Poucos são os livros de não ficção que alcançam no Brasil nove edições. É o caso de Psicose ambientalista”, o best-seller do Príncipe Dom Bertrand (foto abaixo) que se tornou leitura obrigatória para todos aqueles interessados na questão ambiental.
Ecologia, ambientalismo e preservação, palavras com as quais nos deparamos a todo momento, se transformaram em verdadeiros talismãs, com conceitos o mais das vezes obscuros. Para os evolucionistas fanáticos, conscientes ou inconscientes, a ordem natural não tem elementos fixos e imutáveis, nem repousa sobre princípios perenes. A posição do presente em relação ao passado não é, pois, segundo eles, uma continuidade dinâmica e aprimorada, mas uma negação completa, uma ruptura onímoda e uma demolição integral e inovadora. Para esses apaixonados de um progresso revolucionário, a tradição é um insulto ao presente, uma expressão teimosa e atrevida, um desejo de sobrevivência de algo que pela ação implacável do tempo perdeu o direito de existir.
Entretanto, o sucesso editorial de Psicose ambientalista, com 40 mil exemplares em português e 20 mil em inglês e espanhol, constitui uma conquista paulatina de terreno, deixando-nos quatro lições importantes:
1. O ambientalismo não é uma bandeira romântica e idílica, mas uma “religião ecológica, igualitária e anticristã”.
2. As mutações climáticas não são antropocêntricas, isto é, decorrentes da ação do homem, mas da própria natureza, que tem suas leis, as quais vão desde baixas temperaturas da época da Idade do Gelo até as altas temperaturas ditadas pelas atividades solares e sua incidência sobre os oceanos.
3. Assim como a esquerda ‘caviar’ prolifera em ambientes abastados, assim também uma falsa elite de Soros, Gates e Gretas reúne uma minoria dinâmica, com muito dinheiro e apoio midiático, para desenvolver campanhas sistemáticas de insultos e difamações contra os produtores rurais, sem criticar a poluição das grandes cidades onde essa minoria vive.
4. Apesar do leviatã da propaganda ambiental, a maioria da população lhe é infensa. Exemplo disso ocorreu por ocasião do Sínodo da Amazônia, quando essa falsa elite internacional mobilizou até certos poderes da Igreja Católica para “salvar os ribeirinhos indígenas do homem branco e devastador”.
As caravanas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e de Paz no Campo lá estiveram, entrevistando as pessoas nativas e demais povoações, tendo constatado o contrário, que essas populações na verdade pedem por formação religiosa, moral, civilização, cultura e desenvolvimento.
Portanto, o movimento revolucionário pseudo ambiental se baseia em quimeras, mentiras e engodos. Que nesta 9ª. edição, coincidente com os 200 anos da Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida não permita que o País saia das vias benditas da civilização cristã que sempre trilhou.
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