Da Redação – Em 2016 os produtos para Ceia de Natal estão mais caros, em média, 10,31% revela pesquisa de preços com produtos que compõem a ceia de Natal realizada pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo. O resultado foi obtido após comparação de 128 produtos comuns entre os levantamentos realizados neste ano e no ano passado. Veja aqui a pesquisa completa.
A coleta foi realizada entre os dias 28 e 30 de novembro, em dez supermercados distribuídos pelas regiões norte, sul, leste, oeste e centro do município de São Paulo. Foram comparados os preços de 199 dos seguintes itens de diferentes marcas: azeites, bombons, carnes congeladas, lentilhas, conservas, farofas prontas, frutas em calda e panetones, chocotones e bolos de Natal. O objetivo é oferecer uma referência de preços para o consumidor nas suas compras.
A maior diferença de preço, 136,40%, foi encontrada no azeite de oliva extra virgem reserva (vidro de 500 ml), da marca Gallo. Em um supermercado ele custava R$ 23,90 e em outro, R$ 56,50. Dentre os itens mais consumidos na época de Natal, os panetones, a maior diferença encontrada foi no panetone de banana com canela (500g), da marca Village, 79,13%. Em um estabelecimento ele custava R$ 14,90 e no outro, R$ 26,69. Do total dos itens divulgados, um supermercado da zona norte foi o que apresentou a maior quantidade de produtos com menor preço (69 itens).
Dicas de compras – A fim de reduzir o risco de levar produtos desnecessários, os especialistas do Procon-SP recomendam fazer uma lista dos itens que farão parte da Ceia de Natal antes de ir às compras. Na hora da compra, é importante ler as embalagens e rótulos dos produtos, observando características, condições de conservação e informações nutricionais, além da data de validade.
As promoções divulgadas pelos estabelecimentos comerciais devem ser cumpridas, por isso é aconselhável guardar os folhetos e anúncios publicitários que comprovem as ofertas. Quando passar os produtos pelo caixa, observe os valores registrados. Havendo diferença entre o preço cobrado e o que estava informado na gôndola, prevalece o menor.
O consumidor encontra mais dicas no site do Procon-SP, pelo link:
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