Da Redação – Em debate promovido pelo SBT, Folha de S.Paulo e UOL, na tarde desta quarta-feira (19/9), o candidato Luiz Marinho, da Coligação “São Paulo do Trabalho e de Oportunidades – PT/PC do B”, atribuiu a falta de segurança no Estado de São Paulo ao desastre de 24 anos da gestão tucana.
Antes, pela manhã, em ato realizado com o candidato à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, Marinho defendeu a criação de uma força-tarefa, envolvendo o Ministério Público e o Judiciário, para combater o crime organizado e a criminalidade. “Em 24 anos, o PSDB construiu apenas presídios, e não escolas ou creches.”
Controladoria
No debate, ao responder à pergunta de um dos jornalistas, Marinho declarou ainda que pretende combater desvios no Estado de São Paulo, que “são pouco apurados”. “Vou montar a Controladoria do Estado, que hoje não existe. Para evitar roubo de merenda e os problemas que ocorreram no Metrô e na CPTM.”
Marinho também questionou o posicionamento do candidato tucano João Doria , que deixou a prefeitura da capital um ano e três meses após tomar posse, mesmo tendo se comprometido a ficar quatro anos à frente da administração municipal.
“Pura peça de marketing. Prometeu mais de 50 projetos, e não cumpriu nem a sua promessa de se manter na Prefeitura de São Paulo. O que garante que cumprirá agora?”, questionou Marinho. “O eleitor pode acreditar em mim. Quem mora no interior do Estado consulte um amigo que mora na cidade de São Paulo e veja se o Doria fez tudo isso que está falando”, afirmou Marinho..
Eleições presidenciais
Em outro trecho do debate, ao ser questionado por um dos adversários, Marinho se solidarizou com o movimento das mulheres e movimentos sociais que lançaram ação de repúdio contra um dos candidatos a presidente da República.
“Cumprimento todas as lideranças femininas, que têm feito esse bonito movimento ‘Ele, não!’. Somos contra todos aqueles que pregam a violência. Esse cidadão é parlamentar há 28 anos, e só aprovou três projetos. Evito até citar o nome dele, um desastre para o povo brasileiro”, disse Marinho.
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