A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos…
Charles Chaplin
Braskem marca presença no São Paulo Fashion Week
Na música, no design ou no corpo, o plástico oferece soluções eficazes para os desafios da vida moderna. É com esse mote que a Braskem vai levar o universo do plástico para a São Paulo Fashion Week N41 (leia mais sobre a SPFW), demonstrando que, como a moda, a matéria-prima também é transversal a diversos aspectos do dia a dia das pessoas e segue um movimento em busca de inovação, versatilidade e quebra de paradigmas. “A química e o plástico estão inseridos no nosso dia a dia em diversas formas. Nosso objetivo na São Paulo Fashion Week é demonstrar como a indústria química está presente no cotidiano, contribuindo para melhorar a vida das pessoas”, afirma Claudia Bocciardi, diretora de Marketing da Braskem. O público que estiver no evento terá um primeiro contato com o universo da química e do plástico com o mobiliário criado pelos alunos de design de instituições de São Paulo que participaram da primeira edição do Desafio de Design Odebrecht Braskem. Os bancos e cadeiras de polipropileno da linha “Elo”, projeto de alunos do Instituto Europeo di Design (IED), estarão ao dispor dos visitantes nas áreas de convivência da SPFW N41 e as mesas da linha “Coral”, desenvolvidas por universitários da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), estarão na sala da imprensa. Os móveis, que já são produzidos pela Tramontina, também foram expostos em 2015 na Salone del Mobile, maior feira de design e mobiliário do mundo, em Milão, na Itália. Além de compor o corpo de patrocinadores do evento, a companhia também apoiará o desfile do estilista João Pimenta, que nesta temporada explora a universalidade do uniforme. Além disso, mantém a criação de peças não-gênero e investe no conceito de durabilidade. A parceria segue o tema da SPFW N41, “Mãos que Valem Ouro”, que trata a capacidade humana de se reinventar. Para apresentar sua coleção, Pimenta convidou os paratletas da elite do esporte nacional Silvânia Costa, Mateus Evangelista, Claudiney Santos e Elizabeth Rodrigues, integrantes da Equipe Brasileira de Paratletismo, patrocinada pela Braskem como uma forma de demonstrar como o investimento em inovação permite que o ser humano se supere a cada dia. A trilha sonora da apresentação ficará por conta da Orquestra Plástica do NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), projeto que articula, por meio da música, os campos da sustentabilidade e da inclusão socioprodutiva e é composta por jovens músicos de Salvador (BA). A formação traz violinos, violas e percussão produzidos nos Ateliers de Lutheria de Plástico do NEOJIBA a partir de canos de PVC e outros instrumentos de plástico, como trombone, flauta e clarineta. O projeto, apoiado pela Braskem, permite que jovens tenham acesso à iniciação musical e se capacitem no nobre legado da lutheria.
Frase:
O projeto é muito importante, porque ajuda a democratizar o acesso a instrumentos caros, como o violino. Além disso, os aprendizes dos nossos ateliers recebem capacitação para exercer a arte da lutheria
Marcos Rangel, regente da Orquestra Plástica do Neojiba (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), projeto que articula, por meio da música, os campos da sustentabilidade e da inclusão socioprodutiva e é composta por jovens músicos de Salvador, ao ressaltar a importância do projeto social apoiado pela Braskem
Frase:
O Grande ABC vem, desde os anos 1980, perdendo plantas industriais para outras regiões, principalmente municípios localizados a oeste da Região Metropolitana de São Paulo. Os terrenos ainda disponíveis para a indústria são disputados em função do transbordamento da nova dinâmica imobiliária da capital para a região do ABC
Jeroen Klink, professor da Universidade Federal do Grande ABC (UFABC), durante seminário que debateu o diagnóstico e os desafios futuros do Plano Diretor Regional, dentro do Termo de Cooperação Técnico Científico (TCTC) pactuado entre o Consórcio Intermunicipal e a UFABC
Socióloga Inês Magalhães assume Ministério das Cidades no governo Dilma Rousseff
A socióloga Inês da Silva Magalhães, que desde 2005 atuava como secretária nacional de Habitação, assumiu oficialmente, nesta sexta-feira (22), como ministra das Cidades. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União, três dias após Inês Magalhães estar interinamente à frente do ministério. Especialista em planejamento, a nova ministra possui mais de 20 anos de atuação em gestão no setor público e vasta experiência em projetos nas áreas de Habitação, Desenvolvimento Urbano e Desenvolvimento Institucional. No Ministério das Cidades, Inês Magalhães, também foi diretora do Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários, entre os anos 2003 a 2005. Desde 2009, Inês Magalhães está à frente do maior programa habitacional da história do país, o Minha Casa, Minha Vida. Lançado há sete anos, o programa alcançou a marca de 4,2 milhões de unidades contratadas, sendo que 2,6 milhões destas já foram entregues. Mais de 10 milhões de pessoas já moram em suas próprias casas, que estão distribuídas em 96% dos municípios brasileiros, ou 5.330 cidades diferentes. O investimento do governo federal no programa ultrapassa R$ 294 bilhões.
PELO MEIO AMBIENTE 1
- Foi realizado nesta sexta-feira, na Escócia, a cerimônia de entrega do Prêmio St Andrews pelo Meio Ambiente, promovido anualmente pela Universidade da Escócia desde 1999. A iniciativa reconhece projetos sustentáveis de conservação desenvolvidos por organizações de várias regiões do mundo. Em 2016, a universidade recebeu cerca de 500 inscrições e selecionou três finalistas. Com o projeto “manejo de pirarucu”, o Instituto Mamirauá foi um dos finalistas. Nos 17 anos que a iniciativa é promovida foi a quarta vez que um projeto da América do Sul chegou à etapa final. “Dedico este reconhecimento aos mais de 1.500 pescadores e pescadoras que integram os projetos de manejo assessorados pelo Instituto Mamirauá; a nossa instituição (em todos os seus departamentos) pela seriedade e compromisso com o qual conduz seus trabalhos; e a toda a equipe do Programa de Manejo de Pesca, pelo empenho e dedicação, que tornam possíveis nossa candidatura a projetos e prêmios”, disse Ana Cláudia Torres, coordenadora do Programa de Manejo de Pesca do Instituto Mamirauá.
PELO MEIO AMBIENTE 2
- A pesca de pirarucu foi proibida no Amazonas em 1996. A partir do ano seguinte, o Instituto Mamirauá iniciou as primeiras pesquisas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá para implementar uma prática sustentável de manejo, o que ocorreu em 1998. Um ano depois, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aprovou o primeiro projeto de manejo comunitário da espécie. Com a iniciativa, houve o aumento médio anual de 25% da população de pirarucu nas áreas de manejo e o aumento anual médio de 29% na renda gerada pela atividade aos pescadores. Além disso, desde o início do manejo, a participação dos pescadores cresceu significativamente: de 42 pescadores em 1999, para 1.407, em 2015. O mesmo ocorre com o aumento na produção de 3.200 kg de pirarucus em 1999, para 585.124 kg em 2015; e faturamento de R$ 10.800,00 em 1999, para R$ 2.533.097,30 em 2015. A iniciativa Litro de Luz, desenvolvida também no Brasil, foi a vencedora.
PÍLULA DO CÂNCER 1
- O Ministro Marco Aurélio Mello deu cinco dias para que o governo explique (no plenário do STF) as motivações para a criação de uma lei que ignora todos os protocolos de pesquisas clínicas consagrados mundialmente para que substâncias possam ser consideradas medicamento e sejam liberadas para produção, prescrição e utilização por pacientes. A lei publicada, além de colocar em risco a segurança e saúde dos pacientes, abre precedentes para que outras drogas cheguem à população sem as devidas pesquisas e comprovações de eficiência e eficácia (além de mapeamento de efeitos colaterais). Para o diretor de Comunicações da AMB, Diogo Sampaio, a decisão desta quarta-feira (20/04) pode ser considerada pela AMB uma vitória neste processo.
PÍLULA DO CÂNCER 2
- Segundo Sampaio, o governo terá que justificar por que aprovou uma lei que libera uma droga nova sem seguir a recomendação mundial no assunto, das agências reguladoras e qualquer estudo amplo de sua efetividade e efeitos adversos. “A AMB está confiante de que a decisão dará ao plenário do STF a oportunidade verificar a total inconstitucionalidade da lei em questão, pois coloca em risco a vida dos pacientes, já que não há nenhuma comprovação que a substância seja benéfica pra tratamento de câncer em seres humanos. Assim como não há estudos sobre os efeitos colaterais”, conclui Diogo.
UFABC apresenta diagnóstico do Plano Diretor Regional ao Consórcio Intermunicipal
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC debateu nesta semana o diagnóstico e os desafios futuros do Plano Diretor Regional, que constitui um dos produtos previstos no Termo de Cooperação Técnico Científico (TCTC) pactuado com a Universidade Federal do ABC (UFABC). O coordenador do trabalho pela UFABC, professor Jeroen Klink, fez um resumo do diagnóstico, caracterizando o território da região em aspectos como economia, estruturação urbana e ações de sustentabilidade. Entre os desafios da estruturação urbana, Klink apontou a conciliação das políticas de mobilidade, o ordenamento do uso e ocupação do solo, a reversão do adensamento populacional em áreas periféricas próximas à área de recuperação e o esvaziamento populacional das áreas mais consolidadas, além da proteção aos mananciais. Jeroen Klink ressaltou a oportunidade de integrar a elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana de São Paulo, atualmente em fase de implementação. No entanto, citou que existe dificuldade de articulação da região com o governo estadual para incluir as questões relevantes para o ABC no PDUI. Após a exposição, o diagnóstico foi debatido por integrantes dos Grupos de Trabalho Planejamento Urbano, Mobilidade, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Habitação, Resíduos Sólidos, Drenagem, Turismo e Trabalho e Renda, além da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. O diagnóstico é fruto de visitas técnicas, coleta, levantamento e análise de dados, do diálogo com gestores das sete cidades, além do recurso a uma série de pesquisas da própria UFABC. O resultado foi a definição de conteúdo em sete capítulos, levando em conta a caracterização do território do ABC, os desafios para a nova economia regional, a estruturação urbano-regional no que diz respeito a novas centralidades, eixos e polos de desenvolvimento na região, a questão ambiental e os instrumentos voltados para as dinâmicas do planejamento e gestão do território.
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