Utilizado pela ONU para medição de riqueza dos países, indicador faz uso da felicidade como pilar de evolução social
Da Redação – O FIB, acrônimo de Felicidade Interna Bruta, é um indicador social com origem em Butão, no ano de 1972, cujo objetivo é mensurar o bem-estar de uma nação, unindo não apenas o crescimento econômico, mas também aspectos psicológicos, culturais, espirituais e ambientais.
Recriado pela Organização das Nações Unidas nas últimas décadas, o indicador é utilizado como uma forma de complementar as medidas já tradicionais, como o PIB — Produto Interno Bruto. Atualmente, o índice é dividido em nove categorias, são elas: bem-estar psicológico; saúde; uso do tempo; vitalidade comunitária; educação; cultura; meio ambiente; governança e padrão de vida.
Através de uma pesquisa anual, 146 países são classificados de acordo com a pontuação média de felicidade de seus cidadãos. Em 2022, o Brasil ocupa a 38° posição deste ranking, enquanto a Finlândia aparece em primeiro lugar. “O distanciamento da nação brasileira comparada aos primeiros colocados se dá devido a diversos fatores, principalmente os aspectos de educação, segurança, saúde e bem estar emocional”, defende Sergio Amad, CEO e fundador da fiter — HR Tech especializada em medir felicidade de funcionários de pequenas, médias e grandes empresas.
Na prática, o FIB impacta diretamente na geração de gatilhos desencadeadores de estresse na jornada da vida. Países que possuem uma baixa classificação no índice, estão propensos a uma elevação do estresse cerebral de forma massificada. “As notícias constantes de corrupção, os crimes e a vivência rotineira de trânsito elevado e desigualdade social, geram aprendizado e retroalimentação de vieses negativos no cérebro. Dependendo da carga de DNA na inteligência emocional da pessoa, essas situações podem desencadear baixo desempenho profissional e aceleração da síndrome de falência adaptativa”, explica o CEO.
A healthtec, que utiliza Inteligência Artificial para promover harmonia no ambiente corporativo, acredita que a tecnologia é uma grande aliada no processo de ascensão da felicidade. A disponibilização de dados em tempo real é capaz de apoiar na escalabilidade e aculturamento da medição deste sentimento no ambiente de trabalho, escolar e acadêmico, gerando oportunidade para indivíduos entenderem as suas preferências e escolherem adequadamente as dimensões que precisam ser desenvolvidas. “No mundo de gestão de pessoas, as empresas são classificadas em 3 blocos: Reativa, Parceira e Antecipadora de melhores práticas. Com a ciência de dados, a liderança tem a oportunidade de atuar com simplicidade e assertividade, prorrogando o tempo médio dos brasileiros nas empresas e ao mesmo tempo impulsionando a produtividade, o bem estar e a ascensão do PIB”, ressalta Amad.
Com números significativos, a startup fiter desenvolveu uma metodologia neurocientífica para mensurar os níveis de felicidade de profissionais e estudantes. Bastam oito cliques para que os pulsos de satisfação de uma equipe sejam analisados de forma automatizada, seguindo quatro dimensões: o cargo certo, o orgulho de pertencer, o clima favorável e a produtividade. “O acesso a estes dados permite que o RH atue de forma ágil, antecipando a organização de estratégias de ação e prevenção em tempo real”, diz o executivo.
Presente em todos os estados brasileiros, a fiter já alcançou cerca de 100 mil cidadãos promovendo métricas de bem-estar e qualidade de vida. Além disso, a empresa também foi responsável pela redução de 25% do turnover nas empresas, redução de 20% da evasão escolar, previsibilidade de 90% do risco de Burnout e economia de 70% no tempo de Gestão de Pessoas.
Sobre a fiter
A fiter é uma tecnologia de neurociência que mede pulsos de felicidade mensalmente em empresas, instituições, escolas e faculdades. A empresa utiliza elementos de Inteligência Artificial para medição de riscos de turnover, taxas de saúde mental e apoio nos serviços da área de Recursos Humanos. Para saber mais, acesse o site https://fiter.com.br/
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