Dia do Refugiado: ações sociais e humanitárias ressaltam a importância do direito de proteção e tratamento adequado

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Da Redação – Os números são sempre assustadores. São milhões de refugiados em todo o mundo, saindo de seus países de origem em busca de um lugar seguro. “O mundo está testemunhando uma crise de deslocamento sem precedentes. O número de pessoas forçadas a se deslocar, incluindo refugiados, solicitantes de refúgio e deslocados internos, chegou ao total de 100 milhões de pessoas esse ano”, comenta Roberta Abdanur, mestre em direito internacional por Genebra e professora da VVolunteer. 

A Roberta faz parte do time da VV, uma plataforma de ação social e humanitária, que tem como meta desenvolver o voluntariado no Brasil, estabelecendo conexões para amparar causas sociais, humanitárias e ambientais. A VV cria, coordena e operacionaliza ações humanitárias ao redor do mundo e, recentemente, enviou uma equipe capacitada para a fronteira entre Polônia e Ucrânia para entregar mantimentos e visitar abrigos poloneses para orientar as pessoas sobre os direitos internacionais dos refugiados.

Na equipe, além da professora da VV Roberta, estava Mariana Serra, CEO da VV e especialista em negócios sociais e resposta humanitária a conflitos e desastres. E são diversos motivos que podem provocar a necessidade de fuga. “Entre eles estar em perigo devido a conflitos armados, violências generalizadas, mudanças climáticas e perseguição ou violação dos direitos humanos”, explica Roberta.

A convenção sobre refugiados de 1951 e o protocolo de 1977 são os principais instrumentos de proteção internacional dos refugiados, que hoje passam de 25 milhões em todo o mundo. “O ACNUR – Agência da ONU para Refugiados-, foi criado para a resolução da assembleia geral em 1950. Eles possuem como base a convenção de 1951 e o protocolo de 1977, responsáveis pela expansão de seu mandato, para assegurar que qualquer pessoa possa exercer seu direito de solicitar refúgio em outro país, sem perigo de sofrer deportação” fala Roberta. 

A VV ajuda, também, na orientação e esclarecimento com as questões dos direitos que os refugiados têm: residência, acesso a trabalho, educação, atendimento médico e até abertura de conta bancária. “Essa orientação é passada geralmente aos agentes dos abrigos. E é um dos nossos pilares das ações com os refugiados. Passar toda informação necessária para os refugiados terem acesso ao básico fora de seu país de origem”, finaliza Roberta. 

Sobre a VVolunteer – A VVolunteer é uma plataforma de ação social e humanitária que permite que qualquer pessoa seja um voluntário. Tem como meta desenvolver o voluntariado no Brasil estabelecendo conexões para amparar causas sociais, humanitárias e ambientais.

No campo da educação oferece formação para voluntários com o propósito de estabelecer com uma capacitação efetiva, garantindo credibilidade e preparando quem quer ajudar e não sabe por onde começar. No campo do conhecimento, possui cursos e conteúdos sobre o universo social, ambiental e humanitário.

Como experiência, cria, coordena e operacionaliza missões humanitárias ao redor do mundo.
Hoje, já é referência em voluntariado e educação no turismo social e, o próximo passo, é se tornar o primeiro unicórnio de impacto social do Brasil. www.vvolunteer.com.br | vv@volunteervacations.com.br | Instagram: @volunteervac | LinkedIn: www.linkedin.com/company/vvinstitute

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