Da Redação – O presidente da ACISBEC (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo) e o vice, Valter Moura e Valter Moura Júnior, respectivamente, esclarecem que estão sendo vítimas de agressão física e ameaças. Eles decidiram expor a realidade dos fatos e a verdadeira situação pelo crime de calúnia que estão sendo acusados.
Os dois foram denunciados pela ex-mulher de Júnior, Gabriele Mingorance, de praticarem violência doméstica. “As acusações são sórdidas e falsas, pois ela armou toda a situação para parecer ser a vítima. Ela simplesmente editou um vídeo e supostamente provar que foi agredida. Na verdade, é ao contrário, ela que sempre me atacou fisicamente, me chutando, dando socos e, inclusive colocando em risco a milha filha no meu colo. Eu nunca a agredi, eu simplesmente me defendi”, disse Júnior.
As imagens foram captadas pelo circuito interno de segurança do apartamento onde eles moravam, editado e enviado à imprensa por Gabriele. “Mas, consegui direito de resposta, exibir o vídeo na íntegra e provar os ataques constantes e incontroláveis que comprovam que o agredido sempre fui eu”, explicou.
Júnior também alerta sobre o uso indevido da Lei Maria da Penha de que ela tentou se valer. “A Lei Maria da Penha não é vingança”, reforçou.
O Ministério Público de São Paulo já havia arquivado o inquérito de ação penal por entender que não havia elementos de que Gabriele tenha sido vítima violência praticada por Valter Moura e Valter Moura Júnior. “Portanto, a própria justiça concluiu que ela não foi vítima de violência”, finalizou.
Valter Moura, presidente da ACISBEC
Valter Moura Júnior, vice-presidente da ACISBEC
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