Da Redação – A oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff adiou para a próxima terça-feira, 20, a entrega do novo pedido de abertura de processo de impeachment contra Dilma na Câmara dos Deputados. Nenhum dos líderes partidários estará em Brasília nesta sexta-feira, 16, e os oposicionistas querem criar um novo fato político logo no início da semana. A meta é entregar o documento em um ato político para a entrega do documento ao presidente da Câmara.
Na quarta-feira, a presidente Dilma Roussef classificou de golpismo e que a oposição usa de ‘pedaladas políticas’ para encurtar caminho à Presidência. O tucano Aécio Neves nega acordo para blindar Cunha e diz que PSDB votará “com base nas provas”. Ele foi mais longe e disse diz que conjunto da obra do Governo levou ao rebaixamento de nota de confiabilidade do Brasil.
ATO – PSDB, PPS, Solidariedade e DEM pretendem promover um “ato pró-impeachment” durante a entrega do novo pedido ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Além dos juristas que assinam a petição, representantes dos movimentos da sociedade civil que pregam o afastamento da petista também devem participar do evento.
Os juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo registraram em um cartório de São Paulo o novo requerimento, que traz a informação de que o governo teria praticado as chamadas “pedaladas fiscais” também em 2015.
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