Da Redação – A Braskem divulgou os resultados do 2T16. No Brasil, a demanda de resinas (PE, PP e PVC) foi de 1,2 milhão de toneladas no 2T16, 3% superior ao 1T16. No período, o market share da Companhia cresceu 3 p.p. e as vendas totalizaram 846 mil toneladas, 8% maiores que no 1T16 e superiores a expansão do mercado.
Aumento no volume de exportações de resinas brasileiras de 21% sobre o 2T15, totalizando 454 mil toneladas de resinas. Em relação ao 1T16, o aumento foi de 9%. As exportações dos petroquímicos básicos somaram 379 mil toneladas, 6% superior ao 2T15.
A taxa média de utilização dos crackers no 2T16 atingiu 94%, 1 p.p. superior ao 2T15 e 5 p.p. superior ao 1T16, com destaque para a produção da central petroquímica base gás do Rio de Janeiro. No 2T16 o Brasil, incluindo o resultado das exportações, apresentou EBITDA de R$ 2.293 milhões, o que representa 75,3% do consolidado da Companhia.
Nos EUA e Europa a taxa média de operação das plantas de PP foi de 103%. No 2T16, a produção registrada nas unidades dos EUA e Europa totalizou 513 mil toneladas, 2% superiores ao 2T15. As vendas no trimestre atingiram 504 mil toneladas, 2% maiores que no 2T15. EUA e Europa apresentaram EBITDA de US$ 212 milhões (R$ 745 milhões), representando 24,5% do consolidado da Companhia. No 2T15, o segmento representava 8% do EBITDA consolidado.
Com um volume mais expressivo de produção, formação de estoque e comercialização, a partir do 2T16, o complexo petroquímico do México inicia sua geração de resultado operacional e passa a ser um segmento reportável pela Companhia.
Braskem – Consolidado: Em reais, o EBITDA registrado foi de R$ 3.011 milhões, 15% acima do 2T15.
Em abril a Braskem pagou R$ 1 bilhão de dividendos (32% do lucro líquido de 2015).
A alavancagem corporativa em dólares no 2T16 foi de 1,79x, uma queda de 21% sobre o 2T15.
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