Se a corrupção cheira tão mal, como afirmou o Papa Francisco, certamente, em sua viagem à Bolívia em julho próximo, ele pedirá a Evo Morales para cambiar inteiramente de posição e rejeitar o sistema bolivariano — fonte de tanta corrupção.
Em sua recente visita ao bairro da máfia em Nápoles, o Papa Francisco manifestou horror à corrupção e disse que ela cheirava mal.
Sendo assim, compreende-se que na projetada viagem que o Pontífice fará ao Paraguai, à Bolívia e ao Equador no próximo mês de julho, ele aconselhe os governos bolivarianos dos dois últimos países a mudarem diametralmente de direção, pois os mesmos são uma fonte permanente de corrupção, tal como acontece com o da Venezuela, e também com o da Argentina, sua pátria.
Quanto ao Paraguai, convém lembrar que o ex-bispo Fernando Lugo foi alijado constitucionalmente da Presidência da República, por querer enveredar seu país pelo mesmo caminho.
Ou seja, é através da corrupção institucionalizada que os governos bolivarianos se aparelham, e conduzem depois seus países à mais desastrosa das situações, que é aquela geradora da miséria e da opressão reinantes nos regimes comunistas de Cuba e da Coreia do Norte.
Para a consecução desse trágico fim, eles contam com o apoio de movimentos criminosos ditos sociais, do tipo do MST brasileiro, adrede criados para esse fim. Tais movimentos, entretanto, foram recebidos no ano passado no Vaticano e estimulados a continuarem sua luta demolidora da atual ordem socioeconômica em seus respectivos países.
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