O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, demonstra, com sua argumentação contrária à Sabesp, que tem um peso e duas medidas quando se trata de reajuste.
Para tentar ganhar alguma notoriedade, recorre à Justiça contra o aumento proposto pela Sabesp e autorizado pela agência reguladora. Mas não aplica o mesmo critério quando se trata de reajustar as taxas pagas pelos alunos do Sesi, entidade administrada por ele.
Neste caso, por exemplo, Skaf aplicou um reajuste de 12% entre 2014 e 2015 ante uma inflação de 7,6% no mesmo período. O nome disso não é defesa de direito público, é hipocrisia.
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