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    Mestre

    A AJUFE (Associação dos Juízes Federais do Brasil) comete desvio de finalidade ao opinar sobre fatos processuais relativos a uma ação judicial em que não é parte e, ainda, ao acusar os advogados do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não terem “argumentos para desconstituir as provas juntadas nos autos pelo Ministério Público”.

    O principal objetivo da AJUFE, de acordo com os seus Estatutos, não é opinar sobre fatos processuais ou fazer a defesa de interesses corporativos, mas, sim, zelar “pelo aperfeiçoamento do Estado Democrático de Direito e pela plena observância dos direitos humanos” (art. 5º, I). No entanto, é a terceira vez que a AJUFE se manifesta sobre caso concreto envolvendo o ex-Presidente Lula de forma contrária a esse objetivo estatutário. Defender o que o juiz Sergio Moro vem fazendo em relação a Lula e aos seus advogados desde março do corrente ano é ser conivente com violações às garantias fundamentais e ao Estado Democrático de Direito.

    Exceção de suspeição do juiz Sérgio Moro. A defesa de Lula não produziu os fatos que sustentam a exceção de suspeição contra Sergio Moro, que tramita perante o Tribunal Regional Federal da 4ª. Região. Não atua para afastar Moro do processo. A defesa exerce um direito,  não aceitando que um juiz  parcial  promova o julgamento da causa.

    Os fatos que a defesa contesta são — todos — de autoria do próprio juiz Moro. São eles, exemplificativamente: (i) condução coercitiva de Lula sem que ele tenha deixado de atender a uma intimação para depor, privando-o da sua liberdade sem base legal; (ii) interceptação de inúmeros telefones relacionados ao ex-presidente, seus familiares, funcionários e até mesmo advogados; (iii) divulgação dos relatórios e dos próprios áudios relativos às conversas interceptadas, conduta que a lei expressamente veda e prevê como passível de configuração de crime; (iv) formulação descabida de acusações contra Lula em documento dirigido ao Supremo Tribunal Federal, também com antecipação de juízo de valor sobre temas que se encontram atualmente sob a sua jurisdição; (v) presença em eventos com a participação de agentes políticos que rivalizam com Lula e com o partido do qual ele é a principal liderança, inclusive com pré-candidatos  a cargos eletivos. Moro participou de 3 eventos do LIDE quando João Dória Júnior já havia anunciado sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo. Dória chegou até mesmo a perguntar a Moro em um dos eventos: “Quando o senhor vai prender o Lula?”. Mais recentemente, Moro participou de evento ao lado de agentes políticos antagônicos a Lula revelando, por meio de registros fotográficos, uma proximidade incompatível com a situação em que eles se encontram com a própria Justiça. Esses, e outros, foram os fatos levados ao Tribunal Regional Federal da 4ª. Região para instruir o pedido de afastamento de Moro por suspeição.

    A AJUFE, ao afirmar que os advogados de Lula não dispõem de “argumentos para desconstituir as provas juntadas nos autos pelo Ministério Público” apenas reforça a suspeição do Juiz Moro, na medida em que este último é membro da instituição e como tal, até prova em contrário, aderiu a esse posicionamento, mais uma vez realizando pré-julgamento em relação ao ex-Presidente.

    Audiências na 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba. O Juiz Sergio Moro tem demonstrado na condução das audiências o desrespeito às garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, além do rito legal. As gravações mostram que Moro pretende estabelecer uma inexistente hierarquia entre juiz e advogado. Os parâmetros usados para autorizar o Ministério Público Federal a colher a sua prova são totalmente diferentes daqueles adotados em relação aos advogados. Ainda, Moro impede que a palavra final sobre novos questionamentos seja da defesa. Essas violações são objeto de questões de ordem formuladas com base na lei não apenas pelos advogados de Lula, mas também por advogados de outros co-réus, mostrando que não é uma irresignação particular daqueles defensores.

    Sobre provas. Além de não estar no papel da AJUFE opinar sobre provas existentes em um processo concreto, verifica-se que o opinamento emitido não tem base factual, mas, sim, em um viés ideológico que vem marcando as posições da entidade em relação a Lula. Tivesse a AJUFE feito uma análise factual, teria constatado que até o momento foram ouvidas 23 testemunhas selecionadas pelo Ministério Público Federal e nenhuma delas confirmou a tese de acusação. Ou seja, ao contrário do que afirma a AJUFE, não é a defesa de Lula que tem dificuldades em rebater provas do Ministério Público Federal, mas, sim, este último que não consegue sustentar as acusações frívolas formuladas contra Lula.​

    Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Martins e Roberto Teixeira (São Paulo)

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    Mestre

    Infelizmente nesta terça-feira, mais uma vez, São Bernardo foi alvo de uma notícia que mancha a imagem da nossa cidade, porém, ajuda passar a limpo, a passagem de quem não honra o serviço público.

    O Ministério Público e a Polícia Federal apontaram que houve desvio e corrupção no dinheiro destinado à obra do museu do Trabalhador e por isso prendeu dois secretários do prefeito Luiz  Marinho e mais cinco envolvidos no esquema, além de 8 conduções coercitivas.

    O projeto, que tinha como objetivo transformar a área do antigo Mercado Municipal em Museu do Trabalhador, começou de forma estranha, pois nunca foi discutido com a população, e com o tempo parecia que o maior objetivo era homenagear o ex-presidente Lula e seu partido.

    Em nossa gestão, primeiramente queremos colaborar com a justiça para que os envolvidos, se confirmados culpados, sejam punidos e paguem o preço da lei. Entretanto, já estamos atuando junto ao Ministério da Cultura solicitando uma nova destinação para que esse espaço seja um equipamento cultural para formação dos jovens e adolescentes.

    Estou convicto de que a melhor forma de homenagear o trabalhador é buscar um futuro melhor para seus filhos. Um grande exemplo vale mais que uma tonelada de discursos. Temos muito trabalho pela frente.

    Orlando Morando (Prefeito eleito de São Bernardo)

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    Mestre

    A decisão proferida ontem (16/12) pelo juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, que recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal em face do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho Luis Claudio, relacionada à compra dos caças Gripen e à Medida Provisória nº 627, em nada altera as premissas já apresentadas anteriormente pela defesa.

    Lula não teve qualquer atuação, sozinho ou com outros denunciados, no processo de escolha e compra desses caças pelo Brasil, em dezembro de 2013, e muito menos solicitou ou obteve qualquer vantagem indevida em decorrência dessa aquisição. Luis Claudio, por seu turno, prestou serviços à Marcondes & Maltoni e recebeu os valores contratados, com o recolhimento dos impostos devidos. Tais valores foram destinados a patrocinar o campeonato de futebol americano que era organizado por Luis Claudio no País.

    A defesa demonstrará a ausência de justa causa para o processamento dessa ação e, ainda, os fatos reais que envolvem a acusação apresentada pelo MPF que certamente evidenciarão que Lula e seu filho não praticaram qualquer ato ilícito.​

    Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira (São Paulo)

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    Mestre

    Agradecemos e retribuímos os votos de Boas Festas recebidos de Fernando Fábio Fiorese; Suely Osório; Thais Santiago; da Assessoria de Imprensa do Secovi-SP; Assessoria de Comunicação do Poupatempo; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), da Agência FAPESP; Sônia Revolta; Dojival Vieira e Dojival Vieira Flho; Ivan Silva; vereador Zé Ferreira (SBCampo); Carlos Laranjeira; Marcelo Sarti; vereador Wagner Rubinelli (Mauá); José Carlos do Ouro; Maurício e Tania Araújo (SP); Carmela Romano Raggio; Carlos Eduardo Novelli; Ivanildo Rodrigues Oliveira; Gabriel Arcanjo Nogueira; Rosângela Silva; Alessandra Zerrener Varela; Eliane Franco de Camargo; Élide Andrade; Fernanda Antunes; Antília da Monteira Reis;  Antônio Araújo (SP); Walquiria Minioli; Ezilda Alvares; Hermógenes Saviani Filho; Francisco Carlos Rolim (Fortaleza/CE); deputado federal Alex Manente; do deputado estadual Luiz Turco (Santo André); Gisele Smith dos Cuidadores – Vida, Amor e Riso; Vini Portugal; LN Comunicações; Marcia Pannunzio; Lucia Nunes; Arriete Rangel de Abreu; Eunice Lopes de Oliveira; Ana Paula; Elizabeth Andreatta Moro; Fernando Marangoni; vereadora Elian Santana (Santo André); Daniel Lima; vereadora Diva Bartolo (Ribeirão Pires); Oswana Famelli; do vereador Carlos Ferreira; Pauro Pitale; Bruno Praun; Junior Cheide; Rafael Mônico; Carlos Balladas; Oscar Machão; Homero Marcondes; Regina Sbrana; Marlene Souza; Mariangela Polverini; Elthon Klevis;de Val Ferreira da Silva; Edilene Furlan Camilo; Associação dos Amigos de São Caetano do Sul (Asascs); Elísio Peixoto; Active Educação e Treinamentos em Gestão; Fátima Brasil Muniz; Mariana da Cruz Mascarenhas; Neusa Aparecida Barbi; Denise Cervilieri; Carmem Alice Ribeiro; Cristina Luchesi; Sílvio Ravin; Terezinha Tolotto; Ary de Oliveira e Maria Aparecida de Oliveira; Aurea Maria Maia; Marcio Colombo; vereador Police Neto (SP); Dsop Educação Financeira; Grupo @Hora Comunicação; Vicente Barone; Jornal Repórter Diário; Ilara Meireles Sartori; Nelita Casas; Radialista/cerimonialista Anael Lopes; Octopus Comunicação; Exército da Salvação; DoiZum Comunicação; Envolverde – Jornalismo & Sustentabilidade; vereador Juarez Tudo Azul (PSDB/SBC); Ferraz de Camargo e Bugelli Advogados; vereadora Beth Tonobon Siraque (PT/SA); Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Serviço Social da Indústria do Estado de São Paulo (Sesi/SP); Oficina da Comunicação Integrada; professor e ex-vereador Aldo Santos; Manoela César, do blog Colher de Chá Noivas;  Sesc/TV; Estrategic Assessoria e Comunicação; Esporte Clube Pinheiros; Aliança Cultural Brasil-Japão; Photo&Grafia Comunicação; MBraga Comunicação; Contrapé de Jornalismo – Informação e Comunicação; Harley-Davidson do Brasil; Mitsubishi Motors Imprensa; Consórcio Intermunicipal Grande ABC; Associação Comercial e Industrial de Santo André; Associação Mineira de Supermercados (Amis); deputado federal Miguel Haddad (PSDB/SP); Editora Unesp; Marcos Buim – Advocacia; Pastora Amélia Tavares (Igreja Metodista); prefeito eleito de Santo André, Paulinho Serra; deputado estadual e prefeito eleito de São Bernardo, Orlando Morando; vereador Pery Cartola (PSDB/SBC); Luiz Carlos de Oliveira – Ralcoh Comunicação; Urban Systems; do Ciesp Santo André; Martins Fontes – Selo Martins; Pedro Denadai – Hayai Assessoria de Imprensa e Comunicação; Grupo Jedal Redentors; deputado federal Itamar Borges; Odila Giunta (By London); HS Contábil; Colégio/Cursinho Singular-Anglo; Coop Cooperativa de Consumo; Universidade Metodista de São Paulo; Hotel Cabreúva Resort; Hospital Estadual Mário Covas; Hospital São Paulo; Bom Sinal Comunicação Visual; Grupo PrinterPress; Justino de Oliveira Advogados; da União dos Vereadores do Estado de São Paulo; da Stab(Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil); de Miguel Sardano (Instituição Assistencial e Educacional Amélia Rodrigues); ZDL Sports; VIVA – Assessoria de Imprensa; Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR; Apae Santo André;

    Redação CliqueABC

    em resposta a: Fala, Cidadão #27354
    CliqueABC
    Mestre

    Sou de uma geração que enfrentou a ditadura militar e venceu, mesmo à custa de muitas vidas ceifadas pelos carnífices da classe trabalhadora;

    Sou de uma geração que sonhou com um mundo novo identificado com o surgimento de um novo movimento sindical e partidário, ancorado em grande parcela da classe trabalhadora que militava, ia às reuniões, discutia e organizava o novo devir;

    Sou de uma geração que rompeu com o “ novo que ficou senil politicamente”, e sempre pela esquerda, batizamos um novo caminho cuja simbologia é uma estrela de quinta grandeza, onde se identifica e define que o socialismo é liberdade;

    Sou de uma geração que acompanhou um impedimento, um golpe consentido, uma transição negociada/acordada por aqueles que trocaram as bases programáticas pelo ritual eleitoral normativo;

    Sou de uma geração que luta e sofre contra a quadrilha que assaltou as esferas dos poderes constituídos, onde a preocupação principal é o uso dos mesmos para se defenderem dos roubos e desmandos praticados;

    Sou de uma geração que vê o congelamento dos investimentos sociais por 20 anos, principalmente na área da educação, saúde e habitação, para drenarem as riquezas aos banqueiros, latifundiários, agronegócios e patrões;

    Sou de uma geração que mesmo com o peso dos anos vividos não vê motivos para desanimar, enrolar as bandeiras e negar a necessária luta revolucionária como condição indispensável para a libertação da classe trabalhadora da opressão do capital;

    Sou de uma geração que sabe que a esperança vem esperando há 516 anos e o que resta é não esperar mais e sim esperançar, fazer acontecer o que se almeja;

    Sou de uma geração que testemunhou a dialética, sobre a tese, a antítese e a síntese – tese;

    Somos de todas as gerações que na história da humanidade ora são derrotados, ora vencedores, não secundarizam seus propósitos e nossos sonhos são inegociáveis, e, mesmo em momentos de dificuldades afirmamos que lutar e vencer é preciso e que a história pertencerá a classe trabalhadora, nessa incansável caminhada em busca de nossas terras confiscadas, da divisão das riquezas, da partilha igualitária dos bens produzidos e de um novo amanhecer, onde todos e todas desfrutarão do que tem de mais belo, bom, justo e humanizante.

    Lutar, resistir e vencer é preciso!

    Aldo Santos (São Bernardo)

    em resposta a: Fala, Cidadão #27713
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    Mestre

    Eu lamento pelo estado vergonhoso que a cidade de São Caetano do Sul está sendo entregue ao próximo governante!

    Em 2012, 63,35% dos eleitores que nos elegeram acreditaram na prometida mudança e foram traídos. As promessas idealizadas não foram cumpridas, os serviços pioraram, o desrespeito com os funcionários ocorreram, tendo em vista que protestos, denuncias e irregularidades foram frequentes nesta gestão.

    Encerro minha presença, já que não foi me dado espaço para participar (não por minha opção, e sim pela vaidade do atual gestor).

    Saio de cabeça erguida, pela porta da frente, porque procurei colaborar desde o início, inclusive alertando sobre a escolha equivocada do secretariado e demais nomeados. O rompimento ao 3º mês foi inevitável, era visível o que queriam fazer com a cidade, e fizeram.

    Acredito que se o atual prefeito sente que cumpriu o dever enquanto gestor, não deveria deixar de fazer a passagem da faixa para o prefeito eleito, como defende os protocolos. Informo que, na condição de Vice-Prefeita, sucessora natural, não fui notificada pelo cerimonial para tal  ação.

    Desejo de coração, como filha da cidade, que o Prefeito eleito, seu Vice, Vereadores e Secretários, façam pelo município e pelos funcionários muito mais do que o prometido e façam São Caetano do Sul, voltar a ser destaque pelas verdadeiras qualidades. Sucesso!

    Agradeço aos que acompanharam e compreenderam minha atitude durante o mandato de 2013 a 2016.

    Que 2017 seja repleto de bênçãos!

    Lucia Dal’Mas (São Caetano)

    em resposta a: Fala, Cidadão #27715
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    Mestre

    A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires informa que o serviço de coleta de lixo, paralisado desde o dia 26 de dezembro, será normalizado nesta quarta-feira.

    A paralisação se deu por conta de débitos existentes que foram negociados e uma parte já foi quitada para garantir a continuidade do serviço. Na manhã desta quarta-feira aproximadamente R$ 600 mil foram pagos à Lara, prestadora do serviço de coleta.

    A Prefeitura se desculpa pela inconveniência gerada e informa que o atraso no pagamento se dá por conta da baixa arrecadação no Município. Apesar do cenário, a Municipalidade não tem medido esforços para garantir a continuidade de manutenção dos serviços públicos essenciais e a pontualidade na folha de pagamento.

    Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Ribeirão Pires

    em resposta a: Fala, Cidadão #27758
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    Mestre

    Senhores Gestores do SUS, o País amanheceu mais triste hoje. Não bastassem os últimos acontecimentos, que tornaram 2016 um ano pródigo de perdas e tragédias, os jornais informam que o Ministério da Saúde decidiu, por meio de portaria, reduzir o número mínimo de médicos necessários para o pleno funcionamento de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de quatro para dois profissionais.

    O principal argumento é que essa decisão tornará mais fácil para as Prefeituras a contratação de equipes, permitindo a inauguração de 440 UPAs, que estariam em fase de obras ou prontas para serem entregues. Realmente, Senhores Gestores, os brasileiros, em especial os que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS), precisam desses serviços em atividade. É certo que colocá-los em funcionamento é importante para a assistência de casos de urgência e emergência ambulatorial.

    Contudo, Senhores Gestores do SUS, não se pode priorizar um cronograma de inaugurações em detrimento da qualidade do atendimento que será oferecido. A redução no número mínimo de médicos constitui um cenário de alto risco para os pacientes e para os profissionais. Com a decisão, em lugar de alívio, prevemos estresse e aflição de homens e mulheres que ficarão por incontáveis horas à espera de uma consulta pelo simples fato de que a quantidade de médicos estará subdimensionada.

    Para os médicos que aceitarem atuar nessas condições, o cenário também será crítico. Serão menos mãos, olhos e ouvidos para acolher, diagnosticar, prescrever e tratar milhares de pacientes. Nestes locais, o exercício da medicina ficará comprometido pela sobrecarga a ser gerada, expondo os profissionais a falhas, perdas e processos, além de doenças, como o burnout.

    Na tentativa de dar conta de sua missão, os médicos ficarão limitados: não haverá espaço para o diálogo; para as anamneses e os exames físicos acurados; para a atenção cuidadosa, com revisões durante a permanência para observação ou transferência. Tudo isso faz com que o atendimento seja desumano e de risco para médicos e pacientes.

    Essa solução precária não atende às necessidades do Brasil. A população quer e exige encontrar nas UPAs – e também nos outros serviços da rede pública – a materialização dos princípios constitucionais que regem o Sistema Único de Saúde (acesso universal ao atendimento integral, com equidade, e pautado pela qualidade) previstos na Constituição de 1988.

    Para os 35 mil pediatras, por nós representados, essa mudança de parâmetros implica em consequências ainda mais graves, pois se sabe que impacto significativo dessa sobrecarga recairá sobre milhões de crianças e adolescentes – e seus familiares – que buscam nas UPAs socorro para seus males. Ao reduzir o número de médicos exigidos, o Ministério da Saúde assume a responsabilidade pelas consequências desse ato, que pode ser medido em dor, sofrimento, mal-estar e morte desses jovens e de tantos outros brasileiros.

    Diante desse quadro nebuloso, rogamos ao Governo Federal que reveja urgentemente essa decisão, buscando alternativas para garantir a superação de suas metas de entregas de UPAs e ouvindo os movimentos organizados e das entidades médicas. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), com base em seu compromisso com o País, faz este alerta e afirma que apoiará todas as providências que venham a ser tomadas para assegurar o mínimo ao atendimento digno da população, em especial de suas crianças e adolescentes. Afinal, em hipótese alguma a contenção de gastos ou fluxos administrativos na esfera pública podem prevalecer ante a dignidade humana.

    Brasília, 30 de dezembro de 2016.

    SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP)

    em resposta a: Fala, Cidadão #27866
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    Mestre

    A Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais – ANADEF, como entidade de classe que representa os defensores públicos federais, carreira que atua como agente da promoção dos Direitos Humanos e órgão da Execução Penal, manifesta solidariedade às famílias das vítimas do massacre ocorrido no presídio de Manaus, no primeiro dia do ano de 2017, deixando ao menos 60 mortos.

    As dificuldades do Sistema Penitenciário Brasileiro são conhecidas nacional e internacionalmente. Nessa realidade, observam-se a precária condição de vida dos detentos, a violência e, especialmente, a superlotação das penitenciárias. No caso do presídio de Manaus a quantidade de presos ultrapassa em 170% a capacidade.

    Independentemente do delito cometido por quem está privado de sua liberdade, é dever do Estado garantir a integridade física e moral dos detentos e detentas, sendo preservados os direitos fundamentais estabelecidos pela Constituição Federal do Brasil, a qual determina, por exemplo, o direito à ampla defesa judicial e ao devido processo legal. A Lei de Execução Penal, por seu turno, estabelece ainda que o preso deve ser reinserido ao convívio social a partir de um sistema que promova sua recuperação.

    Para a ANADEF, o ocorrido é resultado do descaso dos poderes competentes, pela falta de políticas públicas. Na prática, o sistema prisional viola os Direitos Humanos, descumprindo o que está previsto na CF e na Lei de Execução Penal.

    Os defensores públicos federais seguirão firmes no cumprimento da missão constitucional e legal de prestar assistência jurídica integral e gratuita aos presos e presas dos presídios federais e em favor dos presos e presas provisoriamente, por ordem emanada da Justiça Federal, em qualquer estabelecimento prisional, colocando-se sempre como defensores intransigentes da dignidade humana, da aplicação da LEP e das normas infralegais que regem o Sistema Penitenciário em âmbito nacional.

    Michelle Leite (Presidente da Anadef)

    em resposta a: Fala, Cidadão #27913
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    Mestre

    O presidente Michel Temer telefonou hoje para a governadora de Roraima, Suely Campos, colocando todos os meios federais à disposição para auxiliar em ações de segurança pública, após a morte de mais de 30 presidiários na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo. Temer lamentou o episódio e se solidarizou com o povo do Estado.

    A governadora informou que a situação já se encontra sob controle e, neste momento, não será necessária a presença federal. Ela agradeceu a liberação pelo governo federal de R$ 45 milhões do Fundo Penitenciário, na última semana de 2016, para a construção de nova unidade prisional e para compra de equipamentos e armamentos destinados à área de segurança de Roraima.

    Ficou acertado que as autoridades estaduais manterão permanente contato com o Ministério da Justiça para trocar informações sobre a evolução da situação de segurança em Boa Vista.

    Assessoria de Comunicação da Presidência da República

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    Mestre
    Na condição de advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, protocolamos ação de reparação por danos morais contra o Promotor de Justiça Cassio Roberto Conserino, do Ministério Público do Estado de São Paulo.
    A ação deverá ser distribuída a um das Varas Cíveis de São Bernardo do Campo, onde Lula reside, e pede que Conserino seja condenado a pagar R$ 1 milhão a título de indenização ao ex-Presidente, levando-se em consideração a extensão dos danos causados e, ainda, a capacidade econômico-financeira do citado agente público.
    Na ação foi demonstrada: (i) a utilização das prerrogativas e do cargo de Promotor de Justiça pelo réu para causar danos à imagem, à honra e à reputação de Lula; (ii) atuação dolosa do réu no exercício de suas funções confirmada por dois fatos supervenientes: (a) o abandono da causa pelo réu, após a Justiça excluir Lula da sua esfera de atuação funcional (alegando “motivo de foro íntimo”) e, ainda, (b) pela reprodução e divulgação de publicação manifestamente ofensiva ao ex-Presidente (tratado como “Encantador de Burros”) em conta do réu em rede social (Facebook).
    No último dia 9/11, o Conselho Nacional do Ministério Público instaurou Reclamação Disciplinar contra o Promotor Conserino, em atenção a requerimento que fizemos levando em consideração parte dos mesmos fatos tratados na ação judicial hoje proposta.​
    O documento está disponível em http://www.averdadedelula.com.br
    Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira
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    Mestre

    Temos visto inúmeros políticos sendo investigados e presos por corrupção no Brasil. São ações essenciais para acabar com a improbidade no país. Mas você já se perguntou como eles conseguiram fazer o desvio do dinheiro público?

    Conseguiram porque não existe, no Brasil, uma política de prevenção à corrupção. É disso que se trata o Projeto de Lei de Prevenção à Corrupção, de minha autoria.

    O projeto, com 43 artigos, cria a Política Municipal de Prevenção à Corrupção. Seu principal objetivo é dar transparência a todos os atos e gastos realizados pelo governo municipal de São Paulo. É uma política que servirá de modelo para todos os municípios brasileiros.

    Seus pontos principais:

    * Todas as informações sobre gastos devem ser públicas em todas as fases, desde a solicitação de contratação até a completa execução ou entrega. Todos os cidadãos devem ter acesso a elas.

    * Comparação de preços na compra de produtos ou serviços;

    * Controle social das ações públicas;

    * Rastreamento por satélite dos veículos oficiais;

    * Limite de gasto no uso de celulares cedidos por órgãos públicos;

    * Fiscalização de despesas com custeio de viagens.

    Preciso do seu apoio para que este projeto seja aprovado na Câmara Municipal!

    Leia a íntegra do projeto aqui: Link do projeto

    Leia a matéria publicada na Revista Isto É: Link matéria Istoé

    Assine e compartilhe a petição apoiando a medida: Sou contra a corrupção

    Um abraço,

    Vereador Police Neto (São Paulo)

    Site: http://www.policeneto.com.br – WhatsApp (11) 97.55000.27 – policeneto@policeneto.com.br

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    Mestre

    U$ 98.422.713 é o rombo no caixa, segundo o novo prefeito de Santo André – SP. U$ 63.091.483 é o rombo no caixa, **segundo o representante da administração petista que entregou as chaves da cidade. U$ 35.331.230, é a diferença que, **segundo o petista, o novo prefeito “incorporou como rombo” para justificar a adoção de medidas de austeridade.

    Ainda **segundo o petista, o novo prefeito coloca na conta valores de serviços que não tiveram as respectivas notas fiscais emitidas até a saída do PT da Prefeitura. Sim! Acredite se quiser! Do total astronômico, **segundo o petista, mais de 35 MILHÕES DE DÓLARES em dívidas foram “deixados no contas a pagar” sem as devidas comprovações fiscais.

    E, diante desse descalabro, o que fez o novo prefeito do PSDB? Chamou a polícia? Denunciou seu antecessor à Justiça? Tomou alguma providência enérgica para defender os interesses da cidade e sua população? Não, não!

    Talvez, convicto de que governa a Sucupira do século 21, o novo prefeito “apenasmente” tem ido às mídias sociais para chorar as pitangas pela falta de dinheiro ao mesmo tempo que trai a vontade dos seus eleitores e nomeia quadros do PT para ocupar cargos no seu governo.

    Um acinte! Uma vergonha!

    Como diria Odorico Paraguaçu: – “Esta obra entrará para os anais e menstruais de Sucupira e do país”.

    Pêsames Santo André!

    Ricardo Hernandes (Santo André)

    em resposta a: Fala, Cidadão #29087
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    Mestre

    Implacável levou seus amigos

    Aos subterrâneos de Netuno

    A tempestade caprichosa.

    Deixou-o lutar, herói ou covarde;

    As ondas magnas estavam indignadas

    Queriam subir aos céus, desciam frustradas.

    Redemoinhos mortais revelavam

    Suas contradições e seus conflitos.

    Conspirava a natureza contra si própria

    Tal qual um homem que perdeu o centro.

    Chegara a noite e nada mas se via ou ouvia

    Com certeza todos estavam mortos, menos ele

    Arrimado sobre um despojo do navio.

    Tiritava de frio e de medo de seu destino cruel

    Não conseguia compreender como Deus

    Submetera-o àquela provação

    Não seria melhor acompanhar o fardo comum?

    Algum motivo o levara a dar-lhe tamanha

    Responsabilidade existencial

    Tamanha luta nos impõe o viver?

    Enquanto era lançado pelas águas

    Não deixava o suporte de suas angústias.

    Somente ouvia os trovões marítimos

    Vozes dos Deuses e suas divergências

    Zeus parecia estar ausente para conciliá-los

    E ele, o que fazer, alheio às tromboses mitológicas?

    Num momento de raro apaziguamento

    Lembrou-se do amor que deixara em terra

    Como pudera esquecê-lo no meio das ondas bravas?

    Lembrou-se de sua profundidade

    Dos olhos que penetravam em seu âmago

    Das massagens psíquicas tão afortunadas.

    Nesse momento olhou por entre o breu

    E imaginou ter visto rochas que rechaçavam

    O furor das ondas amargas que cobravam.

    Agarrado desesperadamente a seu amigo

    O madeiro que lhe veio às mãos no naufrágio

    E nele começou a vislumbrar o desenho

    Do amor que o tornava mais que um ser, um homem

    Capaz de encarar aquela luta que antes deplorara.

    Várias vezes perdeu e recobrou o velho fôlego

    Sentia já a imobilidade de todos os membros

    Porém não fazia considerações sobre hipotermia.

    Assim foi expulso do mar revoltado e tocou

    Um rochedo ao qual se agarrou liberto.

    Nesse momento as águas se acalmaram

    E nosso homem, exausto, ganhou a ilha

    Onde encontrou um grupo de homens e mulheres

    Ao redor de uma fogueira pujante e acolhedora

    Para seu corpo decrépito e quase morto.

    Em cada noite aquele grupo falava sobre um tema.

    Lágrimas se misturaram, naquela noite era o amor.

    * Amadeu Roberto Garrido de Paula é poeta e autor do livro “Universo Invisível”, além de advogado e membro da Academia Latino-Americana de Ciências Humanas

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    Mestre

    As religiosas agostinianas que cuidavam do famoso santuário de Santa Rita e moravam no mosteiro anexo, em Cássia, Itália, escreveram “com o coração cheio de temor” que foram obrigadas a abandonar o mosteiro, além da célebre Basílica onde se venera o corpo incorrupto da grande santa italiana, escreveu o acatado jornal de Turim “La Stampa”.

    O prédio sofreu graves danos estruturais nos sucessivos sismos de 2016. “A situação é dramática em Cássia e em todas as cidades atingidas pelo terremoto. […] A terra continua tremendo. Nós todas estamos bem, graças a Deus”, acrescentaram as freiras.

    Elas explicam também que carecem de vocações. Então, não há freiras jovens para fazer os trabalhos da comunidade, pois a maioria das que ficaram são idosas e requerem muitos cuidados. Boa parte teve que deixar previamente o mosteiro rumo a outro fora da região de Úmbria, atingida pelo terremoto.

    De alguma maneira, os terremotos de 2016 reproduziram na ordem material os abalos morais que estão derrubando a vida religiosa no período de modernização pós-conciliar. Os danos em Cássia foram generalizados.

    O santuário de Cassia é um dos locais de peregrinação mais visitados da Itália por milhares de fiéis que todos os anos vão pedir graças a Santa Rita.

    Muitíssimas moradias ficaram inabitáveis, milhares de pessoas estão em abrigos precários, o hospital não oferece segurança e os doentes foram evacuados; as ruas estão desertas e os peregrinos não afluem mais.

    Pela vez primeira na história, a basílica de Santa Rita foi fechada e as freiras deixaram o mosteiro vazio.

    A Mensagem de Fátima não foi ouvida, nem publicada quando ainda havia tempo, como pediu a Irmã Lúcia antes do Concilio Vaticano II.

    O drama de Cássia não será uma prefigura dos castigos que estão na iminência de desabar sobre um mundo e uma Igreja que não levaram bem a sério a advertência premonitória de Nossa Senhora aos três pastorinhos um século atrás?

    Luis Dufaur (São Paulo)

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