Grupo editorial vendeu 15 mil livros na Bienal de São Paulo e registrou aumento superior a 44% no número de vendas em relação à edição de 2018
Adultos e crianças formaram filas para bater uma foto com Greg, personagem principal da série best-seller mundial Diário de um Banana, no estande da VR Editora na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Os sorrisos animados e a ansiedade para abraçar o amigo literário refletiram na venda de livros: das 10 obras mais comercializadas, seis são da coleção escrita por Jeff Kinney. Antes mesmo de encerrar o evento, o grupo editorial já havia registrado no sábado à noite um crescimento de 44% no número de vendas em relação à edição de 2018, foram 15 mil livros que saíram das prateleiras rumo aos leitores sedentos por novas aventuras.
Para além do sucesso da série infantil que já reúne 16 volumes, o estande também conquistou o público infantojuvenil: o best-seller do The New York Times O Priorado a Laranjeira, da escritora Samantha Shannon, foi o campão de vendas durante os 10 dias. A obra é publicada pelo selo Plataforma21, destinado ao público jovem e marcado pela representatividade LGBTQIA+, cultura pop e entretenimento.
O público adulto também foi abraçado: homens e mulheres em busca de aperfeiçoamento pessoal se emocionaram com o psicólogo e escritor Marcos Lacerda, autor de Amar-se: uma viagem em busca de si mesmo e Amar, desamar e amar de novo, publicados pelo selo Latitude. Ele autografou e recebeu os leitores por mais de sete horas no último dia da Bienal das Bienais. Um novo livro está programado para o segundo semestre deste ano.
No Brasil desde 1998, a VR nasceu da união de duas editoras argentinas, Trini Vergara e Lidia María Riba. Atualmente, são três escritórios na América Latina – Argentina, Brasil e México –, e um na Europa, localizado na Espanha, que distribuem o catálogo para outros países do continente.
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