Marinho terá apoio do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano

Da Redação – Em evento realizado na manhã desta segunda-feira (10/09), na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, o candidato ao governo do Estado de São Paulo pela Coligação “São Paulo do Trabalho e de Oportunidades – PT/PC do B”, Luiz Marinho, recebeu apoio da entidade, que é filiada à Força Sindical.

Ao lado do presidente do Sindicato, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, Marinho se comprometeu com a geração de empregos e renda no Estado, uma de suas prioridades do programa de governo em 2019.

Para Cidão, estas eleições exigem “extrema” reflexão por parte dos trabalhadores. “Precisamos ficar muito atentos ao que acontece no País e em nosso Estado. Marinho é o primeiro candidato que se compromete e comparece à nossa entidade. Como ministro do governo Lula e prefeito de São Bernardo por duas vezes, tenho certeza que Marinho preenche os requisitos para nossos desafios. Agora, durante as eleições, cada voto tem o mesmo valor: não existe branco, negro, rico, milionário ou pobre”, afirmou o presidente do Sindicato.

O candidato petista, por sua vez, agradeceu ao apoio e declarou: “Eu queria agradecer de coração a abertura e a possibilidade de contar com o apoio de vocês. E quero pedir que nos ajudem com todos que vocês possam falar”.

Marinho reafirmou seu compromisso com os trabalhadores: “Quando Lula assumiu, em 2003, pegou o País em uma situação pior do que a que temos hoje: o desemprego era maior. Quando fui ministro do Trabalho busquei aplicar uma política que valorizasse o salário mínimo para construir de maneira sólida a geração de emprego e renda em nosso País. Neste período, vivemos uma situação de pleno emprego. Podemos tirar o Brasil e o Estado de São Paulo mais uma vez do atoleiro.”

O candidato fez críticas sobre as alterações na legislação trabalhista defendidas pelo atual governo federal e aprovadas pelo Congresso, como a proposta que facilitou a terceirização, prejudicando garantias como férias, décimo terceiro salário, entre outros.

“Por mais que as centrais sindicais lutaram, o Congresso impôs mudanças na legislação trabalhista, prejudicando os trabalhadores. Nossa intenção, juntamente com Lula e Haddad, é revogar todas as medidas”, completou Marinho.