‘Vidro’ chega às telonas em janeiro para encerrar trilogia de sucesso

Mari Tavares – Para quem é fã de um bom terror psicológico e suspense, vem aí um encontro bombástico. É o que promete o longa Vidro. O filme, dirigido por M. Night Shyamalan (Sexto Sentido, Fragmentado), estreia no Brasil no próximo dia 17 de janeiro, em circuito nacional.

Nos papéis principais, voltam três grandes nomes. Samuel L. Jackson retorna no longa como o sombrio Elijah Price, ou senhor Vidro, personagem de Corpo Fechado, lançado em 2000;  James MacAvoy, como Kevin Crumb de Fragmentado (2016); e Bruce Willis, como o segurança David Dunn, personagem também de Corpo Fechado, com a missão de caçar a Fera, uma das muitas personalidades de Crumb, e com certeza a mais destrutiva.

O embate entre os três icônicos personagens, que fecha a trilogia depois de Corpo fechado e Fragmentado, se dá em um hospício, onde são internados, e onde também acontece o  eletrizante encontro com o senhor Vidro.

O tratamento é comandado pela psiquiatra Ellie Staple, interpretada pela atriz Sarah Paulson, que promete a cura para o transtorno, que leva os personagens a acreditarem ter poderes de super-heróis de quadrinhos.

Apesar de todos os aparatos de segurança, os muros do hospício não serão suficientes para aprisionar “a fera” de Crumb, que, ajudado pelo senhor Vidro, conseguirá fugir. Ficará a cargo de David Dunn a missão de conter a 24ª personalidade de Crumb, considerada a mais cruel e o verdadeiro mal encarnado.  

O filme também destaca a participação de Anya Taylor-Joy, como Casey Cooke, a jovem que em Fragmentado foi sequestrada por uma das personalidades de Crumb e a única que consegue se salvar.

Spencer Treat Clark como Joseph Dunn, filho de David, e que acredita desde pequeno nos poderes do pai, e Charlayne Woodard, como a Sra Price, mãe de Elijah, que ignorava a sua mente maligna. Vidro é um longa que chega para fechar dois grandes sucessos do cinema. Que vai permitir uma incursão, um mergulho no improvável e desafiante mundo da loucura, dos delírios de grandeza ou da existência real de superpoderes?