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    Mestre

    Os últimos anos estão sendo trágicos e deflagraram uma crise no jornalismo. Arrecadações cada vez menores em publicidade, quedas nas vendas e más administrações vêm derrubando veículos de comunicação (alguns até tradicionais). Muitos que tentam sobrevida cortam editorias, atrasam salários, oferecem condições precárias de trabalho e enxugam o número de profissionais.

    Pelas conversas que tenho com colegas que trabalham em redação, o clima é sempre tenso. A possibilidade de ser demitido a qualquer momento atormenta qualquer um.

    De acordo com levantamento feito pelo jornalista Sidney Rezende, mais de 1.200 colegas foram demitidos em 2016. Isso só em São Paulo! E sem contar os PJs, que trabalham como prestadores de serviço e que hoje em dia representam boa parcela da nossa classe.
    A nossa responsabilidade

    Sim, a situação é grave e sabemos que o quadro só vem piorando, mas a grande questão é: o que você vem fazendo diante da crise no jornalismo?

    Faça uma autocrítica, independentemente de você estar atualmente empregado ou não. Depois que se formou, você se aperfeiçoou? Buscou mais capacitação? Fez cursos que pudessem prepará-lo para uma nova atuação no jornalismo? Participou de palestras, workshops e congressos, mesmo online, sobre as mudanças na comunicação? Você já está pronto para atuar nesta nova era, inclusive no Marketing Digital?

    Caso a resposta seja “não” para várias das perguntas acima, fica claro que não é só o jornalismo que precisa se reinventar, certo?

    Como comunicadores, temos talentos múltiplos, cobiçados pelo mercado. Tire da cabeça a ideia de trabalhar apenas em redações ou com assessoria de imprensa. Empreenda! Mergulhe na nova era para prestar serviços online ou até mesmo transformar seus conhecimentos como jornalista em produtos digitais.

    Ainda não é tarde para começar, mas daqui a pouco pode ser…

    * Almir Rizzatto (São Paulo)

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    Mestre

    Sobre suposto hackeamento dos sistemas do Sisu e Enem, o MEC e o Inep esclarecem:

    1 – Os sistemas do MEC e do Inep não registraram, até o momento, indício de acesso indevido a informações de estudantes cadastrados, que configure incidente de segurança;

    2 – Há relatos na imprensa de casos pontuais de acesso indevido a dados pessoais de candidatos, que teriam possibilitado mudança de senha e de dados de inscrição, como a opção de curso. A senha é sigilosa e só pode ser alterada pelo candidato ou por alguém que tenha acesso indevidamente a dados pessoais do candidato;

    3 – Casos individuais que forem identificados e informados ao MEC, como suposta mudança indevida de senha e violação de dados, serão remetidos para investigação da Polícia Federal. Nos dois casos citados pela imprensa, o Inep já identificou no sistema data, hora, local, operadora e IP de onde partiram as mudanças de senha. Os dados serão encaminhados para a Polícia Federal;

    4 – Ressaltamos, também, que todas as ações realizadas no sistema são gravadas em log (registro de eventos em um sistema de computação), de forma a possibilitar uma auditoria completa;

    5 – A Secretaria de Educação Superior (Sesu) destaca que a atual gestão assumiu a pasta em maio de 2016, com o processo do Enem 2016 em curso, na última semana de inscrições. Por isso, todo o sistema de operacionalização do Enem 2016, definido na gestão anterior, estava em funcionamento e não pôde ser alterado no meio do processo;

    6 – Para o Enem 2017, as equipes do Inep e da Sesu estão trabalhando para aperfeiçoar o exame, de forma a garantir segurança e tranquilidade aos inscritos.

    Casos

    Gabriela de Souza Ribeiro – A candidata que alega ter tirado nota mil na redação do Enem 2016, na verdade, obteve 460 pontos. Constam dos registros do Sisu acessos com os dados da candidata nos dias 24 e 29 de janeiro, respectivamente, às 11h30 e 12h33, e em nenhum deles foi realizada inscrição em qualquer curso.

    Terezinha Gomes Loureiro Gayoso – Constam dos registros do Sisu acessos nos dias 24 e 29 de janeiro, respectivamente, às 12h15 e 22h12. O sistema também apresenta três tentativas de acessos sem sucesso (no dia 24 de janeiro, sendo dois deles às 20h06 e o último às 20h07). A única opção de escolha de curso que está registrada é a do curso de produção de cachaça do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – Campus Salinas, realizada no dia 29 de janeiro às 22h14, conforme último acesso registrado no Sisu. A candidata concorreu à vaga na modalidade de candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012). Cabe ressaltar que, em 2011, a referida candidata ficou na lista de espera do Sisu pelo curso de medicina.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Mestre

    Com profunda dor e tristeza que recebi, há pouco, a notícia do falecimento de Dona Marisa Letícia. Uma mulher forte e aguerrida que, sem dúvida, foi o esteio na vida do presidente Lula e protagonista de iniciativas importantíssimas na construção de um Brasil mais justo e humano.

    Tive a imensa honra de conhecer Dona Marisa e, por muitas vezes, militar ao seu lado na luta por um país mais igualitário. Sempre tive respeito pela sua postura coerente, de pacificação e de franco diálogo.

    Sua presença foi e sempre será marcante e determinante na vida de todos nós que sonhamos com a construção de um Brasil que combatesse a fome, a exclusão e a desigualdade. Um país onde prevalecesse a democracia.

    Hoje, não perdemos apenas uma ex-primeira-dama, mas uma mulher que foi símbolo de resistência e de uma época. Fica aqui toda a minha solidariedade ao presidente Lula e sua família.

    Siga em paz, Dona Marisa. Toda sua luta não foi em vão e a história há de registrar isso. Os sonhos permanecem.

    Prefeito Edinho Silva (Araraquara)

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    Mestre
     O ministro do Turismo, Marx Beltrão, presta sua solidariedade ao ex-presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, familiares e amigos neste momento tão difícil da perda.
    A ex-primeira dama do Brasil, Marisa Letícia Lula da Silva, companheira há mais de 40 anos do ex-presidente, sempre se mostrou uma mulher de muita fibra e cumpriu seu papel na história do país.
    Marx Beltrão – Ministro de Estado do Turismo
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    Mestre

    Transmito nossa profunda solidariedade e tristeza pela perda da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Nossos sentimentos e orações ao ex-presidente Lula, aos seus filhos, familiares e amigos.

    Geraldo Alckmin (Governador do Estado de São Paulo)

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    Mestre

    Quando a presidenta Dilma nomeou Lula ministro da Casa Civil, em 2015, os golpistas do Congresso Nacional, do Poder Judiciário e a mídia hegemônica reagiram com virulência, alegando que o ato representava uma forma de assegurar foro privilegiado a Lula, que, diga-se por oportuno, não assumiu o cargo.

    Agora, quando o ilegítimo Michel Temer, dois dias após a homologação das delações da Odebrecht, recria um ministério e nomeia o senhor Moreira Franco como ministro da Secretaria Geral da Presidência, o que se observa é o estridente silêncio dos que criticaram e atacaram Lula e Dilma.

    Com isso, os líderes do PT no Senado Federal e na Câmara dos Deputados ajuizarão uma ação popular contra a nomeação de Moreira Franco, multicitado na Operação Lava Jato. É muita hipocrisia e cumplicidade de parte do Congresso Nacional e da Mídia golpista.

    Senador Paulo Rocha (PT-PA)

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    Mestre

    Ganhamos a primeira batalha travada contra o governo Michael Temer que deseja doar para o setor de telecomunicações prédios e equipamentos estimados em R$ 100 bilhões. Nesta sexta (4), o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar ao pedido que impetrei junto com outros senadores, bem como de representantes de outros partidos de oposição e entidades da sociedade civil como a Ordem dos Advogados do Brasil. O ministro determinou que o Projeto de Lei da Câmara (PLC 79/2016) retornasse ao Senado para seguir o rito normal de tramitação.

    Antes de ir ao STF tentei resolver questão dentro do Senado Federal. Quando a Comissão Especial de Desenvolvimento Nacional, em apenas uma sessão, aprovou o PLC 79/2016, reuni as nove assinaturas necessárias e apresentei recurso à Mesa do Senado, para que, nos termos regimentais, o projeto fosse discutido pelo Plenário, haja vista a importância e a magnitude da benesse que seria dada.  Com o falacioso argumento de que não havia número suficiente de assinaturas, a Secretaria Geral da Mesa rejeitou o meu recurso, o que nos levou a apresentar o Mandado de Segurança junto ao STF.

    Posto isso, eu e a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) estivemos no STF dia 22 de dezembro do ano passado, onde fomos recebidos pela ministra Carmem Lúcia, presidente do STF, a quem fomos pedir agilidade no julgamento do mandado de segurança contra a decisão do então presidente do Senado, Renan Calheiros, que enviou o PLC 79/2016 para sanção do Poder Executivo (no último dia de 2016, à noite) sem, portanto, passar pelo plenário da Casa.

    Argumentei para a ministra Carmem Lúcia que o Tribunal de Contas da União (TCU) também considerou o projeto irregular, bem como vários órgãos de defesa do consumidor. O projeto, que tramitou em surdina, visa tornar sem efeito, parte da lei que regula o setor de telecomunicações, em vigor desde 1997, quando o Governo Fernando Henrique Cardoso promoveu a privatização do setor.

    Está previsto que em 2025 todos os ativos públicos, como torres, cabos, equipamentos e prédios, por exemplo, concedidos em caráter provisório às teles, retornariam ao setor público. Já o PLC 79/2016 assegura que esse patrimônio fique definitivamente nas mãos do setor privado. Está previsto também que as empresas de telefonia não precisam mais solicitar renovação de concessão do serviço, mas apenas uma autorização de prestação de serviço, ou seja, as concessões públicas passaram para o regime privado.

    As multas por má prestação de serviço das empresas também seriam perdoadas pelo Poder Executivo, de acordo com o PLC 79/2016. Ou seja, o projeto é um prêmio para o setor que mais recebe reclamações nos Procons de todo o País. Agora a nossa tarefa é mobilizar a opinião pública para barrar esse projeto, que não apresenta uma única solução para a melhoria da qualidade dos serviços de telecomunicações, mas gera uma riqueza absurda a favor das teles.

    Senador Paulo Rocha (PT-PA)

    em resposta a: Fala, Cidadão #29803
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    Mestre

    Por quê o munícipe tem que sofrer pelos erros cometidos pela administração passada? O cidadão fez a sua parte, pagando impostos e taxas. Aí acontece greves por falta de pagamento, e o povo é quem paga o pato.

    Que o município está com um rombo grande em seus cofres, devido a má administração passada, isto sabemos. Mas torno a repetir; o cidadão fez a sua parte, pagando impostos e taxas.

    Mais uma pergunta: O governo passado vai ser processado por isto? Alguém vai ser preso?

    Mesmo porque na administração anterior petista, o ex-prefeito saiu ileso. Se houve um processo, este corre em segredo de Justiça, o que não poderia acontecer quando envolve dinheiro público.

    Se houve desvios, o dono da verba, que é o cidadão, tem que saber o que se passa…

    Mário A. Lopes (São Bernardo)

    em resposta a: Fala, Cidadão #30040
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    Mestre

    No Brasil alguns problemas são eternizados propositadamente, envolvem todos os segmentos sociais, bem como todas as áreas da administração pública. Com a paralisação de servidores de vários setores da Administração Federal torna-se obrigatório voltar à discussão sobre a conceituação de greve, que a mídia costuma difundir para confundir.

    Sem dúvida, uma matéria muito controversa tanto para quem defende o direito irrestrito à greve quanto para as autoridades governamentais diante de limites orçamentários e em razão de prioridades administrativas. Em média o servidor federal recebe salário inicial acima de R$ 4 mil reais. Qualquer reajuste para um milhão de servidores gera uma despesa bilionária aos cofres públicos, o que facilita a defesa de que seria mais relevante investir esses bilhões na saúde pública, por exemplo.

    Nunca se comprovou a ligação entre a precariedade da saúde pública e os valores recebidos pelos servidores. Além disso, poderiam ser cortados gastos desnecessários ou mal aplicados em outras áreas. Um bastante grave é a quantidade de cargos comissionados e funções de confiança, nunca enfrentado por ninguém e nem sequer criticado pela mídia.

    Os valores astronômicos pagos por aluguéis de milhares de prédios não se justificam sob quaisquer aspectos, a não ser a manutenção de benesses a alguns privilegiados com o dinheiro da viúva. Em pouco tempo o dinheiro gasto em aluguel daria para a aquisição dos mesmos imóveis locados ou de outros nas mesmas condições. Agora é sobre a greve ou o direito a ela por servidores públicos que se deve discutir.

    Expressamente a Constituição assegura no artigo nono esse direito aos servidores, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam defender. Entretanto, no parágrafo primeiro do mesmo artigo há a ressalva de que uma lei deveria regulamentar esse direito e dispor “sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade”. Há previsão ainda da necessidade de se punir os abusos, uma redundância, já que abuso sempre, sempre, deve ser punido.

    Depois de 24 anos da entrada em vigor da Constituição, o Congresso Nacional ainda não regulamentou esse direito. Isso gera uma série de distorções na decretação e condição de greve, na repressão policial, nas diversas ameaças dos governos, no inconsciente coletivo e, principalmente, nas decisões judiciais a definirem percentuais de grevistas e na cobertura da imprensa.

    Num período de greves uma sentença determinou o fim da operação-padrão. Um contrassenso em si. Primeiro, porque operação-padrão deveria ser a regra para todo serviço público e não sinônimo de serviço feito de forma adequada, mas esporádica. Depois, uma sentença judicial a obrigar à execução de um serviço de forma irregular e não como deveria ser feito.

    Mais grave de tudo foi a generalização da ideia de que as greves não podem prejudicar terceiros, a população, que nada teria a ver entre os grevistas e o governo. Como assim? Então existe greve que não seja para prejudicar alguém? Pela própria definição de servidor público não teria como fazer greve sem prejudicar alguém. O mesmo serve para as empresas privadas. Não existe como prejudicar diretamente o patrão sem atingir os seus clientes, e na administração pública os principais interessados são as pessoas. Essa cantilena simplista e insustentável é repetida por todos os chamados analistas políticos. Até um sensato jornalista, radicado em Brasília, repetiu essa bizarrice no telejornal Bom Dia Brasil.

    Não se faz uma análise das perdas salariais, da perda do poder aquisitivo ao longo de um período sem reajuste, das más condições de trabalho, da falta de equipamentos adequados para se chegar a um posicionamento abalizado sobre a legitimidade ou não de uma greve. Ficar apenas no restrito campo da legalidade denota ignorância, comodismo ou má fé ou o somatório de tudo isso. Se a barreira da legalidade não tivesse sido rompida, a escravidão não teria chegado ao fim, vez que possuir escravos era amplamente assegurado por lei.

    Sem a regulamentação do direito de greve, a confusão continuará. Sem o entendimento das condições que forçaram a deflagração, a imprensa ficará sempre favorável aos opressores, sem a linguagem correta, a população será uma aliada da imprensa no massacre aos servidores. Mesmo que nenhuma das distorções citadas seja corrigida, ou mesmo que todas tomem um rumo certo, nada muda a essência de uma greve: prejudicar alguém. Se existir greve inevitavelmente causará prejuízo à população.

    Pedro Cardoso da Costa (Interlagos – São Paulo)

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    Mestre

    O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), órgão de Estado criado pela Lei Nº 12.986/2014, vem a público manifestar sua discordância em relação ao emprego das Forças Armadas em unidades prisionais do País, conforme previsto no Decreto Presidencial Nº 17, de 17 de janeiro de 2017:
    “Art. 1º  Fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem, nos termos deste Decreto.
    Art. 2º As Forças Armadas executarão essa atividade nas dependências de todos os estabelecimentos prisionais brasileiros para a detecção de armas, aparelhos de telefonia móvel, drogas e outros materiais ilícitos ou proibidos.
    § 1º  O emprego das Forças Armadas, nos termos do caput, observado o princípio federativo, dependerá de anuência do Governador do Estado ou do Distrito Federal e será realizado em articulação com as forças de segurança pública competentes e com o apoio de agentes penitenciários do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça e Cidadania.
    § 2º  O Ministro de Estado da Defesa editará normas complementares para dispor sobre o emprego das Forças Armadas a que se refere este Decreto.
    Art. 3º  A autorização a que se refere o caput do art. 2º fica concedida pelo prazo de doze meses.
    Art. 4º  Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação”

    Além de desvirtuamento da função constitucional das Forças Armadas, a medida não responderá aos enormes e complexos desafios do sistema prisional brasileiro – marcado pela superlotação carcerária e pelo descumprimento de patamares minimamente dignos para o cumprimento das penas, da segurança aos próprios presos, de seus visitantes e dos trabalhadores do sistema.

    A explosão de violência no sistema carcerário – expressada nos recentes episódios ocorridos em presídios do Amazonas, de Roraima e do Rio Grande do Norte, que resultaram em mais de 130 mortes – tem relação direta com o encarceramento em larga escala com a omissão do Estado brasileiro no desenvolvimento de uma política criminal em consonância com parâmetros nacionais e internacionais de proteção dos direitos humanos.

    Trata-se, portanto, de fenômeno estrutural, e não episódico, donde não cabe o chamamento das Forças Armadas para a defesa da lei e da ordem.

    De resto, a atuação de membros das Forças Armadas em presídios é medida que poderá resultar em mais violações a direitos, considerando que essas tropas são treinadas para situações específicas, baseadas na lógica da guerra. Não por acaso, possuem legislação própria.

    Espera-se do Estado brasileiro coragem e capacidade para verdadeiramente enfrentar os mecanismos que contribuem para a grave situação dos estabelecimentos penais no País.

    Conselho Nacional dos Direitos Humanos (Brasília/DF)

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    A reportagem do jornal Folha de S.Paulo “Com bens declarados de R$ 1,8 mi, Barros virou sócio de área de R$ 56 mi” desta sexta-feira (10) induz o leitor a erro.

    “Sem verificar os documentos”, como afirma a reportagem, sequer o especialista consultado pelo jornalista afirma haver irregularidade, tratando apenas como uma situação que classificou como “incomum”.  Reforça-se, em texto em “Outro Lado”, que, “como se sabe, o valor capital social de qualquer empresa não limita seus negócios”.

    A matéria, ainda, afirma que as informações foram “obtidas pela Folha em cartórios”. Toda a documentação e transações respectivas à aquisição de um lote de terras na região de Marialva, Paraná, estão declaradas e impostos pagos. É evidente que, nos cartórios, estão claras todas as etapas do negócio.

    Sobre o trecho da reportagem, “À Folha o ministro disse que vendeu à Paysage suas duas empresas, o que levou, segundo ele, à “quitação” do empréstimo de R$ 13 milhões. Ou seja, as microempresas recém criadas foram dadas em troca do empréstimo”. Para não confundir o leitor, significa que o empréstimo  e o juros foram pagos com a transferência das empresas detentoras da propriedade de 50% do terreno.

    A bancada de deputados federais do Paraná apresenta emendas para garantir recursos para uma obra viária na região desde 2011. Assim, não seria diferente que, conforme a reportagem, “em 2015, na condição de deputado, ele (Ricardo Barros) apoiou, por meio de um requerimento, a liberação de R$ 450 milhões de emenda da União para a construção de uma rodovia de 32 km que passa a 3km do terreno”. Vale ressaltar que o anúncio convênio entre a prefeitura municipal de Maringá e o DNIT firmado em 2011, ocorreu três anos antes da compra do terreno. Ou seja, no período do compra dos terrenos próximos, qualquer ganho possível com a eventual valorização já teria ocorrido.  Portanto, o apoio se deu pela importância da obra viária para a região. Vale destacar que a obra do contorno Sul sequer foi realizada até o momento. Ainda, por anos seguidos, a bancada destinou recursos para a região.

    O ministro da Saúde reitera sua determinação de economizar R$ 3 bilhões de reais no primeiro ano de sua gestão a frente do ministério, enfrentando quaisquer interesses contrários à boa gestão pública. Em nove meses já economizou e reaplicou com melhor eficiência na rede pública cerca de R$ 2,2 bilhões.

    Ricardo Barros (Ministro de Estado da Saúde)

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    O prefeito de Santo André Paulinho Serra (PSDB) foi flagrado em evento conhecido como Baile Havaiano,no Clube Atlético Aramaçan, neste final de semana. Logo ao assumir a Prefeitura andreense, o prefeito tucano se envolveu em uma brusca ação de cortes de gastos e uma das vítimas de sua decisão foi a festa popular que ocorre todos os anos e que beneficia mais de 40 mil pessoas.

    Para fazer o Carnaval para os pobres, a cidade não tem dinheiro e nem disposição do prefeito. Mas para levantar os dedinhos em evento carnavalesco para os ricos da cidade, o prefeito tem toda a disposição para participar.

    Alan Ferreira (Santo André)

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    A Prefeitura de São Bernardo informa que por não atender aos prazos da Lei Municipal n°5648/2007 não estão autorizados os shows dos cantores Maria Gadu, Ana Carolina e Luan Santana no Ginásio Poliesportivo, nos dias 4 e 10 de março, considerando a data dos shows e o pedido de liberação.

    O dispositivo municipal descreve: em seu Artigo 4º “Não requereu a autorização no prazo previsto na Lei (até 45 dias antes da data do evento)”. A Administração salienta que a organização do evento solicitou autorização para o show nesta quarta-feira, 22 de fevereiro.

    Prefeitura de São Bernardo

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    Interessante a lembrança de que “Partidos ignoram Lava Jato” (Estadão, ed. 26/2, A1). A rigor, protegem seus filiados com a presunção ilimitada de inocência que acaba de libertar o goleiro Bruno e garantiu Moreira Franco no Ministério.

    Enquanto o homicida propicia economia do seu sustento, para a Viúva, como diria ‘Elio Gaspari, os corruptos encastelados no poder continuam mamando em suas tetas.

    É o Brasil oferecendo ao mundo o maior espetáculo de todos os tempos: As Raposas Aplaudidas no Galinheiro, no exercício do direito constitucional fundamental (?) “imexível”, no dizer daquele Ministro cujo nome não se propaga.

    Nevino Antônio Rocco (São Bernardo)

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    É com enorme pesar que recebemos a notícia da morte do empresário e ex-senador Pedro Piva. Tive o privilégio de contar com sua amizade e admirar sua firmeza de caráter e seu entusiasmo para trabalhar em favor de São Paulo e do Brasil.

    Pedro Piva foi também conselheiro da Fiesp, onde prestou valiosa colaboração, com seu conhecimento e qualidade profissional. Membro fundador do conselho de administração da Klabin, ele também honrou o nosso Estado no Senado Federal, em destacada atuação.

    Neste momento de dor, nos solidarizamos com sua família e todos os seus numerosos amigos pela triste perda.

    Paulo Skaf (Presidente da Fiesp)

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