Incêndio do Museu Nacional representa também uma perda afetiva

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Da Redação – Um incêndio destruiu, na noite de domingo, o Museu Nacional, localizado na Quinta da Boavista, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Para a professora de sociologia da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio, Maria Manuela Maia, a destruição de grande parte do acervo do local representa não só as perdas física e material, mas histórica irreparável. O museu tinha 200 anos e guardava mais de 20 milhões de itens históricos e científicos.

“Não são só as perdas físicas e materiais, mas principalmente afetivas. A nossa infância queimada e de tantas outras que nunca mais irão percorrer aquelas salas cheias de conhecimento e tradição. São 200 anos de história. E tradição são referências que se perdem. Faltava investimento e resta indagar a quem interessa um povo sem referências”, analisa a professora Maria Manuela, que é  professora de sociologia da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio

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