Toque de recolher no Dia dos Namorados é desafio a bares, restaurantes e hotéis/motéis

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Motéis planejam a Love Week, uma semana especial para comemorar a data; Bares e restaurantes vão atender presencial com restrição de horário

Da Redação – A melhor data para os bares, restaurantes, hotéis e motéis da Região, o Dia dos Namorados (12), atrás do Dia das Mães, enfrenta novos desafios para superar as dificuldades: o Toque de Recolher, medida municipal e a fase transição, do Governo do Estado, ambas com restrição para o horário de funcionamento. “Os estabelecimentos vão ter que ser criativos para superar as dificuldades como atrair clientes para o horário de almoço, já que no período da noite terão que fechar em horário estabelecido”, explica Beto Moreira, presidente do Sehal.

Em um cenário normal, a data representa um dos melhores faturamentos para o calendário do varejo. “Neste ano há melhor expectativa do que o ano passado porque os estabelecimentos estão abertos. Mas, sequer vai chegar perto do movimento que a data trazia para os setores de gastronomia e hospedagem”, acrescenta Beto.

Love Week – Os motéis estão otimistas para a data em relação ao ano passado. Mas, nada comparado a um período sem crise. Neste ano, o setor vai conseguir promover a Love Week, uma semana especial para comemorar o Dia dos Namorados e desafogar a data, considerada a melhor em movimento para os estabelecimentos. No ano passado, o evento foi cancelado por causa da pandemia.

De 7 de junho a 13 de junho, a Love Week oferece a semana inteira pacote especial com horário e serviços diferenciados. “Das 9h da noite até as 13 horas, o hóspede tem direito a um pernoite especial com jantar, café da manhã e decoração”, explicou o diretor do Sehal, Diego Moreno Bianchi, dono do Ramsés Motel, de São Bernardo.

Diego Bianchi explicou que o setor vem se reinventando para superar a crise provocada pela covid-19. Porém, conseguiu sobreviver por se encaixar dentro da categoria de serviço essencial. “Com bares e restaurantes fechados, os clientes procuravam os hotéis e motéis que permaneceram abertos”, explicou. Mesmo assim, o faturamento ficou abaixo do normal por causa das crises vividas pelo país, segundo ele.

“O setor já vinha se reinventando com a nova motelaria com aspectos diferenciados da decoração, automação nas suítes, reservas por aplicativos, entre outros serviços”, comentou.

Sobre o Sehal

Fundado em 12 de julho de 1943, o sindicato é uma entidade sem fins lucrativos e tem como objetivo apoiar os empresários reciclando conhecimento em várias áreas. Representa cerca de oito mil estabelecimentos na Região do Grande ABC. Fornece apoio com profissionais renomados nas áreas jurídicas, sanitária, organizacional, parceria com escolas e faculdades, além de lutar pela simplificação da burocracia nos âmbitos municipal, estadual e federal com redução dos impostos e ainda contribuir para a qualificação dos empresários e trabalhadores.

Oferece ainda cursos gratuitos ou com condições especiais para associados e ministrados por professores altamente qualificados, em salas de aula equipadas com datashow, cozinha completa com utensílios e insumos para as aulas práticas. É também considerado um dos sindicatos patronais mais atuantes do Brasil em razão das diversas conquistas e expansão no número de associados.

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