SP investe R$ 3,3 bi em áreas de risco e no combate a enchentes

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O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível…

Max Weber.

Governo do Estado de SP investe R$ 3,3 bilhões em áreas de risco e no combate a enchentes

A gestão do governador Geraldo Alckmin investiu, desde 2011, R$ 3,3 bilhões em ações de reassentamento de famílias, urbanização de favelas e controle de enchentes no Estado de São Paulo. São medidas que passam por programas habitacionais bilionários, como é o caso do Serra do Mar, até deslocamentos de emergência feitos pela Defesa Civil estadual, a exemplo das últimas tempestades que caíram na Grande São Paulo, entre quinta (10) e sexta-feira (11). O programa Serra do Mar visa a aumentar os cuidados com a maior área contínua de Mata Atlântica preservada do Brasil e cuja população corria sérios riscos por conta da proliferação de assentamentos habitacionais precários. Mais de 5 mil moradores já deixaram áreas de risco, dos quais cerca de 4 mil foram beneficiados com unidades da CDHU. A Secretaria da Habitação ainda investiu outros R$ 3,5 bilhões nos últimos cinco anos em provisão de moradias, o que também atende prioritariamente famílias vindas de áreas de risco. Na área de combate a enchentes, a capital paulista recebeu, em 2015, um conjunto de novos pôlderes que foram instalados próximos a pontes da Marginal Tietê. É mais um reforço para evitar as enchentes do rio, que já havia ganhado no passado o rebaixamento de sua calha e conta com serviço permanente de desassoreamento. Desde 2011, o equivalente a 4,2 mil piscinas olímpicas foram retirados em sedimentos do rio. Foi graças a esse trabalho que, mesmo com as tempestades recentes, que tiveram em 12 horas uma precipitação esperada para 40% do mês, que a Marginal Tietê, logo no período da manhã, não causou maiores transtornos aos motoristas com transbordamentos. São Paulo ainda deve ter inaugurado este ano um dos maiores piscinões do Estado, o Guamiranga, que terá capacidade de 850 mil m³. Com os efeitos da mudança climática cada vez mais drásticos, os investimentos em combate a cheias e os esforços para retirar a população de áreas de risco têm sido cada vez mais urgentes e necessários pelos governos estaduais, prefeituras e Governo Federal.

Frase:

O que aconteceu neste domingo foi cabal. Nunca antes na história desse país tanta gente saiu às ruas para protestar contra a corrupção e o governo. Eu só quero ver como o governo vai reagir a esse fato

Cristina Lobo, comentarista de política da GloboNews, ao avaliar o protesto contra a corrupção e contra o governo de Dilma Roussef, e o respaldo da população ao juiz Sergio Moro

Frase:

É uma grande manifestação popular, é preciso saber ouvi-la e agir para ajudar o país a mudar o mais rápido possível

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, ao negar que tivesse sido hostilizado com vaias pelos manifestantes, logo após a sua chegada na Avenida Paulista, juntamente com o senador Aécio Neves

Presidente da Associação Comercial de SP comenta desempenho do varejo brasileiro em janeiro

Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comenta os números do varejo nacional em janeiro, divulgados pelo IBGE. “Um tombo grande era esperado pelo mercado e os dados da ACSP já previam isso. Esse mau desempenho do comércio varejista se deve aos fatores macroeconômicos, como redução da massa salarial, aumento do desemprego e retração do crédito, e também à instabilidade política. Isso derruba a confiança dos consumidores e dos empresários”, explica Burti. Todos os setores analisados pelo IBGE apresentaram recuos na comparação interanual, o que indica, na avaliação do presidente da ACSP, como a crise já está afetando o setor de maneira generalizada. “O segmento de farmácias – o mais resistente há até pouco tempo – teve resultados negativos. Em outras palavras, não há mais nenhuma atividade do comércio que está crescendo. E salta aos olhos a forte queda nos supermercados, provocada pela inflação dos alimentos e pela queda nos salários”, analisa Burti. Ele lembra que janeiro de 2016 contou com um dia útil a menos do que no ano passado e prevê que a pesquisa do IBGE de fevereiro deve apresentar retrações menores, já que o ano bissexto adicionou um dia útil a mais ao mês em 2016.


CHUMBO GROSSO

DINHEIRO JOGADO FORA

  • Pessoas próximas ao vereador Donizeti Pereira (PV de Santo André) garantem que o período eleitoral nem bem começou e o vereador verde já contabiliza um certo prejuízo financeiro. É que diante da possibilidade de ser o indicado a vice do pré-candidato tucano Paulinho Serra, Donizeti teria se antecipado e mandado confeccionar milhares de um bem produzido folder onde aparece ao lado de Paulinho Serra. Logo depois do anúncio oficial de que o vereador Luiz Zacarias foi o escolhido para ser o companheiro de chapa de Paulinho, não restou outra alternativa para o verde senão a destruição do material publicitário.

CIDADÃO ANDREENSE

  • O bispo Dom Pedro Carlos Cipollini receberá o Título de Cidadão Santo Andreense nesta quarta-feira (16), às 19h, em sessão solene na Câmara Municipal de Santo André. Todos os vereadores aprovaram a indicação feita pelo vereador Toninho de Jesus. Vale recordar que por iniciativa do vereador Manoel Lopes, Dom Pedro também recebeu, em festa realizada no dia 8 de dezembro, na Matriz de Mauá, o Título de Cidadão Mauaense.

XERIFE DO CONSUMIDOR 1

  • O líder do PRB na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Jorge Wilson ‘Xerife do Consumidor’ realizará na próxima sexta-feira (18), às 10h, no Plenário Juscelino Kubitscheck, uma solenidade em homenagem ao Dia do Consumidor que se comemora anualmente no dia 15 de março. “A data foi criada para que todos nós possamos nos lembrar dos Direitos do Consumidor. Vale tanto para as pessoas que consomem quanto para empresas, lojistas e comerciantes em geral, para que se lembrem do compromisso de respeitar todas as leis que protegem os seus consumidores”, disse o Xerife do Consumidor. O evento contará com autoridades, prefeitos, vereadores e representantes de órgãos e institutos de defesa dos direitos do consumidor no âmbito federal, estadual e municipal.

XERIFE DO CONSUMIDOR 2

  • O deputado Jorge Wilson é formado em Ciências Jurídicas e Sociais, especialista em Direito do Consumidor há mais de 20 anos, jornalista e apresentador do quadro “Xerife do Consumidor” no programa Balanço Geral, na TV Record. Foi diretor executivo do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e dirigiu o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Inadec). Eleito em 2014, com 180.419 votos, é o atual líder do PRB e coordenador da Frente Parlamentar de Defesa do Consumidor.

3 milhões de pessoas vão às ruas em todo o país para protestar contra Dilma, Lula e o PT

O Brasil teve, neste domingo (13), a maior manifestação contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo. Todos os 26 Estados e o Distrito Federal registraram protestos, e os atos reuniram mais de 3 milhões de pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Em São Paulo, com a Avenida Paulista completamente tomada, nos seus 2,6 km de extensão, enquanto a PM calculou em 1,4 milhão de pessoas, o Instituto Datafolha disse que o número de participantes foi de 500 mil pessoas. A Secretaria de Segurança Pública do Estado estimou em 1,8 milhão de manifestantes em todo o Estado de São Paulo. Os protestos pediam o impeachment de Dilma e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela Operação Lava Jato. Em nota, o Planalto destacou o “caráter pacífico das manifestações”. Lideranças do PT dizem estar “tranquilos” com as manifestações e afirmam que o tamanho dos atos “não surpreende”. “É preciso esperar. Vamos ver como o nosso lado se manifesta. Não podemos avaliar o cenário político apenas com base nas manifestações da oposição”, disse o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA). O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram hostilizados, mas também aplaudidos em rápida passagem pela manifestação. Os tucanos não discursaram e foram chamados de “oportunistas” e “ladrão”. Enquanto um grupo de manifestantes aplaudia a comitiva, outro pedia “Fora Aécio! Fora Alckmin!”. Os dois foram chamados de oportunistas. Não houve nenhuma ocorrência grave, sendo registrados apenas dois furtos de celular e um desacato à autoridade policial.

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