Da Redação – Quem nunca sonhou em ganhar uma medalha ou levantar uma taça? Difícil encontrar dentre as mais de 5 mil escolas do estado uma escola que não possua medalhas e troféus que conte uma história de tradição esportiva. Em conjunto com as aulas de Educação Física, a participação em competições é amplamente incentivada por docentes da rede, fazendo com que alguns professores até mesmo colecionam histórias de ex-alunos atletas que conquistaram o mundo e hoje colecionam medalhas internacionais.
Nas quadras da Escola Estadual Professora Zenaide Vila lva de Araújo, na zona norte da capital, surgiu um importante nome do esporte nacional: Serginho, líbero da seleção brasileira de vôlei. Inspiração para as novas esportistas, o líbero apoia na unidade o programa Viva Vôlei, que dá aulas de vôlei para meninas da comunidade aos fins de semana.
Já na Escola Estadual Lasar Segall foi onde Marcelo Coleto, professor da rede estadual, adicionou ao seu histórico ex-alunos notáveis que hoje integram a seleção brasileira de handebol. Hoje na escola de tempo integral Major Arcy, o trabalho de incentivo ao esporte continua. “ Sou um apaixonado pelo esporte e tento passar isso aos meus alunos. Na Lasar Segall disputamos e vencemos jogos escolares nas modalidades de basquete, tênis de mesa e xadrez”, conta o docente.
Europa – A nova geração de estrelas do esporte da rede estadual já começa a surgir. Após a conquista da medalha de ouro no 2º Campeonato Brasileiro Escolar de Basquete 3×3, alunos da Escola Estadual Professora Paulina Nunes de Moraes, de Barretos, disputaram o Mundial de Basquete 3×3 que ocorreu durante o mês de junho na Estônia.
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