Da Redação – O Polo Petroquímico de Capuava, em Mauá, passa por processo de expansão da sua capacidade de produção investindo em novas tecnologias. As aplicações vão servir para atrair novos investidores, novas empresas, e valorizar o perfil industrial do município, que possui infraestrutura logística privilegiada e conta com os acessos aos trechos Sul e Leste do Rodoanel, que liga as principais rodoviais do Estado e garante chegada em cerca de 30 km do centro de São Paulo e do Aeroporto de Congonhas.
A modernização do Polo Petroquímico passa por diversas discussões, incluindo a Frente Parlamentar da Química, que funciona na Câmara Federal, com a presença de empresários e associações como a Cofip (Comitê de Fomento Industrial do Polo do ABCDMRR). A tecnologia em questão é denominada de 4.0 e prevê ações que garantem a segurança dos trabalhadores, da população que reside no entorno do Polo e a ampliação da produtividade e qualidade dos produtos.
Importante destacar que as ações de modernização não vão substituir a mão de obra dos trabalhadores do local. Ao contrário, devem, inclusive, ampliar as ofertas de trabalho. Caso não houvesse o planejamento de modernização, o Polo Petroquímico teria vida útil de apenas mais 25 anos, o que seria prejudicial para as atividades econômicas de Mauá, do Estado e do País.
Só em Mauá, o Polo Petroquímico é responsável por quase 70% da arrecadação municipal, recurso que é revertido em investimento na qualidade de vida da população mauaense e fomento do desenvolvimento econômico. A arrecadação de impostos desta atividade industrial também é revertida para a União e ao Estado de São Paulo.
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