Algumas perguntas que não querem calar (e não há jornalista que as responda):
1) O que o autor da “facada” foi fazer na escola de tiro, em Santa Catarina, onde “estudavam” os filhos do “soldadinho de araque”? Qual a relação entre eles? Quem pagou essa viagem?
2) O “agressor” era pedreiro desempregado, mas tinha dinheiro para pagar hotel em Juiz de Fora e possuir celulares e computadores. De onde veio o dinheiro?
3) Por que não sofreu nenhuma represália dos asseclas do candidato depois da “facada”?
4) Quem são e quem paga os quatro advogados que atenderam o “agressor” prontamente?
5) Por que a equipe do Sírio voltou de Juiz de Fora rapidamente e deixou o caso?
6) Facada não provoca sangramento? O “soldadinho” não usava colete a prova de balas? Por que um oncologista e não um médico de outra especialidade acompanha o “soldadinho”?
7) Por que o filho do “soldadinho” gritou na hora da “facada”: “agora ganhamos no primeiro turno”?
Quem tiver mais perguntas sem respostas por favor complete a lista. Com certeza saberemos as respostas algum dia, talvez daqui a 50 anos quando forem abertos os documentos do Pentágono.
* Laurindo Leal Filho é professor e jornalista
Visualizando 1 post (de 1 do total)
Você deve fazer login para responder a este tópico.