Da Redação – O câncer de próstata é a moléstia oncológica de maior incidência na população masculina no Brasil, da mesma forma que acontece no restante do mundo. Levantamento de 2014 do Inca (Instituto Nacional do Câncer) aponta a ocorrência de 70 mil novos casos a cada ano. A campanha “Novembro Azul” quer conscientizar a população masculina para o diagnóstico precoce do câncer de próstata.
Segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em valores absolutos, o câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo, representando cerca de 10% do total. A SBU informa ainda que a detecção precoce é fundamental para seu tratamento, visto que nessa fase, 90% são curáveis.
Pedro Oliveira, diretor médico da ePharma, empresa líder no mercado de assistência de benefícios farmacêuticos, explica que, para alguns pacientes, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas desde a fase inicial até algumas outras etapas. “Em outros casos, homens acometidos com a doença apresentam desconforto e distúrbios miccionais que podem mimetizar outras moléstias”, esclarece.
Segundo o médico, “o diagnóstico clínico é altamente assertivo e minimamente invasivo, constando de exame físico, ultrassonografia e dosagem sanguínea de enzima e merece ser repetido periodicamente, segundo a determinação do especialista, para todos os indivíduos a partir dos 45 anos de idade. A identificação de casos em ascendentes (pai, tios, avôs) determina redobrada atenção de seguimento para estes indivíduos”
“A estágio evolutivo do tumor é que vai determinar o tipo de tratamento”, afirma o médico. Segundo ele, quando possível, o especialista pode optar por cirurgia para a retirada da próstata, tratamento que apresenta altos índices de cura. “A terapêutica clínica ocorre associada à cirúrgica da mesma forma que isoladamente”, afirma Dr. Pedro.
“Exceção a linhagens extremamente agressivas (e pouco frequentes) deste tumor, o diagnóstico precoce e o adequado tratamento projeta expectativa de alta sobrevida, conforme destacado pela SBU”, diz o médico.
Consolidada como principal player no recente mercado brasileiro de assistência farmacêutica, a ePharma dispõe de tecnologia que conecta, em tempo real, aproximadamente 23 mil farmácias e drogarias de todo o país a um sistema autorizador ancorado em um potente banco de dados, dando acesso a medicamento a mais de 23 milhões de pessoas.
A companhia detém ainda mais da metade do mercado de assistência farmacêutica, com uma carteira de cerca de 150 empresas, constituindo 1.610 programas.
O portfólio de serviços da ePharma traz ainda serviços inovadores voltados à saúde e ao bem-estar dos beneficiários. Dentre eles, destacam-se o Plano de Medicamentos no modelo de pré-pagamento baseado no levantamento da estimativa de gastos com medicamentos de acordo com o perfil dos colaboradores, como o ePharma Plenus; o gerenciamento de doentes crônicos; o Concierge da Saúde, que é um serviço multidisciplinar de aconselhamento telefônico que oferece assistência nutricional, enfermagem, psicóloga, médica e farmacêutica; Unidade de negócios Farma responsável pelo acompanhamento dos pacientes via call center especializado; Specialty Care, direcionado a promover o acesso e a gestão do tratamento de pacientes portadores de doenças complexas e raras.
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