Imaginem o estado emocional de um pai e uma mãe, ao verem um filho praticamente sem poder andar, após um acidente, e ainda são obrigados a conviver com a dor e o desespero com a rejeição da prótese neurológica por conta da rejeição do órgão. Mas, até aí, tudo bem.
Mas ficar mais de um ano, e ainda ver esse prazo aumentar diariamente, aguardando vaga pela cirurgia de reposição no Hospital São Paulo é desolador. Desanimador.
Mas uma pergunta não quer calar: os responsáveis por isso merecem o quê? Um ato de terrorismo? Eliminando-os? Acho que sim. Mesmo eu sendo um homem de paz, começo a pensar seriamente nisso…
Edmundo Moraes (São Paulo)
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