclusive com bomba emprestada para não dispensar alunos e alunas.

    A mentira absurda é desmontada pelo método de avaliação da referida unidade aprovado no início do ano letivo o qual foi devidamente registrado pela referida unidade escolar. A seriedade é tanta que os alunos chegam a ter ótimos desempenhos nas notas do ENEM. Além disso, a escola realiza trabalhos diferenciados como a coleta de óleo de cozinha usado, contribuindo com a preservação do meio ambiente e atividades como o dia do sarau, o dia da consciência negra dentre outros, que tem contribuído para a formação crítica, autônoma e protagonista dos seus educandos.

    Nas escolas estaduais há pouco tempo faltava inclusive papel higiênico e chegamos a presenciar escolas sem giz. Muitas vezes os professores fazem vaquinha para comprar café, açúcar, cadeados e papel sulfite; enfim, a situação é trágica. Esperamos que mais uma vez não tentem criminalizar os educadores pela omissão do Estado diante do quadro de abandono da escola pública. Apesar dessa realidade; a dedicação e o compromisso dos professores, funcionários e gestores, tem feito a diferença no que se refere a dar continuidade a tarefa da escola pública com a formação da geração de discentes em que pese todo descaso da política educacional vigente há décadas no Estado de São Paulo.

    Em recente reunião com a dirigente de Ensino de São Bernardo do Campo, relatamos problemas em várias escolas. A mesma afirmou que fará uma agenda de visita à rede para tomada de posição e para os devidos encaminhamentos. Continuaremos nossa tarefa de defesa dos professores, gestores, funcionários e estudantes contra os oportunistas que de forma irresponsável querem jogar nas costas dos educadores sua política de desmonte da escola pública.

    As escolas estaduais de São Paulo estão sucateadas!

    Coordenação da Subsede da Apeoesp de São Bernardo

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    Mestre

    Léo Pinheiro no lugar de se defender em seu interrogatório, hoje, na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, contou uma versão acordada com o MPF como pressuposto para aceitação de uma delação premiada que poderá tirá-lo da prisão. Ele foi claramente incumbido de criar uma narrativa que sustentasse ser Lula o proprietário do chamado triplex do Guarujá. É a palavra dele contra o depoimento de 73 testemunhas, inclusive funcionários da OAS, negando ser Lula o dono do imóvel.

    A versão fabricada de Pinheiro foi a ponto de criar um diálogo  – não presenciado por ninguém – no qual Lula teria dado a fantasiosa e absurda orientação de destruição de provas sobre contribuições de campanha, tema que o próprio depoente reconheceu não ser objeto das conversas que mantinha com o ex-Presidente. É uma tese esdrúxula que já foi veiculada até em um e-mail falso encaminhado ao Instituto Lula que, a despeito de ter sido apresentada ao Juízo, não mereceu nenhuma providência.

    A afirmação de que o triplex do Guarujá pertenceria a Lula é também incompatível com documentos da empresa, alguns deles assinados por Léo Pinheiro. Em 3/11/2009, houve emissão de debêntures pela OAS, dando em garantia o empreendimento Solaris, incluindo a fração ideal da unidade 164A. Outras operações financeiras foram realizadas dando em garantia essa mesma unidade. Em 2013, o próprio Léo Pinheiro assinou documento para essa finalidade. O que disse o depoente é incompatível com relatórios feitos por diversas empresas de auditoria e com documentos anexados ao processo de recuperação judicial da OAS, que indicam o apartamento como ativo da empresa.

    Léo Pinheiro negou ter entregue as chaves do apartamento a Lula ou aos seus familiares. Também reconheceu que o imóvel jamais foi usado pelo ex-Presidente. Perguntado sobre diversos aspectos dos 3 contratos que foram firmados entre a OAS e a Petrobras e que teriam relação com a suposta entrega do apartamento a Lula, Pinheiro não soube responder. Deixou claro estar ali narrando uma história pré-definida com o MPF e incompatível com a verdade dos fatos.

    Cristiano Zanin Martins (São Paulo)

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    Mestre

    Que os políticos tentem sobreviver depois de um tsunami de denúncia é compreensível. Não dá para engolir é a imprensa, com carinha de espanto, tentando fazer as pessoas apoiar essa gente que tomaram as instâncias de governo de assalto.

    Mesmo havendo denúncias e fortes indícios de que o Congresso Nacional e Palácio do Planalto tornaram-se um balcão de negócios, onde se vende a legislação ao gosto da empreiteira, eles estão sempre ouvindo os “analistas” para dar uma forcinha, sabe-se lá a que custo, a essas milícias governamentais.

    Nesses momentos críticos usam demais o clichê de que “não se vive sem político ou sem a política”. Disso ninguém discorda. Uma coisa é viver sem política, outra bem diferente é viver sem larápios do dinheiro público.

    Ainda querem aprovar o financiamento público para campanhas eleitorais. É preciso reforçar que os candidatos já possuem certa notoriedade junto ao público. Também é preciso acabar com essa visão de que as campanhas devem ter gastos astronômicos. A tese de que os bilhões de dinheiro público para as campanhas têm por objetivo os candidatos sem recursos é pura falácia para dar dinheiro aos renomados. Em síntese, a população tira o dinheiro do remédio para ser enganada com propagandas mentirosas.

    Outra defesa enfática e até raivosa é de que a população não deve vaiar os homens que tiraram até a água do povo para se locupletar. Esquecem-se do período de campanha quando eles invadem a casa das pessoas sem pedir permissão nem com autorização prévia.

    Já os cidadãos não podem ir à frente das casas deles para demonstrar sua insatisfação.  Se os gritos fossem de apoio, as imagens seriam capas de revistas e de jornais. E os gritos seriam manchete de abertura de noticiários de televisão.

    E essa corda do abismo moral não para de esticar. Enquanto para a sociedade é péssimo saber que não sobra um político para apagar a luz, para eles isso é alentador, como se manifestou Lula numa emissora de rádio. Por essa lógica, a falha só é grave se for exceção, e cometida por poucos, quando se torna regra passa a ser virtude.

    Pedro Cardoso da Costa (Interlagos/SP)

     

     

    em resposta a: Fala, Cidadão #35390
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    Mestre

    Dia 3 de maio de 1626 marca entrada do primeiro não índio no atual território do Estado do Rio Grande do Sul e com isto em 2017, os 391 anos do RS. Foi na atual região das Missões em um local chamado hoje de Passo do Padre no município de São Nicolau – a chamada “Primeira Querência do Rio Grande”.

    Naquele momento os Padres Roque Gonzáles de Santa Cruz e João de Castilhos fundaram a Redução Jesuítica-Guarani de São Nicolau do Piratini. Voltando para aquele momento histórico é importante entender que todo o território estadual estava repleto de indígenas de diversas nações: Guaranis, Caingangues, Charruas, Guenoas, Caaguas, Minuanos, Tapes e tantas outras.

    Desde 1609 os Jesuítas vinham fundando reduções do outro lado do rio Uruguai e Paraná (atual Argentina e Paraguai), além das reduções que anos mais tarde foram expulsas do território do Paraná e Mato Grosso.

    A figura de Roque Gonzáles é hoje é uma das mais importantes para o entendimento da entrada do cristianismo nesta área da atual região fronteiriça do MERCOSUL. Ele nascido em Assunción, desde cedo deu atenção aos problemas da escravidão dos nativos, colocando-se contra a atividade.

    Voltando a história da formação do cristianismo entre o Povo Gaúcho, é importante salientar que naquele primeiro período foram fundadas 18 reduções e que ocuparam quase a totalidade do atual estado, especialmente nas bacias do rio Uruguai, Jacuí e Ibicuí. Por exemplo, o introdutor do gado no RS, Cristóvão de Mendoza, foi morto cristianizando no atual território de Caxias do Sul.

    Hoje, quem quiser visitar a Região das Missões, pode ocupar os serviços turísticos existentes e que permitem um verdadeiro “mergulho na história da formação da América Latina e mundo Gaúcho”. Nunca é demais lembrar que o churrasco, o chimarrão, a peonada, tudo começa com as Missões.

    Visitar o Patrimônio Cultura da Humanidade de São Miguel, os Patrimônios nacionais de São João Batista (local da primeira fundição de aço da América), São Lourenço e São Nicolau (a primeira querência), além das cidades de Santo Ângelo, São Luiz Gonzaga e São Borja é descortinar as raízes gaúchas.

    José Roberto de Oliveira (RS)

     

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    Mestre

    O Brasil está diante de oportunidade única para assegurar o futuro de milhões de cidadãos que, legitimamente, devem ter garantido seu direito à proteção previdenciária.

    O atual sistema se mostra insustentável. Questão de tempo – pouco tempo, aliás -, teremos uma população economicamente ativa em proporção bem inferior à inativa.

    Se não forem feitos os ajustes ora propostos no projeto da reforma previdenciária, teremos um contingente de cidadãos a ser socorrido em necessidades elementares, como alimentação, saúde e moradia, posto que terão mínimas condições de, por si só, suprir tais demandas.

    Como simplesmente dar as costas e deixar que fiquem à míngua? E que saída haverá se não lançar mão de artifícios autofágicos, como elevação da carga tributária ou criação de novos impostos?

    Há 20 anos, foi por um voto (um único voto) que perdemos a chance de corrigir distorções que impediriam a falência de nosso sistema previdenciário.

    De lá para cá, a situação só não piorou graças ao bônus demográfico. Bônus este que, dia a dia, está se consumindo. Basta ver como se comporta a pirâmide etária. A omissão de hoje será irreparável amanhã.

    Portanto, Excelência, pedimos que vote a favor da reforma da Previdência. Quem sabe agora, ainda que por um voto (o seu voto), os brasileiros possam voltar a trabalhar confiantes de que, a seu tempo, terão condições de uma existência plena, em patamar de dignidade que possa honrar seus anos de contribuição para o desenvolvimento da Nação.

    É hora de decidir. Com coragem e responsabilidade, grave seu nome na página que mudará a história do País. É o que esperamos de Vossa Excelência. Nós e o Brasil. Reformar para mudar!

    Respeitosamente,

    Flavio Amary (Presidente do Secovi-SP)

    Apoiadores: Abram Szajman / Fecomercio – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
    Afonso Celso Mamede / Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração
    Alencar Burti /ACSP – Associação Comercial de São Paulo e Facesp – Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo
    Alexandre Tirelli /Sciesp – Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo
    Caio Portugal /Aelo – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano
    Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio / Deconcic – Fiesp – Departamento da Indústria da Construção
    Eduardo Lafraia /IE – Instituto de Engenharia
    Gilberto Duarte Abreu Filho /Abecip – Associação Bras. das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança
    Glauco Cezar Humai / Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers
    João Teodoro / Cofeci-Creci – Conselho Federal dos Corretores de Imóveis
    José Carlos Martins / CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção
    José Roberto Bernasconi / Sinaenco – Sindicato Nacional das Empresas de Arq. e Engenharia Consultiva
    José Romeu Ferraz / SindusCon-SP – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo
    Latif Abrão Jr. / ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil
    Luciano Amadio Filho / Apeop – Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas
    Luiz Antonio França / Abrainc – Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias
    Luiz Felipe Cavalcante / ADIT Brasil – Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turísticol
    Miriam Addor / AsBea – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura
    Nabil Sahyoun / Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping
    Rodrigo Luna / Fiabci-Brasil – Federação Internacional Imobiliária
    Rubens Carmo Elias Filho / Aabic – Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios

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    Mestre

    Os defensores desse governo não demonstram maturidade para lidar com críticas.

    A falta de informações públicas mais consistentes sobre a cidade abre espaço para que ações de marketing sejam maiores que a realidade.

    Paulo Serra é uma emulação de Alckmin. Responde a tudo citando apenas os supostos feitos de seu governo. Não sabe debater concepções de cidade ou coisas mais profundas.

    No dia seguinte ao anúncio do encerramento do ABCD maior, a TV+, cuja maior contribuição para a cidade é expor móveis e sofás pra venda o dia inteiro, deu uma clara demonstração de jornalismo chapa branca.

    Francisco Chicão Oliveira (Santo André)

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    Mestre

    A  pessoa especial que  faz parte da vida do filho…
    É o porto seguro,
    luz da  vida,
    razão do  viver…
    Bondade, beleza, felicidade e alegria se revelam na grande figura humana que  você é!

    Parabéns a todas as mães da nossa cidade!

    Professora Regiane Harich (Santo André)

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    Mestre

    Esse é um dia muito especial, trata-se daquela que tem a missão de trazer à vida um novo ser, a mãe.

    Até a presente data, não se definiu, exatamente, o que é ser mãe. Não se entende, às vezes, num domingo de sol ardente, ou de muito frio, uma mãe, numa fila enorme, na porta de uma casa de detenção para visitar um filho condenado pela Justiça, para a mãe, não importa, é o seu filho.

    A mãe cuida do filho, acalenta, dá o melhor que pode para vê-lo crescer, para a mãe, ele continua sendo para sempre a sua criança, seu bebê. Mãe é estado de espírito de elevação que supera dor, tristeza, abandono, distância e saudade.

    Numa manhã, vi uma mãe, enquanto cuidava da louça, lembrar-se da filha distante e dizer “lembro-me do dia que ganhei ela”. Naquele momento, uma nuvem de tristeza invadiu o ambiente, o coração de quem ouviu as palavras da mãe ficou dilacerado e o ambiente ficou cheio da ausência da filha.

    Mãe é para sempre, as que estão aqui, no aconchego da família, na luta diária, na formação dos filhos, as que estão longe, apenas nas lembranças, de uma forma ou de outra, sempre, estão presentes.

    Mãe é para sempre! (Prof. Osmar Junqueira Lima/Santo André)

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