Da Redação – Considerada uma grife no segmento de cerâmica – com mais de 86 anos de experiência no mercado – a Villagres foi a primeira empresa no Brasil a utilizar a tecnologia Italiana de polimento denominada por ela mesma como “Touch”, que além de dar brilho pleno, nivela a superfície do esmalte e garante proteção antimanchas.
Neste ano, com base nas tendências mundiais de design, a Empresa lança duas tecnologias exclusivas no mercado. A primeira, batizada pela Villagres de Soft Touch, apresenta uma superfície polida extremamente suave ao toque e visual fosco. Já a Prime revela um leve brilho em partes selecionadas das peças e varia de acordo com a intensidade e posição da luz.
As novidades são tão surpreendentes que a Villagres leva os lançamentos até a Coverings’17 – uma das principais feiras internacionais do segmento de cerâmica e pedras naturais – que acontecerá entre os dias 4 e 7 de abril, em Orlando (EUA). “A Coverings é sempre vista para o Brasil de forma muito positiva. A cada ano a feira é realizada em uma cidade dos EUA e neste será em Orlando, um excelente ponto logístico, por atrair empresas da América Central e Caribe, que condiz com nosso foco para ampliar as exportações, incluindo os Estados Unidos”, comenta Décio Scartezini, gerente de exportação da Villagres.
De acordo com dados mais recentes da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica – Anfacer, em 2015, o Brasil exportou para 108 países, totalizando 76,8 milhões de metros quadrados, o que equivale a uma receita de US$ 293,9 milhões. As exportações brasileiras têm como principais destinos: América do Sul, América Central, América do Norte e Caribe. Segundo Scartezini, somente em 2016 a Villagres exportou para 22 países dos continentes Americano, África e África do Sul. “O objetivo em 2017 é ampliar em 15% o volume de exportações em metros quadrados ante o ano anterior”, afirma.
Em segunda posição no ranking de produção e consumo, o Brasil destaca-se como um dos principais protagonistas no mercado mundial de revestimentos cerâmicos. Somente em 2015, segundo informações da Anfacer, foram produzidos 899,4 milhões de metros quadrados para uma capacidade instalada de 1,69 milhões de metros quadrados. As vendas totais atingiram 893,1 milhões de metros quadrados, dos quais 816,3 milhões de metros quadrados foram vendidos no mercado interno e 76,8 milhões de metros quadrados exportados. Para Décio, os volumes exportados pelo Brasil é uma combinação de vantagens logísticas, design e presença internacional através de eventos promovidos pela Anfacer e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil). “O Brasil está bem posicionado em termos de tecnologia e é extremamente rico em recursos naturais”, completa.
O gerente ressalta que alguns dos principais desafios enfrentados atualmente pelo setor de cerâmica refere-se à exportação. “Temos um dos índices mais altos de produção devido aos impostos diretos e indiretos e custos elevados de logística interna. Precisamos de investimento, de incentivo e de uma política clara do governo de médio a longo prazo para o setor de Comércio Exterior. “Precisamos ter uma política cambial melhor definida. Com estas altas e baixas do dólar, é difícil fazer um planejamento que tenha começo, meio e fim. Hoje, por exemplo, na Villagres, temos desenvolvido tipologias e cores que nos dão a possibilidade de oferecer nossos produtos em diferentes países, pois atendem aos mais variados gostos e exigências distintas. Nossos revestimentos atendem as normas de qualidade internacionais e são certificados pelo Centro Cerâmico do Brasil (CCB)”, finaliza.
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