Brasil vive ‘segunda pandemia’ de saúde mental

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Da Redação – De acordo com o Datasus, os suicídios sobem sem parar, no Brasil.  O total de óbitos por lesões autoprovocadas subiu de cerca de 7 mil para 14 mil nos últimos 20 anos, segundo o levantamento de dados do Ministério da Saúde. O número equivale a mais de um óbito por hora, superando as mortes por acidentes ou por HIV, por exemplo. A curva ascendente vai na contramão do restante do mundo, mas segue tendência da América Latina. Segundo a OMS (organização Mundial da Saúde), a piora da pobreza e a desigualdade tem relação ao aumento das taxas de suicídios.

Em tempo: o Brasil é o país que apresenta maior prevalência de depressão na América Latina. É também o país com mais pessoas ansiosas do mundo. Dados do órgão apontam que a pandemia levou a prevalência global de ansiedade e de depressão aumentar em 25%.

Para completar, sabe-se que a solidão, vivida com mais intensidade nos dias de hoje, é reconhecidamente um gatilho para impulsionar os transtornos de humor.

O psicólogo Filipe Colombini, CEO e fundador da Equipe AT, especializado em acompanhamento terapêutico, linha bastante indicada para casos graves de depressão, está disponível para entrevistas sobre o tema.

Mais sobre a fonte: Filipe Colombini é psicólogo, fundador e CEO da Equipe AT, empresa com foco em Atendimento Terapêutico que atua em São Paulo(SP) desde 2012.  Especialista em orientação parental e atendimento de crianças, jovens e adultos. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental. Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professor do Curso de Acompanhamento Terapêutico do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – Instituto de Psiquiatria Hospital das Clínicas (GREA-IPq-HCFMUSP). Formação em Psicoterapia Baseada em Evidências, Acompanhamento Terapêutico, Terapia Infantil, Desenvolvimento Atípico e Abuso de Substâncias.

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