Gratidão 2

Antes de tudo, quanto será que o vereador Rafael Demarchi pagou para o jornalista responder meu comentário publicado nesta coluna. Aliás, acredito que não será suficiente para que o mesmo pague uma pendência correspondente a uma ação judicial, como também para quitar os impostos junto a Prefeitura local, correspondentes a notas fiscais emitidas à Câmara dos Deputados por serviços prestados ao ex-deputado Dib.

Agora, é importante deixar “bem claro” que fui convidado para trabalhar na Prefeitura pelo saudoso amigo Mauricio de Castro, pelo qual sempre tive e continuo tendo muito respeito e admiração. Tanto isso é verdade que continuamos trabalhando juntos até seu falecimento.

Sou um cidadão aposentado e não dependo de emprego público. Pois, tenho renda suficiente que me permite inclusive dedicar-me a fiscalizar maus políticos que, aliás, não são poucos.

Quanto à história política da cidade, com toda modéstia conheço o suficiente para escrever um livro, pena que meus possíveis parceiros no compartilhamento da obra nos deixaram antes da hora.

O nobre vereador não deve saber, mas, lembro-me até da madrugada que o Prefeito Lauro Gomes ligou para meu falecido pai pedindo para ele dar “um jeito” e desembaraçar a liberação do corpo do avô do vereador em questão no Hospital das Clinicas, em São Paulo.

Vereador o senhor está usando o jornalista para tentar negar o inegável, diz que é contra o corte da merenda escolar, todavia não apresenta solução.
A única solução que o senhor tentou emplacar foi o projeto que obrigava colocar placas nas entradas da cidade com os dizeres: “São Bernardo é do Senhor Jesus” vetado pelo prefeito Luiz Marinho que na época afirmou que o projeto era “claramente inconstitucional”, pois traria gastos aos cofres públicos de um Estado laico por motivo religioso.

Para finalizar Rafael peço que avise o jornalista que ainda não assisti nenhuma plenária comandada pelo atual presidente, portanto, minha presença não é tão “ávida” como ele relata e você assina…