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    Mestre

    A União Nacional dos Estudantes repudia ação da polícia na PUC e posição do Secretário de Segurança Pública Alexandre de Moraes. UNE anuncia também comitês permanentes de mobilização contra o golpe.

    A PUC São Paulo foi palco, na noite deste 21 de março, de protestos de estudantes com posições diferentes. Assim como acontece na sociedade brasileira nos dias de hoje, as ruas em frente a universidade também estavam divididas entre duas opiniões distintas. Apesar da tensão que cerca esse tipo de encontro, tudo corria bem, não fosse pela intervenção truculenta e claramente ideológica da polícia militar do Estado de São Paulo.

    Para além dos relatos de estudantes e professores, os vídeos que circulam são prova definitiva de que sem nenhum motivo a tropa toma partido na manifestação e ataca violentamente os estudantes que se posicionam pela democracia.  Foram minutos de terror. Novamente policiais sem identificação atiraram em direção aos manifestantes. Bombas sendo lançadas, inclusive dentro da universidade, interrompendo aulas e obrigando alunos e professores a se protegerem.

    Para nossa surpresa e indignação, o secretario de Segurança Pública do Estado afirmou que a ação da PM foi legítima, e que não há nenhum direcionamento de ação a nenhum grupo. É evidente a parcialidade da polícia paulista, que “bate continência” para manifestantes que defendem o “tapetão” e reprime duramente quem se posiciona de qualquer outra forma.

    A UNE não aceita esse tipo de ação violenta da Polícia contra ninguém. Independente de posição política, acreditamos que o direito à livre manifestação é uma conquista sagrada, que precisa ser respeitada.

    Por fim, cabe ressaltar o efeito da ação truculenta: na manhã deste 22 de março, milhares de estudantes protestaram dentro da universidade pela legalidade e contra a ação da PM. Nos empenharemos ainda mais na criação de comitês permanentes de mobilização contra o golpe. Não existe tarefa mais urgente para os estudantes do Brasil do que defender o legado democrático de tantos jovens que deram a vida pela liberdade em nosso País, tantos Honestinos e Heleniras. Porque o que UNE o Brasil é nossa democracia.

    União Nacional dos Estudantes

    CliqueABC
    Mestre

    O Brasil passa atualmente por uma crise política e econômica grave se comparado com outras épocas no país. Esse é um momento único de reflexão sobre diversos aspectos, sejam eles sociais, financeiros, econômicos ou qualquer outro nome que venha a mente.

    Contudo, a sociedade permanece em constante evolução, principalmente ligada à tecnologia. Hoje em dia não é preciso panfletar para chamar a população às ruas para protestar, pois as redes sociais estão cumprindo esse papel muito bem, diga-se de passagem. A internet está ai para isto! Inclusive sua influência é tamanha que, quem diria, pode acabar por assumir o quarto poder, deixando a mídia para trás, como simples replicador de suas notícias.

    No entanto, esta mesma internet também ensina que não se deve acreditar em tudo que lê, vê ou ouve. Isto é muito positivo, pois aprendemos, bem ou mal, a levantar a veracidade dos fatos antes de qualquer julgamento inapropriado.

    O volume de informação é tão grande que acaba, muitas vezes, refletindo na convivência familiar. Segundo uma pesquisa realizada pelo Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), 81,5 milhões de brasileiros com mais de 10 anos de idade acessam a internet pelo celular. Isto é, atualmente uma grande parte das famílias não se reúne para fazer as refeições. Ou se reúnem, mas prestam mais atenção ao celular e redes sociais do que no momento familiar.

    Acredito que talvez tenhamos que aceitar isto, como tivemos de aceitar a morte das fichas telefônicas e orelhões espalhados pelas ruas; o falecimento da máquina de escrever e dos aparelhos de som, primeiramente com vinil, passando pelo VHS, CDs, DVDs e Blu-ray.

    O Brasil conquistou o 5º lugar no ranking dos países que mais usam a internet, o que significa que 87% dos internautas brasileiros entram na internet pelo menos uma vez por semana, segundo o Ibope Media em 2015. Esperamos que, da mesma forma que esta internet nos traga informação e conhecimento, liberdade, desenvolvimento e que puna a corrupção, também fortaleça os bons relacionamentos, o respeito e a paz entre todos nós.

    Robson Profeta (São Paulo)

    em resposta a: Fala, Cidadão #12365
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    Mestre

    Com a proximidade das eleições a gente vê as mesmas práticas de sempre, acontecendo novamente. Nem todos os escândalos que assistimos todos os dias mudam a “cultura política”, de pré-candidatos e também de muitas ‘lideranças’, eleitores, organizações sociais de toda espécie (clubes de futebol, sociedade amigos, ONG’s, etc)

    As exceções são raridade. Tanto entre pré-candidatos quanto entre os demais protagonistas da política. O balcão de negócios, os ‘leilões’ estão abertos. O toma-lá-dá cá corre a todo vapor!

    Pouco importa o currículo, a experiência, os compromissos do candidato, competência, honestidade no trato das coisas públicas. O que vale é o que ele oferece de ‘vantagem pessoal’. Depois, os culpados são sempre os políticos por todo esse descalabro em que se encontra o nosso País.

    Temos os representantes que merecemos? Vamos mudar? Ou vai continuar tudo como sempre foi? A resposta está dentro de cada um de nós. A mudança que queremos começa por nós!

    Edinho Montemor (São Bernardo)

    em resposta a: Fala, Cidadão #12427
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    Mestre

    Neste grave momento de crise generalizada no País, a Comissão Pastoral da Terra vem a público juntar-se a tantas entidades e cidadãos e cidadãs de boa vontade, em defesa da democracia e contra os retrocessos políticos e sociais que se querem impor de forma autoritária ao povo brasileiro.

    Reafirmando seus valores éticos e pastorais, baseados no Evangelho, a CPT rechaça o processo em curso que, em várias frentes e sob aparatos de contorcida legalidade, visa impedir o mandato da presidenta Dilma Rousseff, desastroso, sim, mas democraticamente outorgado pela maioria dos eleitores brasileiros em 2014.

    Tal situação nos deixa profundamente revoltados. A CPT nasceu em plena Ditadura Civil-Militar para apoiar a resistência e a luta por direitos dos camponeses e camponesas trucidados pelo avanço do Capital no campo, por ela incentivado, como uma de suas principais estratégias de poder. Fazemos parte da geração que com duras perdas redemocratizou o País e que por isso não admite retrocessos institucionais. Se o Governo Dilma não é bom, não cumpre o que prometeu em campanha – e temos motivos suficientes para concordar com isso –, deve ser pelo voto da maioria que ele seja removido, em 2018!

    A crise política atual – em muito fabricada por disputa espúria do poder do Estado, sob injunções econômicas obscuras – é um duro revés. A partidarização de setores do Judiciário e da Polícia Federal – que macula seus importantes avanços contra a impunidade – o jogo baixo no Congresso conservador como nunca, os vacilos do governo central e a distorção e espetacularização do noticiário pela mídia empresarial hegemônica, têm constituído no conjunto um retrocesso amargo e inaceitável.

    Favorecidos pela conjuntura econômica global, os governos de coalizão e pacto social liderados pelo PT lograram avanços sociais inéditos e importantes para os mais pobres: ascensão social, renda mínima, acesso ao consumo, à energia, à moradia, saúde (programa Mais Médicos), ao transporte aéreo, à educação técnica e universitária, à água no Semiárido, à afirmação étnica, etc.

    Na verdade, os avanços havidos só foram possíveis porque os donos do Capital também ganharam, mais e muito. Mas os governos não atacaram o âmago da desigualdade que se manteve inalterada, ou pior ainda, cresceu. Não deram passos concretos para uma adequada e justa reforma tributária, não propuseram uma reforma urbana para combater a concentração fundiária urbana e uma melhor distribuição do espaço entre seus habitantes.

    Praticamente paralisaram a reforma agrária deixando milhares de famílias vivendo em acampamentos mais que precários. Pior, colocaram um freio violento no reconhecimento e regularização das terras indígenas e no reconhecimento de territórios quilombolas.  E mais, se furtaram a propor instrumentos para quebrar o monopólio da mídia em mãos de meia dúzia de famílias que determinam o que o povo pode e deve ver e saber.

    A crise atual, com o desembarque do governo de quem sempre esteve no governo, como ratos fugindo de um navio a naufragar, deve servir de lição para alianças feitas simplesmente para garantir o poder, sem qualquer compromisso maior com o povo e seus direitos. Mas, se tais alianças não mais se sustentam, não será um golpe civil (como em Honduras e no Paraguai) que vai consertar a situação.

    O que subjaz à crise, com fragorosa omissão dos senhores dos discursos hegemônicos, é que para continuar ganhando, o Capital agora quer mudar o governo, a qualquer custo, inclusive da democracia, a qual despreza. Como não consegue pelas eleições, visam o “golpe branco”.

    A CPT, buscando ser coerente com sua trajetória democrática de 40 anos, reafirma a imposição incondicional do respeito às regras do jogo democrático, nos gabinetes e nas ruas. Por outro lado, exige do Governo Federal a retomada e o aprofundamento das políticas que atendam aos direitos dos mais pobres do campo e das cidades, com prioridade de fato para as Reformas Agrária e Urbana. Inspirados na Palavra de Deus (Provérbios 31,5), condenamos os que inebriados pelo poder se esquecem do bom senso e das leis, e não são solidários aos direitos dos fracos e dos pobres.

    Coordenação Executiva Nacional da Comissão Pastoral da Terra

    em resposta a: Fala, Cidadão #12675
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    Por que um jornal regional como o Diário do Grande ABC tem como alvo estabelecer matérias e agendas negativas contra o P-Sol de São Caetano?

    Será, porque nosso Partido aqui na cidade nunca se furtou em apontar as relações promíscuas desse veículo de comunicação com o poder local e regional? Será porque apontamos que o Chefe de Gabinete da Prefeitura de São Caetano tem relações empresariais com esse jornal, ou talvez seja porque não deixamos de noticiar as condenações pela Justiça do Sr. Ronan Maria Pinto (dono do jornal) e outros em processos ligados à questões envolvendo transporte público.

    Na matéria publicada nesta segunda feira (4/4) do DGABC intitulada: “Racha no Psol de São Caetano causa debandada de filiados”, o jornalista ou o jornal cometem várias imprecisões ou inverdades, falhas estas que poderiam ter sido sanadas se a ética jornalística fosse posta em prática.

    Ao exaltar uma suposta debandada, a desinformação vem à tona. Tivemos nesses dias duas desfiliações contra várias novas filiações. Há um outro aspecto: querer desqualificar o trabalho das pessoas mais experientes do Psol chamando-as de “velha guarda” é no mínimo uma miopia politica.

    Hoje, pelo contrário, o Partido convive harmonicamente entre a experiência e o novo, representado por uma juventude que chega para ajudar a oxigenar ainda mais o Partido. Diante de uma realidade em que os jovens se afastam e se desinteressam cada vez mais da política, o Psol se orgulha de ser procurado semanalmente por adolescentes que buscam a filiação e/ou participação das atividades junto ao Partido.

    Hoje há perfeita harmonia e coesão dentro do P-Sol de São Caetano tanto que o companheiro Pedro Teruji, que disputou as prévias com o companheiro Devanir Morari, está em plena atividade e é secretário geral do Partido. Se havia alguma nota dissonante esta já saiu da música e a orquestra encontra-se perfeitamente afinada.

    Continuaremos enfrentando os poderosos da cidade e da região como sempre fizemos com: coragem, a força das ideias e nosso programa partidário.

    Executiva Municipal do P-Sol de São Caetano

    em resposta a: Fala, Cidadão #13266
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    Mestre

    Configura ato ilegal, além de desvio funcional, a elaboração e a divulgação de laudos que tentam vincular o pagamento de valores à LILS e doações ao Instituto Lula a supostas condutas indevidas de terceiros.

    Os pagamentos feitos pela Andrade Gutierrez à empresa LILS referem-se a palestras realizadas pelo ex-Presidente Lula. Os valores foram contabilizados, com a emissão de notas fiscais e recolhimento de impostos.

    A Andrade Gutierrez também fez doações ao Instituto Lula igualmente declaradas às autoridades.

    Não há qualquer relação entre tais fatos e eventuais pagamentos ou remessa de valores feitos a terceiros em situação de ilicitude.

    O laudo apresentado não tem consistência técnica, mas apenas trabalha com ilações, o que é reprovavel na atividade policial ou em qualquer ato de persecução do Estado, que não pode expor gratuitamente a honra e a imagem de seus jurisdicionados.

    Está clara a utilização do aparato do Estado por alguns agentes com o intuito de perseguir o ex-Presidente Lula e macular a sua história e a sua luta pelos brasileiros.

    Advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins (São Paulo)

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    Mestre

    Nós, professores de filosofia da cidade de São Bernardo do Campo e São Caetano, queremos nos manifestar contrariamente à posição externada pelo referido deputado no momento da votação para verificação da possível admissibilidade do relatório do relator, que estava sugerindo o impeachment da atual presidenta da República.

    Em sua fala, ao anunciar como seria o voto da sua bancada, do seu partido, o PPS, afirmou que iria votar a favor da admissibilidade do relatório, pois seu voto estava de acordo com sentimento dos munícipes de sua cidade São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo.

    Queremos deixar claro que esse não é um sentimento unânime de todos os munícipes desta cidade. Pode ser o da maioria dos seus eleitores, mas não da totalidade dos moradores de São Bernardo. Então, Sr Deputado Alex Manente, por favor, não fale mais em nome de toda São Bernardo aquilo que é uma decisão sua e a de seus eleitores – uma vez que são poucos em relação ao número total de munícipes são-bernardenses.

    É bom saber que a outra parte de munícipes de São Bernardo do Campo é totalmente contrária a essa tentativa forçada de impeachment a atual presidenta Dilma. E ainda que atribuíssemos grande parte das dificuldades pelas quais estamos passando hoje, é à essa oposição, desarrazoada, da qual V.Sa. faz parte e a implementa via congresso nacional.

    Acreditamos ainda que, se todos (situação e oposição), estivessem unidos no sentido de reduzir os sofrimentos do povo brasileiro, já teríamos superado grande parte das dificuldades conjunturais, tanto nacionais, quanto internacionais!

    Portanto Sr. Deputado, é bom que fique ciente dos nossos reais desejos, não queremos uma oposição extremada do quanto pior melhor, uma oposição pela oposição, pois ao nosso ver é uma posição suicida e todo o povo brasileiro sofre com ela.

    Queremos sim, a união nacional de todos os responsáveis eleitos para juntos colocarem um fim ao sofrimento do povo brasileiro o mais rápido possível. Dessa forma, quando for anunciar o voto do seu partido, não fale em nome de todos os munícipes desta cidade, mas somente em nome de seus possíveis eleitores da nossa cidade.

    Associação dos Professore de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo

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    Mestre

    A ABIA recomenda que o intelectual Olavo de Carvalho seja imediatamente submetido a exames para verificar se sua saliva não transmite o vírus da ignorância e do preconceito.

    Em infeliz comentário nas redes sociais, Olavo de Carvalho comentou o episódio ocorrido entre os deputados Jean Wyllys e Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, no último dia 17/04, e destilou doses vergonhosas de desinformação e desrespeito às mais de 780 mil pessoas que hoje vivem com HIV/AIDS no Brasil.

    O Senhor Olavo insinuou que Bolsonaro, na condição de possível presidenciável, não tem o direito de se expor à AIDS e tem a obrigação de exigir que a justiça force o deputado Jean Wyllys a fazer exames para verificar se sua saliva transmite o vírus HIV.

    Senhor Olavo, as pessoas vivendo com HIV/AIDS podem exercer qualquer função na sociedade, incluindo a presidência. A soropositividade para HIV não pode ser um pretexto para que se retire o direito à cidadania.

    Senhor Olavo, uma ação de saúde, como um exame, não pode de forma alguma ser exercida de forma coercitiva, e sim com solidariedade, acolhimento e inclusão, respeitando a autonomia dos indivíduos

    Senhor Olavo, a AIDS se propaga por meio do vírus biológico e por meio do vírus ideológico. A ciência já provou há muito tempo que saliva não transmite o vírus biológico, mas ela pode transmitir o vírus ideológico (que é o mais perigoso) quando usada em discursos desinformados e preconceituosos como o seu.

    Senhor Olavo, o HIV não escolhe pessoas por orientação sexual. Associar a homossexualidade com a AIDS é mais uma manifestação de puro preconceito.

    Senhor Olavo, ao invés de se preocupar com a saúde do Sr. Bolsonaro, sugerimos que se preocupe com a saúde da população brasileira e com as atuais deficiências na luta contra a AIDS, como precarização dos serviços, preço abusivo de medicamentos essenciais, falta de campanhas educativas, dentre muitas outras.

    Senhor Olavo, ao invés de se preocupar com punições ao Sr. Jean Wyllys, sugerimos que se preocupe com as punições previstas na lei 12.948, que criminaliza a discriminação contra pessoas soropositivas.

    Por fim, enfatizamos que somos contra toda e qualquer forma de criminalização da transmissão do HIV.

    Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (Abia)

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    Mestre

    Diante das últimas notícias sobre a “liberação de quarteirização” feita pela prefeitura de São Paulo, que permite que as Organizações Sociais (OSs) possam contratar médicos de clínicas particulares, o Sindicato dos Médicos de São Paulo (SIMESP) vem a público posicionar-se contra a medida.

    Esse tipo de contratação na modalidade pessoa jurídica é prejudicial tanto para o profissional, que não tem garantias trabalhistas em caso de acidentes de trabalho ou falta de pagamentos, quanto para os usuários, que perdem na qualidade e na regularidade do atendimento. Entendemos que não há mais médicos dispostos a se submeterem a contratos precários do que a contratação formal.

    A contratação de profissionais sem vínculo empregatício não resolve o problema da saúde pública e da demanda dos hospitais. Ao contrário, enseja em uma série de problemas trabalhistas, já que causa uma relação de insegurança e instabilidade entre profissionais e OSs.

    O Estado tem o dever de garantir o direito constitucional de assistência à saúde e, para isso, deve contratar as equipes de saúde por meio de concursos públicos.

    O SIMESP reafirma sua posição contrária a decisão da Secretaria Municipal de Saúde, pois a medida só traz mais precarização para a saúde do estado, que já se encontra em uma situação alarmante.

    Sindicato dos Médicos de São Paulo (SIMESP)

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    Mestre

    Apenas a sofreguidão pela acusação pode justificar o erro de leitura contábil que persiste no trabalho da jornalista Andrezza Matais e a forma como entende e retrata o processo de compra de mobiliário de escritório pela empresa LFT Marketing Esportivo, de propriedade de Luis Claudio Lula da Silva.

    Em nota prévia, os advogados já haviam esclarecido ser falsa a afirmação publicada tanto na “Coluna do Estadão” (27.04.2016), como na coluna de Eliane Cantanhêde (29.04.2016), ambas em O Estado de S.Paulo, de que LFT teria adquirido uma cadeira no valor de R$ 15.000,00. Mais cedo, informamos que os dados corretos constavam do Livro Razão da empresa, processo lastreado em nota fiscal, mostrando que foram compradas 11 (onze) cadeiras pelo valor total de R$ 10.890,00.

    A jornalista não se convenceu, voltou a manusear os documentos da LFT e, enfurecida, exigiu que os advogados se retratassem, ameaçando publicar o que considerou e manteve como verdade dos fatos – o que fez.

    Os advogados de Luiz Claudio vêm-se no dever de reiterar que é no Livro Razão que está a verdade dos fatos. Se a jornalista tivesse de fato o interesse em “investigar” a operação teria procurado a JML Assessoria Contábil e Fiscal Ltda, que assina o balanço da empresa, para obter dos especialistas a explicação – simples – que desmonta seu equívoco na origem.

    No balanço da LFT, há uma conta denominada “cadeira de couro ecológica”. Esse é o nome atribuído à categoria de ativo da empresa, que está inteiramente detalhada, e sua evolução documentada, no Livro Razão. Nesse documento é possível verificar que foram adquiridas onze cadeiras em 2011e não apenas uma.

    Andrezza Matais optou pelo seu entendimento, no lugar de buscar a informação no local pertinente, na busca de uma indevida espetaculização de uma simples operação do cotidiano de uma empresa privada.

    Espera-se que a jornalista, de posse do Livro Razão, possa se retratar e transmitir aos leitores de O Estado de S.Paulo a notícia correta.

    Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins (São Paulo)

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    Mestre

    Não bastassem todos os ataques do governo contra o serviço e os servidores públicos, evidenciados no aprofundamento do sucateamento dos órgãos públicos e na ausência de negociações salariais justas , o governo do PT  deixa outra marca: Perseguições e punições sistemáticas para tentar silenciar os que lutam, os que se rebelam!

    Curiosamente, as punições atingem sempre os ativistas que estão em enfrentamentos nos seus locais de trabalho e que não se calam diante de evidências de irregularidades. Assim ocorreu com o servidor do Ibama/SP, Carlos Daniel Gomes Toni, exonerado nesta quinta-feira, 28 de abril, quando ainda estava em seu período de férias.

    Esta demissão é a coroação de um forte processo de assédio moral sofrido pelo servidor desde 2010, quando a equipe de fiscalização do Ibama/SP, da qual fazia parte Carlos Daniel, no exercício do cargo de fiscal, autuou, multou e determinou a interdição do Porto de Santos por falta de licença ambiental. Tal ação contrariou muitos interesses. Desde então, o servidor vem sofrendo sistematicamente perseguições políticas, resultando agora em sua demissão.

    Na avaliação da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal do Estado de São Paulo, esta demissão é  mais um golpe do governo Dilma contra os trabalhadores.

    Esta pratica de perseguição, que assola diferentes setores do serviço público, indica que este procedimento vem sendo usado como ferramenta para intimidar e assediar os ativistas sindicais.  O objetivo, além de atacar os ativistas sindicais, é impor um regime de medo aos servidores para silenciá-los em relação aos desmandos, desvios e à corrupção.

    Aliás, esta tem sido a política do governo federal, que se recusa a negociar e tenta desmobilizar os trabalhadores. Mas não calarão os que ousam lutar. O Sindsef-SP denunciará esta postura antissindical em todos os fóruns do movimento e usará de todos os instrumentos possíveis para reverter esta situação.

    Sindicato dos Servidores Públicos Federais de São Paulo (Sindsef/SP)

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    Após um longo e agonizante processo de recessão econômica, fruto da incompetência administrativa que culminou na maior alta de desemprego dos últimos 20 anos e na perda de credibilidade da imagem do país diante das principais instituições mundiais, hoje, o Senado afastou a presidente Dilma Rousseff de suas funções oficiais.

    Com a decisão, o Brasil deixa para trás um capítulo vergonhoso de escândalos de corrupção sem precedentes, que manchou a honra e a autoestima do nosso povo.

    É importante ressaltar que o todo o processo sedimentou a nossa democracia, a independência dos Poderes e a força das nossas instituições como a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Podemos afirmar ainda que o procedimento seguiu o rito previsto pelo Supremo, responsável pelo controle judicial de todos os atos referentes ao impeachment, garantindo, inclusive, a ampla defesa da presidente Dilma.

    O Solidariedade foi o primeiro partido a defender o impeachment, liderado pelo deputado federal e presidente nacional, Paulinho da Força. A bancada entendeu que era fundamental a mudança de governo para uma nova perspectiva de cenário econômico, com a valorização do real e assim, a retração da inflação, para criação de empregos e condições de desenvolvimento.

    A saída da presidente Dilma é um grande avanço para a democracia e o claro recado do povo brasileiro: chega de corrupção!

    O impeachment é o primeiro passo para a reorganização do país. A partir de agora, precisamos construir, por meio de um permanente diálogo, um conjunto de propostas que agreguem os diversos setores da sociedade conciliando o crescimento econômico com a geração de postos de trabalho.

    Neste momento de transição, o Solidariedade mantem seu compromisso na defesa dos direitos de todos os trabalhadores, com a certeza de que retomaremos o caminho da verdadeira igualdade social e de um Brasil justo para todos.

    Partido Solidariedade

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    Mestre

    Repudio com a mais absoluta veemência o estupro da adolescente no Rio de Janeiro. É um absurdo que em pleno século 21 tenhamos que conviver com crimes bárbaros como esse.

    O ministro da Justiça convocou reunião com os secretários de segurança pública de todo país, nesta terça-feira, quando tomaremos medidas efetivas para combater a violência contra a mulher.

    Vamos criar um departamento na Polícia Federal tal como fiz com a delegacia da mulher na Secretaria de Segurança Pública do governo Montoro, em São Paulo. Ela vai agrupar informações estaduais e coordenar ações em todo país.

    Nosso governo está mobilizado, juntamente com a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, para apurar as responsabilidades e punir com rigor os autores do estupro e da divulgação do ato criminoso nas redes sociais.

    Michel Temer, presidente da República interino

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    Mestre

    Diante das últimas manifestações da Direção atual do Grêmio, a OAS esclarece que jamais colocou empecilhos para a venda da gestão da Arena para o Grêmio. Ao contrário, desde que a direção anterior exteriorizou seu interesse, a empresa sempre se mostrou disposta a realizar a vontade do Clube, convicta de que não se revelaria possível ter sucesso na gestão, sem o engajamento do Clube.

    No momento atual, mais que nunca, a OAS está disposta e pronta para a realização da venda. Prova disso é que previu o negócio no seu Plano da Recuperação Judicial, conforme tratativas prévias com o Clube e bancos credores, obtendo sucesso na sua aprovação pela Assembleia de Credores e posterior homologação pelo Poder Judiciário.

    Na visão da empresa, a qual é compartilhada por especialistas no assunto, não há qualquer obstáculo para a realização do negócio nos termos aprovados no processo de Recuperação Judicial, tendo vista que não há qualquer decisão judicial suspendendo a eficácia do Plano. Diante disso, desde já, a OAS se prontifica a realiza-lo e aguarda apenas a concordância da Direção do Grêmio.

    Caso seja interesse da Direção do Grêmio, como parece, o negócio pode ser tratado, inclusive, publicamente, para que, a olhos vistos, conclua-se não partirem da OAS os mencionados empecilhos ao negócio.

    O que deve ficar claro, desde já, é que a OAS não pode, ainda que desejasse, doar (entregar) a Arena ao Clube, pois tem compromissos e responsabilidades assumidas com credores, no âmbito da Recuperação Judicial. Desta forma, não por escolha da empresa, mas por imposição legal, a gestão e a propriedade da Arena só podem ser entregues ao Grêmio em contrapartida à assunção da dívida assumida junto aos bancos para a construção e à entrega do Olímpico, conforme ajuste em contrato.

    No mais, cabe esclarecer que a OAS jamais alterou ou desejou alterar as regras do contrato, pelo contrário, as mudanças havidas foram efetuadas exclusivamente a pedido da direção do Grêmio, conforme amplamente noticiado à época.

    Por fim, vale ressaltar que a OAS, mesmo com todas as dificuldades que enfrenta, segue cumprindo todas as suas obrigações com o Grêmio, recebendo a cada jogo a maravilhosa torcida tricolor com segurança e conforto, disponibilizando o desejado entretenimento.

    Assessoria de Imprensa OAS

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    Mestre

    Para que o Brasil tenha a reforma tributária ideal, antes será preciso passar pelas reformas administrativa e política. Toda tentativa de se fazer uma reforma ampla esbarra na briga dos estados por arrecadação e isso emperra o processo no Congresso. O que temos na prática são alguns solavancos e poucas mudanças significativas”

    Quanto a crise econômica, eu acredito que o país conseguirá sair com mudanças positivas. O Brasil de hoje se parece muito com a Itália do tempo da operação Mãos Limpas e que depois se recuperou. Várias empresas italianas estão interessadas em vir para o país, pois enxergam movimento semelhante no Brasil. Além disso, há países que só conseguiram resolver questões importantes após passarem por momentos ruins, como o que enfrentamos agora.

    Resolvendo os problemas políticos e econômicos, e despertando o sentimento de nação no país, a reforma tributária virá num segundo momento.

    Márcio Massao Shimomoto (presidente do Sescon e Aescon SP)

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